Retornaremos com as Devocionais, em 13/01/2014.
Estarei viajando para Itajaí e Florianópolis, para passar o ano
novo com nossos tios e descansar um pouco. Peço as orações
de todos, para que a nossa viajem seja de muitas Bênçãos.
Espero que 2014 seja um ano de muitas bênçãos, de muitas
realizações, e que este ministério possa continuar levando a
palavra de Deus a todos os que têm sede da Sua Palavra.
Disse Jesus: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda
criatura. (Marcos 16:15).
A todos os leitores da Devocional um Pouco de Luz desejamos
um Feliz 2014, com as bênçãos de nosso Senhor Jesus Cristo!
Obrigado e que Deus abençoe a todos.
Tiago Gonçalves Moreira.
Webmaster.
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26 de dezembro de 2013
Quando O Novo Ano Chegar
“… confio no SENHOR, sem vacilar” (Salmos 26:1).
“Você tem algum ressentimento que gostaria de remover de seu
coração? Algum erro antigo que continua ferindo sua alma?
Junte-os todos agora e atire-os para bem longe, quando o
novo ano chegar. Os maus pensamentos são pesados e difíceis
de levar, meu amigo, e a vida é muito curta, do princípio ao
fim. Seja generoso consigo mesmo — não guarde nada de ruim
para depois, — quando o novo ano chegar.”
Faltam poucos dias para a chegada do novo ano. O que estamos
guardando para ele? As mágoas, as frustrações, as lutas
incessantes, as angústias de todo o ano anterior, as
incertezas acumuladas, os choros e as esperanças perdidas?
Não! Com toda firmeza e certeza, não!
As coisas passadas e ruins devem ficar para trás, queimadas
na fogueira do esquecimento. Afinal, devem ter servido para
nossa edificação, crescimento e fortalecimento espiritual.
O novo ano está chegando e devemos começar a exercitar nossa
fé, a abrir os pacotes de nossas esperanças, a acender as
lâmpadas das árvores de nossos sonhos, a plantar as sementes
que nos possibilitarão colher os frutos de nossas bênçãos
tão ansiosamente almejadas.
Quando o novo ano chegar, tudo será diferente. É isso que
desejamos, é nisso que precisamos crer. O Senhor estará
conosco, guiará nossos passos, segurará em nossas mãos,
comemorará ao nosso lado cada uma das vitórias alcançadas.
Quando o novo ano chegar, nosso mundo será mais colorido, o
sol brilhará com mais intensidade, haverá mais sorrisos em
nosso rosto, a nossa felicidade por fim será completa.
Você continua guardando as decepções do velho ano ou já se
desfez de tudo, deixando espaço livre para tudo de bom que
Deus lhe dará no novo ano que já vai chegar?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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“Você tem algum ressentimento que gostaria de remover de seu
coração? Algum erro antigo que continua ferindo sua alma?
Junte-os todos agora e atire-os para bem longe, quando o
novo ano chegar. Os maus pensamentos são pesados e difíceis
de levar, meu amigo, e a vida é muito curta, do princípio ao
fim. Seja generoso consigo mesmo — não guarde nada de ruim
para depois, — quando o novo ano chegar.”
Faltam poucos dias para a chegada do novo ano. O que estamos
guardando para ele? As mágoas, as frustrações, as lutas
incessantes, as angústias de todo o ano anterior, as
incertezas acumuladas, os choros e as esperanças perdidas?
Não! Com toda firmeza e certeza, não!
As coisas passadas e ruins devem ficar para trás, queimadas
na fogueira do esquecimento. Afinal, devem ter servido para
nossa edificação, crescimento e fortalecimento espiritual.
O novo ano está chegando e devemos começar a exercitar nossa
fé, a abrir os pacotes de nossas esperanças, a acender as
lâmpadas das árvores de nossos sonhos, a plantar as sementes
que nos possibilitarão colher os frutos de nossas bênçãos
tão ansiosamente almejadas.
Quando o novo ano chegar, tudo será diferente. É isso que
desejamos, é nisso que precisamos crer. O Senhor estará
conosco, guiará nossos passos, segurará em nossas mãos,
comemorará ao nosso lado cada uma das vitórias alcançadas.
Quando o novo ano chegar, nosso mundo será mais colorido, o
sol brilhará com mais intensidade, haverá mais sorrisos em
nosso rosto, a nossa felicidade por fim será completa.
Você continua guardando as decepções do velho ano ou já se
desfez de tudo, deixando espaço livre para tudo de bom que
Deus lhe dará no novo ano que já vai chegar?
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23 de dezembro de 2013
Jesus Nasceu -- Feliz Natal!
“Porque um menino nos nasceu… (Isaías 9:6).
“A Palavra não se tornou uma filosofia, uma teoria ou um
conceito para ser discutido, debatido ou refletido. A Palavra
se tornou uma Pessoa para ser seguida, apreciada e amada!”
Está se aproximando o Dia de Natal. Uma data comemorada por
todo o mundo cristão. Uma data onde as famílias se reúnem,
onde presentes são trocados, onde muitos enfeitam suas mesas
e iluminam casas e árvores. Uma data em que muitos esquecem
as desavenças, as diferenças de opiniões, as brigas passageiras.
Uma data onde o amor une e envolve pessoas por mais diferentes
que sejam.
O que mais importa para nós nesse momento em que todos
comemoram o Natal? Seria a data em si? Não! O que nos importa
é que Jesus nasceu! O dia exato não nos interessa, e sim que –
Jesus nasceu! Nasceu para mim, para você, para todos que
almejam deixar de lado os rancores do mundo, as incertezas
momentâneas, os fracassos experimentados no passado, as
mesas sem panetone ou iguarias típicas, as janelas sem
sapatinhos e luzes coloridas. Nasceu para que encontrássemos
muito mais do que tudo isso, para que olhássemos para a
mesa e a achássemos adornada de bênçãos, para a janela e
avistássemos as vitórias prometidas, para que deixássemos de
murmurar e começássemos a cantar melodias de louvor e
felicidade.
Jesus nasceu para que pensássemos menos em nós mesmos e
mais nEle, no propósito de Sua vinda, nos perdidos que ele tanto
ama. Jesus nasceu para que fôssemos felizes, não pelo que
temos e sim pelo que somos — filhos de Deus! Ele nasceu
para que aprendêssemos a comemorar o Natal, não em um dia
único de dezembro, mas em todos os dias do ano e de todos os
anos de nossas vidas.
Jesus nasceu! Isto é Natal! Este é o nosso Natal!
Glória a Deus nas alturas!
Feliz Natal para todos.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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“A Palavra não se tornou uma filosofia, uma teoria ou um
conceito para ser discutido, debatido ou refletido. A Palavra
se tornou uma Pessoa para ser seguida, apreciada e amada!”
Está se aproximando o Dia de Natal. Uma data comemorada por
todo o mundo cristão. Uma data onde as famílias se reúnem,
onde presentes são trocados, onde muitos enfeitam suas mesas
e iluminam casas e árvores. Uma data em que muitos esquecem
as desavenças, as diferenças de opiniões, as brigas passageiras.
Uma data onde o amor une e envolve pessoas por mais diferentes
que sejam.
O que mais importa para nós nesse momento em que todos
comemoram o Natal? Seria a data em si? Não! O que nos importa
é que Jesus nasceu! O dia exato não nos interessa, e sim que –
Jesus nasceu! Nasceu para mim, para você, para todos que
almejam deixar de lado os rancores do mundo, as incertezas
momentâneas, os fracassos experimentados no passado, as
mesas sem panetone ou iguarias típicas, as janelas sem
sapatinhos e luzes coloridas. Nasceu para que encontrássemos
muito mais do que tudo isso, para que olhássemos para a
mesa e a achássemos adornada de bênçãos, para a janela e
avistássemos as vitórias prometidas, para que deixássemos de
murmurar e começássemos a cantar melodias de louvor e
felicidade.
Jesus nasceu para que pensássemos menos em nós mesmos e
mais nEle, no propósito de Sua vinda, nos perdidos que ele tanto
ama. Jesus nasceu para que fôssemos felizes, não pelo que
temos e sim pelo que somos — filhos de Deus! Ele nasceu
para que aprendêssemos a comemorar o Natal, não em um dia
único de dezembro, mas em todos os dias do ano e de todos os
anos de nossas vidas.
Jesus nasceu! Isto é Natal! Este é o nosso Natal!
Glória a Deus nas alturas!
Feliz Natal para todos.
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20 de dezembro de 2013
Ouvindo a Voz de Deus II
“Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de
que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar
a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois,
vem e apresenta a tua oferta.” (Mateus 5:23-24)
Muitas vezes não queremos reconhecer a voz de Deus na nossa
vida, pois ela vem em situações as mais estranhas. Ele muitas
vezes usa a voz da consciência para falar conosco. A consciência
é aquela voz interior que nos avisa que estamos errados, em
perigo de tomar uma decisão errada ou a ponto de realizar algo
prejudicial. Infelizmente, o sistema mundano tende a tirar-nos a
sensibilidade à nossa consciência e, com isso, perdemos a
sensibilidade de ouvir Deus em muitas circunstâncias.
A passagem bíblica acima demonstra a situação: o sujeito está
vivendo a vida normalmente e em um dado momento sua
consciência se desperta e ele percebe que algo não está bem.
Neste caso, a pessoa tem a oportunidade de decidir o que fará
com este sentimento. Ele pode reconhecer aquele
pensamento/sentimento como sendo a voz de Deus a dirigi-lo
ao arrependimento, à confissão e ao acerto, ou pode recusar-se
a dar-lhe atenção.
Interessante que a passagem diz que a pessoa, sensibilizada,
interrompe o que está fazendo, pois a sua atitude não está
compatível com as suas ações, e vai acertar o que for
necessário. Só daí, com o coração purificado e mente
alinhada, ele pode dar continuidade à oferta que está fazendo.
Aquele que percebe Deus falando pela sua consciência e toma
atitudes de acordo com ela se tornará cada vez mais sensível a
ela. Será cada vez mais fácil reconhecer Deus falando se você
obedecê-lo. Mas o contrário também é verdadeiro. Paulo fala a
Timóteo que a consciência do homem pode ser cauterizada,
ou endurecida (1 Timóteo 4:1-2). Isso acontece com aqueles
que, ouvindo Deus falar pela sua consciência não agem de
acordo com ela, tornam-se hipócritas, agem de um jeito mas
em seus corações pensam de outra maneira e se tornam
enganadores, primeiro de si mesmo depois dos outros.
“Senhor, ajuda-me a perceber a Tua voz em minha consciência.
Que eu me torne exemplo de obedecer-Te.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.
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que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar
a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois,
vem e apresenta a tua oferta.” (Mateus 5:23-24)
Muitas vezes não queremos reconhecer a voz de Deus na nossa
vida, pois ela vem em situações as mais estranhas. Ele muitas
vezes usa a voz da consciência para falar conosco. A consciência
é aquela voz interior que nos avisa que estamos errados, em
perigo de tomar uma decisão errada ou a ponto de realizar algo
prejudicial. Infelizmente, o sistema mundano tende a tirar-nos a
sensibilidade à nossa consciência e, com isso, perdemos a
sensibilidade de ouvir Deus em muitas circunstâncias.
A passagem bíblica acima demonstra a situação: o sujeito está
vivendo a vida normalmente e em um dado momento sua
consciência se desperta e ele percebe que algo não está bem.
Neste caso, a pessoa tem a oportunidade de decidir o que fará
com este sentimento. Ele pode reconhecer aquele
pensamento/sentimento como sendo a voz de Deus a dirigi-lo
ao arrependimento, à confissão e ao acerto, ou pode recusar-se
a dar-lhe atenção.
Interessante que a passagem diz que a pessoa, sensibilizada,
interrompe o que está fazendo, pois a sua atitude não está
compatível com as suas ações, e vai acertar o que for
necessário. Só daí, com o coração purificado e mente
alinhada, ele pode dar continuidade à oferta que está fazendo.
Aquele que percebe Deus falando pela sua consciência e toma
atitudes de acordo com ela se tornará cada vez mais sensível a
ela. Será cada vez mais fácil reconhecer Deus falando se você
obedecê-lo. Mas o contrário também é verdadeiro. Paulo fala a
Timóteo que a consciência do homem pode ser cauterizada,
ou endurecida (1 Timóteo 4:1-2). Isso acontece com aqueles
que, ouvindo Deus falar pela sua consciência não agem de
acordo com ela, tornam-se hipócritas, agem de um jeito mas
em seus corações pensam de outra maneira e se tornam
enganadores, primeiro de si mesmo depois dos outros.
“Senhor, ajuda-me a perceber a Tua voz em minha consciência.
Que eu me torne exemplo de obedecer-Te.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.
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19 de dezembro de 2013
Protegendo a Infância – Ânimo
“Pais, não irritem seus filhos, para que eles não se desanimem.”
(Colossenses 3:21)
Muitos podem achar que este versículo seja de pouca
espiritualidade. Mas na perspectiva do Reino de Deus, temos de
olhar para ele com olhos muito criteriosos. Quero me ater
especialmente ao aspecto final, pois se nossos filhos
desanimarem corremos o risco de perdê-los.
Uma das formas mais importantes de proteger a infância é manter
os infantes animados. O desânimo precede a depressão, a
desistência e em muitos casos a perdição. Alguns meses atrás o
filho de um pregador bastante conhecido se suicidou aos 27 anos
de idade, numa crise depressiva. O rapaz tinha problemas mentais,
de ordem neurológica, e acabou dando fim a sua vida. Meu ponto
é que, mesmo com todos os cuidados, algumas coisas podem
acontecer fora do nosso desejo ou foco. Temos de tomar todos
os cuidados e proteger nossas crianças.
A alegria de uma família não pode se basear na abundância de
bens ou de dinheiro, nem na fartura de qualquer tipo de que possa
haver numa casa. Os pais precisam proteger o ânimo de seus
filhos para proteger sua infância. Os abusos derivados da
curiosidade são danosos – e até mesmo com vícios pouco
populares como mentira, videogame, internet e coisas tais.
Um pai que não irrita seus filhos é um pai que os motiva, que os
mantém animados e focados. É preciso incentivar, elogiar, animar,
mostrar os acertos, propor melhorias – tudo coisas que temos
dificuldade de fazer no nosso natural. Estamos como que viciados
de que educar é apontar erros e discutir modos de punição.
Precisamos pensar também como protetores e não apenas como
educadores, pois os dois aspectos são igualmente importantes.
“Senhor, ajuda-me a proteger os pequeninos animando-os para
que desejem voluntariamente andar contigo quando crescerem.
Não posso aceitar que os pequeninos que me confiaste
desanimem.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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(Colossenses 3:21)
Muitos podem achar que este versículo seja de pouca
espiritualidade. Mas na perspectiva do Reino de Deus, temos de
olhar para ele com olhos muito criteriosos. Quero me ater
especialmente ao aspecto final, pois se nossos filhos
desanimarem corremos o risco de perdê-los.
Uma das formas mais importantes de proteger a infância é manter
os infantes animados. O desânimo precede a depressão, a
desistência e em muitos casos a perdição. Alguns meses atrás o
filho de um pregador bastante conhecido se suicidou aos 27 anos
de idade, numa crise depressiva. O rapaz tinha problemas mentais,
de ordem neurológica, e acabou dando fim a sua vida. Meu ponto
é que, mesmo com todos os cuidados, algumas coisas podem
acontecer fora do nosso desejo ou foco. Temos de tomar todos
os cuidados e proteger nossas crianças.
A alegria de uma família não pode se basear na abundância de
bens ou de dinheiro, nem na fartura de qualquer tipo de que possa
haver numa casa. Os pais precisam proteger o ânimo de seus
filhos para proteger sua infância. Os abusos derivados da
curiosidade são danosos – e até mesmo com vícios pouco
populares como mentira, videogame, internet e coisas tais.
Um pai que não irrita seus filhos é um pai que os motiva, que os
mantém animados e focados. É preciso incentivar, elogiar, animar,
mostrar os acertos, propor melhorias – tudo coisas que temos
dificuldade de fazer no nosso natural. Estamos como que viciados
de que educar é apontar erros e discutir modos de punição.
Precisamos pensar também como protetores e não apenas como
educadores, pois os dois aspectos são igualmente importantes.
“Senhor, ajuda-me a proteger os pequeninos animando-os para
que desejem voluntariamente andar contigo quando crescerem.
Não posso aceitar que os pequeninos que me confiaste
desanimem.”
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18 de dezembro de 2013
Protegendo a Infância – Igualdade
“Disse o pai: ‘Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que
tenho é seu.’” (Lucas 15:31)
Uma das maiores fontes de trauma na infância é ser tratado de
forma discriminada por seus pais ou familiares. Muitas vezes
pensamos no que é mal tratado, mas o excessivamente bajulado
também fica traumatizado. Tratar as crianças com igualdade,
se bem entendido e praticado, vai abençoar e proteger seu
crescimento.
Eu era obeso na infância, então eu conheço de perto o que hoje
se chama “bulling”. Meus pais nunca me trataram diferentemente
de meus irmãos, e isso amenizou muito do que vivi na sociedade,
principalmente na escola. Mas nas famílias em que um é tratado
com distinção, a infância fica prejudicada.
O pai de Lucas 15 refere-se ao seu filho mais velho dizendo que
ele sempre estava com ele, o que me parece claro ser sinônimo
de “desde a infância”. Se o filho mais moço tinha menos juízo
ou era menos grato pelo que seu pai lhe deu, não foi por ser
tratado de forma diferente. Ele levou sua parte na herança, mas
ao mais velho o pai disse que tudo que tinha era dele. Não
havia diferença, não havia distinção. Funcionou um pouco
melhor para um do que para o outro? Talvez, mas as pessoas
são livres em suas decisões, a despeito das consequências.
Precisamos abençoar nossos filhos indistintamente, e ouso
dizer, sejam eles biológicos ou não. Temos que igualmente
abençoar, ensinar, discipular, orar com eles, orar por eles,
interceder, ofertar, alimentar, acariciar, motivar, defender,
orientar… Tudo que fizermos precisa ser equilibrado.
Ainda que seja impossível torná-los seres humanos idênticos,
quando falamos de igualdade falamos de equilíbrio. Um pode
vir a ser advogado e outro médico, mas tiveram as mesmas
condições. Um pode se tornar prefeito e outro não avançar
além de um cargo de auxiliar, mas tiveram as mesmas
condições. Para proteger a infância, precisamos investir e
nos esforçar para oferecer no mínimo, o equivalente – para
não falar diretamente em igualdade, que seria o ideal.
“Senhor, preciso ser justo e equilibrado no tratar com as
crianças. Me orienta e me ajuda a agir de maneira adequada,
sem favoritismos entre meus filhos, netos, discípulos…”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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tenho é seu.’” (Lucas 15:31)
Uma das maiores fontes de trauma na infância é ser tratado de
forma discriminada por seus pais ou familiares. Muitas vezes
pensamos no que é mal tratado, mas o excessivamente bajulado
também fica traumatizado. Tratar as crianças com igualdade,
se bem entendido e praticado, vai abençoar e proteger seu
crescimento.
Eu era obeso na infância, então eu conheço de perto o que hoje
se chama “bulling”. Meus pais nunca me trataram diferentemente
de meus irmãos, e isso amenizou muito do que vivi na sociedade,
principalmente na escola. Mas nas famílias em que um é tratado
com distinção, a infância fica prejudicada.
O pai de Lucas 15 refere-se ao seu filho mais velho dizendo que
ele sempre estava com ele, o que me parece claro ser sinônimo
de “desde a infância”. Se o filho mais moço tinha menos juízo
ou era menos grato pelo que seu pai lhe deu, não foi por ser
tratado de forma diferente. Ele levou sua parte na herança, mas
ao mais velho o pai disse que tudo que tinha era dele. Não
havia diferença, não havia distinção. Funcionou um pouco
melhor para um do que para o outro? Talvez, mas as pessoas
são livres em suas decisões, a despeito das consequências.
Precisamos abençoar nossos filhos indistintamente, e ouso
dizer, sejam eles biológicos ou não. Temos que igualmente
abençoar, ensinar, discipular, orar com eles, orar por eles,
interceder, ofertar, alimentar, acariciar, motivar, defender,
orientar… Tudo que fizermos precisa ser equilibrado.
Ainda que seja impossível torná-los seres humanos idênticos,
quando falamos de igualdade falamos de equilíbrio. Um pode
vir a ser advogado e outro médico, mas tiveram as mesmas
condições. Um pode se tornar prefeito e outro não avançar
além de um cargo de auxiliar, mas tiveram as mesmas
condições. Para proteger a infância, precisamos investir e
nos esforçar para oferecer no mínimo, o equivalente – para
não falar diretamente em igualdade, que seria o ideal.
“Senhor, preciso ser justo e equilibrado no tratar com as
crianças. Me orienta e me ajuda a agir de maneira adequada,
sem favoritismos entre meus filhos, netos, discípulos…”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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17 de dezembro de 2013
Protegendo a Infância – Intimidade
“E, porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho
aos seus corações, o qual clama: ‘Aba, Pai’.” (Gálatas 4:6)
Uma das coisas que mais me intriga na forma como Deus se
relaciona conosco, entre tantas outras, é justamente o fato Dele
nos dar liberdade para sermos íntimos. Não falo de perder o
respeito ou de abusar, mas de termos liberdade e o direito de
chamá-lo de ‘Aba’ que seria bem traduzido hoje como papai,
paizinho, papi – um sentido carinhoso de pai. Isso, segundo o
versículo acima, apenas pelo fato de sermos filhos e não
escravos.
Se Deus trata assim conosco, por que ainda vemos pais
terrenos exigindo de seus filhos um tratamento formal e quase
militar-hierárquico? Será que isso é a única forma de respeito
que podemos esperar? O que isso ensina sobre Deus para
nossos filhos e herdeiros espirituais?
Se queremos proteger a infância dos pequenos, precisamos
lhes mostrar que intimidade combina com respeito e é
perfeitamente compatível com um relacionamento organizado.
Nossos pequenos ficam desprotegidos ao pensar que a única
forma de relacionamento é via formalismo. Por quê? Simples:
por que é natural para o coração humano buscar intimidade,
e se o pai não der (sinceramente) alguma meretriz ou
traficante dará. Daí se explica a perda de alguns na
adolescência e juventude.
Se queremos proteger nossos pequenos, temos de olhar para
eles como seres completos, ainda que em formação. Tudo de
um ser humano adulto está ali, mas em amadurecimento. Uma
criança que desconhece a intimidade nunca será um adulto
equilibrado, pois como ele poderá ver Deus como Pai, sem
ver Deus nos seus pais?
Se queremos proteger a infância, é na infância que devemos
semear a intimidade familiar que germinará na intimidade com
Deus. Isso semeará saúde para a vida adulta. Isso semeará
uma nova geração que tratará melhor ainda seus pequenos.
“Senhor, me ajuda e me ensina a ser intimo de Ti e semear
isso na vida dos pequeninos a quem tenho acesso, sejam
meus filhos ou não.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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aos seus corações, o qual clama: ‘Aba, Pai’.” (Gálatas 4:6)
Uma das coisas que mais me intriga na forma como Deus se
relaciona conosco, entre tantas outras, é justamente o fato Dele
nos dar liberdade para sermos íntimos. Não falo de perder o
respeito ou de abusar, mas de termos liberdade e o direito de
chamá-lo de ‘Aba’ que seria bem traduzido hoje como papai,
paizinho, papi – um sentido carinhoso de pai. Isso, segundo o
versículo acima, apenas pelo fato de sermos filhos e não
escravos.
Se Deus trata assim conosco, por que ainda vemos pais
terrenos exigindo de seus filhos um tratamento formal e quase
militar-hierárquico? Será que isso é a única forma de respeito
que podemos esperar? O que isso ensina sobre Deus para
nossos filhos e herdeiros espirituais?
Se queremos proteger a infância dos pequenos, precisamos
lhes mostrar que intimidade combina com respeito e é
perfeitamente compatível com um relacionamento organizado.
Nossos pequenos ficam desprotegidos ao pensar que a única
forma de relacionamento é via formalismo. Por quê? Simples:
por que é natural para o coração humano buscar intimidade,
e se o pai não der (sinceramente) alguma meretriz ou
traficante dará. Daí se explica a perda de alguns na
adolescência e juventude.
Se queremos proteger nossos pequenos, temos de olhar para
eles como seres completos, ainda que em formação. Tudo de
um ser humano adulto está ali, mas em amadurecimento. Uma
criança que desconhece a intimidade nunca será um adulto
equilibrado, pois como ele poderá ver Deus como Pai, sem
ver Deus nos seus pais?
Se queremos proteger a infância, é na infância que devemos
semear a intimidade familiar que germinará na intimidade com
Deus. Isso semeará saúde para a vida adulta. Isso semeará
uma nova geração que tratará melhor ainda seus pequenos.
“Senhor, me ajuda e me ensina a ser intimo de Ti e semear
isso na vida dos pequeninos a quem tenho acesso, sejam
meus filhos ou não.”
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16 de dezembro de 2013
Que Possuímos De Mais Importante?
“Tu és o meu Deus, render-te-ei graças; tu és o meu Deus,
quero exaltar-te” (Salmos 118:28).
Rainha Vitoria, após ouvir um de seus capelães pregar em
Windsor, sobre a Segunda Vinda de Cristo, disse: “Oh, como
eu desejo que o Senhor Jesus volte durante minha vida”. “Por
que sua majestade sente, com tanto fervor, esse desejo?”
perguntou o pastor. Com um semblante iluminado por grande
emoção, a Rainha respondeu: “porque eu adoraria colocar
minha coroa a Seus pés.” (Rev. G. Eckman)
O que possuímos de grande importância? Qual o motivo de
nossa vaidade? O que nos faz pensar que somos superiores ou
melhores que os outros? Seja qual for a nossa resposta,
seria maior que a bênção de ter Jesus no coração?
Se o nosso sonho é ter muito dinheiro e muitos bens, é esse
desejo maior do que o de caminhar no centro da vontade de
Deus? Se o nosso propósito maior é alcançar sucesso e chegar
ao ponto máximo de nossa carreira profissional, seria esse
propósito maior do que ser guiado pelo Senhor e chegar ao
lugar por Ele determinado para nossa felicidade?
Como seria bom e como seríamos felizes se todos os nossos
sonhos e todos os nossos objetivos de vida se resumissem a
fazer o que o Senhor deseja que façamos, alcançar tudo que o
Senhor tem preparado para nós, andar pelos caminhos
abençoados que Ele nos preparou até que nos chame para com
Ele estar, no Céu de glória, por toda a eternidade.
A conhecida rainha britânica compreendia que seu reinado não
era o mais importante e sim o reinado do Senhor sobre sua
vida. Ela era a senhora da Inglaterra, mas, Jesus era o
Senhor de toda a terra. Ela era amada por seus súditos, mas,
principalmente, pelo Deus a quem ela amava e servia. Ela era
muito importante como soberana de uma grande nação, mas, era
mais importante ainda por ser filha de Deus.
Que possamos entender que tudo que temos de importante não
tem importância alguma diante da importância de ter Jesus em
nossos corações.
O que você possui de mais importante?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é
só você clicar no link abaixo e digitar o seu e-mail na caixa
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quero exaltar-te” (Salmos 118:28).
Rainha Vitoria, após ouvir um de seus capelães pregar em
Windsor, sobre a Segunda Vinda de Cristo, disse: “Oh, como
eu desejo que o Senhor Jesus volte durante minha vida”. “Por
que sua majestade sente, com tanto fervor, esse desejo?”
perguntou o pastor. Com um semblante iluminado por grande
emoção, a Rainha respondeu: “porque eu adoraria colocar
minha coroa a Seus pés.” (Rev. G. Eckman)
O que possuímos de grande importância? Qual o motivo de
nossa vaidade? O que nos faz pensar que somos superiores ou
melhores que os outros? Seja qual for a nossa resposta,
seria maior que a bênção de ter Jesus no coração?
Se o nosso sonho é ter muito dinheiro e muitos bens, é esse
desejo maior do que o de caminhar no centro da vontade de
Deus? Se o nosso propósito maior é alcançar sucesso e chegar
ao ponto máximo de nossa carreira profissional, seria esse
propósito maior do que ser guiado pelo Senhor e chegar ao
lugar por Ele determinado para nossa felicidade?
Como seria bom e como seríamos felizes se todos os nossos
sonhos e todos os nossos objetivos de vida se resumissem a
fazer o que o Senhor deseja que façamos, alcançar tudo que o
Senhor tem preparado para nós, andar pelos caminhos
abençoados que Ele nos preparou até que nos chame para com
Ele estar, no Céu de glória, por toda a eternidade.
A conhecida rainha britânica compreendia que seu reinado não
era o mais importante e sim o reinado do Senhor sobre sua
vida. Ela era a senhora da Inglaterra, mas, Jesus era o
Senhor de toda a terra. Ela era amada por seus súditos, mas,
principalmente, pelo Deus a quem ela amava e servia. Ela era
muito importante como soberana de uma grande nação, mas, era
mais importante ainda por ser filha de Deus.
Que possamos entender que tudo que temos de importante não
tem importância alguma diante da importância de ter Jesus em
nossos corações.
O que você possui de mais importante?
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13 de dezembro de 2013
Não Acrescente Um Ponto De Interrogação
“porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o
realizar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:13).
“Quando Deus determinar um tempo, não o mude para um ponto
de interrogação.”
Quem está dirigindo nossas vidas? Quem está determinando o
“que” e o “quando” em nossos dias? Se a nossa resposta for
vacilante ou se for apenas “nós mesmos” então estamos com
problemas espirituais. O Senhor é quem deve traçar nossos
caminhos, guiar-nos conforme Sua vontade, receber o “sim,
Senhor” em todos os momentos e circunstâncias.
Quando o Senhor nos diz: “Ame ao próximo”, não devemos
acrescentar “não seria apenas os que nos fazem bem?” Quando
Cristo nos orienta: “Não temas, crê somente”, não devemos
pensar em “e as lutas e dificuldades?” Quando Ele nos manda:
“Ide e pregai”, não devemos questionar com um ” como ir, se
não sei falar bonito?” E, se a Palavra de Deus nos diz: “O
tempo é agora”, não devo dizer jamais, “Posso fazer amanhã?”
A vontade do Senhor é soberana, e vem acompanhada de ricas
promessas, de maravilhosas bênçãos, da certeza de vitórias e
de felicidade.
O costume de acrescentar um ponto de interrogação em tudo
nos faz viver cercado de incertezas, de frustrações, de
possíveis derrotas. Quem crê aceita de imediato, caminha até
de olhos fechados, enxerga o fruto antes de ser plantada a
árvore. Com fé somos mais fortes, choramos menos, sorrimos
mais, agradecemos com frequência, desfrutamos da alegria da
vitória antes mesmo de a luta começar.
Troquemos o ponto de interrogação por um de exclamação e
digamos sempre: “Obrigado, Senhor!” “Eis-me aqui, Senhor!”
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realizar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:13).
“Quando Deus determinar um tempo, não o mude para um ponto
de interrogação.”
Quem está dirigindo nossas vidas? Quem está determinando o
“que” e o “quando” em nossos dias? Se a nossa resposta for
vacilante ou se for apenas “nós mesmos” então estamos com
problemas espirituais. O Senhor é quem deve traçar nossos
caminhos, guiar-nos conforme Sua vontade, receber o “sim,
Senhor” em todos os momentos e circunstâncias.
Quando o Senhor nos diz: “Ame ao próximo”, não devemos
acrescentar “não seria apenas os que nos fazem bem?” Quando
Cristo nos orienta: “Não temas, crê somente”, não devemos
pensar em “e as lutas e dificuldades?” Quando Ele nos manda:
“Ide e pregai”, não devemos questionar com um ” como ir, se
não sei falar bonito?” E, se a Palavra de Deus nos diz: “O
tempo é agora”, não devo dizer jamais, “Posso fazer amanhã?”
A vontade do Senhor é soberana, e vem acompanhada de ricas
promessas, de maravilhosas bênçãos, da certeza de vitórias e
de felicidade.
O costume de acrescentar um ponto de interrogação em tudo
nos faz viver cercado de incertezas, de frustrações, de
possíveis derrotas. Quem crê aceita de imediato, caminha até
de olhos fechados, enxerga o fruto antes de ser plantada a
árvore. Com fé somos mais fortes, choramos menos, sorrimos
mais, agradecemos com frequência, desfrutamos da alegria da
vitória antes mesmo de a luta começar.
Troquemos o ponto de interrogação por um de exclamação e
digamos sempre: “Obrigado, Senhor!” “Eis-me aqui, Senhor!”
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12 de dezembro de 2013
Tudo!
“… e sede agradecidos” (Colossenses 3:15).
Marian Anderson trabalhou duro, esfregando chão, por 10
centavos a hora. Assim ela conseguiu comprar um violino
usado. A igreja que frequentava reconheceu seu talento e
levantou dinheiro para pagar um professor de canto para
trabalhar com ela. Quando o instrutor a considerou pronta,
ela partiu para Nova Iorque onde os críticos a rejeitaram.
Ela retornou para casa a fim de se preparar melhor. Sua mãe
a encorajou e sua igreja pagou por novas aulas. Por causa do
preconceito racial intenso na América, ela foi para a Europa
e conquistou o continente. Ela voltou para a América e
cantou no Lincoln Memorial, para mais de 60.000 pessoas. Um
dia um repórter perguntou a Marian qual foi o momento de
maior prazer em sua vida. Sem vacilar, ela respondeu: “Foi
quando eu pude dizer à minha mãe que ela não precisava mais
lavar coisa alguma”. O repórter perguntou ainda: “O que sua
mãe deu a você?” Marian Anderson respondeu: “Tudo que ela
tinha”. Isto é grandeza, e dar tudo que nós temos é nossa
chave para a grandeza.
Jesus nos deu tudo — Seu amor, Seu perdão, Seus cuidados,
Sua vida. Ele morreu em uma cruz em nosso lugar, para que
tivéssemos vida e vida em abundância. Ele deseja que
tenhamos também a grandeza de dar — o nosso tempo, o nosso
carinho, a nossa atenção, o nosso trabalho, a nossa vida
para que outros sejam também salvos e encontrem o caminho da
vida eterna.
Quando nos apresentamos diante do Senhor, oferecendo-nos
para servi-lo, estamos reconhecendo tudo que Ele fez por
nós. Estamos dizendo que somos gratos por se preocupar
conosco e por se sacrificar para que sejamos felizes e
abençoados. Estamos dizendo a Ele que compreendemos que nada
seríamos e nada teríamos se Ele não estivesse ao nosso lado,
guiando-nos por caminhos maravilhosos de felicidade.
É isso que devemos dar a Deus e por Deus: tudo!
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Marian Anderson trabalhou duro, esfregando chão, por 10
centavos a hora. Assim ela conseguiu comprar um violino
usado. A igreja que frequentava reconheceu seu talento e
levantou dinheiro para pagar um professor de canto para
trabalhar com ela. Quando o instrutor a considerou pronta,
ela partiu para Nova Iorque onde os críticos a rejeitaram.
Ela retornou para casa a fim de se preparar melhor. Sua mãe
a encorajou e sua igreja pagou por novas aulas. Por causa do
preconceito racial intenso na América, ela foi para a Europa
e conquistou o continente. Ela voltou para a América e
cantou no Lincoln Memorial, para mais de 60.000 pessoas. Um
dia um repórter perguntou a Marian qual foi o momento de
maior prazer em sua vida. Sem vacilar, ela respondeu: “Foi
quando eu pude dizer à minha mãe que ela não precisava mais
lavar coisa alguma”. O repórter perguntou ainda: “O que sua
mãe deu a você?” Marian Anderson respondeu: “Tudo que ela
tinha”. Isto é grandeza, e dar tudo que nós temos é nossa
chave para a grandeza.
Jesus nos deu tudo — Seu amor, Seu perdão, Seus cuidados,
Sua vida. Ele morreu em uma cruz em nosso lugar, para que
tivéssemos vida e vida em abundância. Ele deseja que
tenhamos também a grandeza de dar — o nosso tempo, o nosso
carinho, a nossa atenção, o nosso trabalho, a nossa vida
para que outros sejam também salvos e encontrem o caminho da
vida eterna.
Quando nos apresentamos diante do Senhor, oferecendo-nos
para servi-lo, estamos reconhecendo tudo que Ele fez por
nós. Estamos dizendo que somos gratos por se preocupar
conosco e por se sacrificar para que sejamos felizes e
abençoados. Estamos dizendo a Ele que compreendemos que nada
seríamos e nada teríamos se Ele não estivesse ao nosso lado,
guiando-nos por caminhos maravilhosos de felicidade.
É isso que devemos dar a Deus e por Deus: tudo!
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11 de dezembro de 2013
Protegendo a Infância – Reino
“Mas Jesus chamou a si as crianças e disse: ‘Deixem vir a mim as
crianças e não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos
que são semelhantes a elas.’” (Lucas 18:16)
Uma das maneiras mais importantes para preservar e proteger a
infância de uma criança é direcioná-la nos caminhos do Senhor.
Primeiro, por que isso definirá seu futuro e, se tudo correr bem,
sua eternidade. Segundo, por que no Reino de Deus criança tem
privilégios especiais de criança. Terceiro, por que quem entende
minimamente o Reino de Deus saberá como deixar uma criança
ser o que ela de fato é: criança.
Todo tipo de abuso é gerador de problemas e muitas vezes de
traumas e danos muito complicados de curar, mesmo ao longo do
tempo. Devemos considerar como um comportamento abusivo
privar uma criança de ser levada aos pés do Senhor? Alguns
consideram que cada pessoa deve ter liberdade para escolher
seus próprios caminhos espirituais. Eu pessoalmente não creio
assim, pois no meu entendimento as promessas de Deus se
cumprem quando cumprimos a nossa parte e nitidamente, sem
sombra de dúvida, Jesus disse que o Reino pertence aos
semelhantes aos pequeninos.
Para que uma criança seja ensinada a andar com o Senhor é
preciso que seus pais, seus familiares, também o façam para
poder mostrar mais do que falar. Ao criar nossas crianças no
meio do povo de Deus, estamos protegendo-as debaixo da
potente mão de Deus, para que o próprio Deus os proteja na
fase adulta. Se privarmos uma criança de aprender do Senhor
na infância, na fase adulta será espetacularmente mais difícil.
Proteger é livrar de perigos, ameaças, tormentos. Proteger é
preservar. Proteger é dar cuidado. Tudo isso cabe completa
e perfeitamente no conceito de andar com Deus. Olhemos
para nossos pequenos como pedras preciosas e delicadas
que precisam de cuidado.
“Senhor, quero olhar para os pequeninos como o Senhor
olha, dando a eles o cuidado e a proteção do Teu arraial.
Me ajuda a tratar das crianças como o Senhor deseja.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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crianças e não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos
que são semelhantes a elas.’” (Lucas 18:16)
Uma das maneiras mais importantes para preservar e proteger a
infância de uma criança é direcioná-la nos caminhos do Senhor.
Primeiro, por que isso definirá seu futuro e, se tudo correr bem,
sua eternidade. Segundo, por que no Reino de Deus criança tem
privilégios especiais de criança. Terceiro, por que quem entende
minimamente o Reino de Deus saberá como deixar uma criança
ser o que ela de fato é: criança.
Todo tipo de abuso é gerador de problemas e muitas vezes de
traumas e danos muito complicados de curar, mesmo ao longo do
tempo. Devemos considerar como um comportamento abusivo
privar uma criança de ser levada aos pés do Senhor? Alguns
consideram que cada pessoa deve ter liberdade para escolher
seus próprios caminhos espirituais. Eu pessoalmente não creio
assim, pois no meu entendimento as promessas de Deus se
cumprem quando cumprimos a nossa parte e nitidamente, sem
sombra de dúvida, Jesus disse que o Reino pertence aos
semelhantes aos pequeninos.
Para que uma criança seja ensinada a andar com o Senhor é
preciso que seus pais, seus familiares, também o façam para
poder mostrar mais do que falar. Ao criar nossas crianças no
meio do povo de Deus, estamos protegendo-as debaixo da
potente mão de Deus, para que o próprio Deus os proteja na
fase adulta. Se privarmos uma criança de aprender do Senhor
na infância, na fase adulta será espetacularmente mais difícil.
Proteger é livrar de perigos, ameaças, tormentos. Proteger é
preservar. Proteger é dar cuidado. Tudo isso cabe completa
e perfeitamente no conceito de andar com Deus. Olhemos
para nossos pequenos como pedras preciosas e delicadas
que precisam de cuidado.
“Senhor, quero olhar para os pequeninos como o Senhor
olha, dando a eles o cuidado e a proteção do Teu arraial.
Me ajuda a tratar das crianças como o Senhor deseja.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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10 de dezembro de 2013
Preservados Pelo Trabalho
“Servi ao SENHOR com alegria, apresentai-vos diante dele com
cântico” (Salmos 100:2).
Unamuno, o filósofo espanhol, fala sobre o aqueduto romano
em Segovia, construído em seu país no ano 109. Por 1.800
anos, levou água fresca das montanhas até a cidade quente e
sedenta. Quase sessenta gerações de homens beberam de seu
fluxo. Veio, então, outra geração mais recente, que disse:
“Este aqueduto é uma grande maravilha e deve ser preservado
para nossos filhos como uma peça de museu. Devemos aliviá-lo
de seus muitos séculos de trabalho”. E foi o que fizeram. Em
seu lugar construíram tubos de ferro. Fizeram reverência aos
velhos tijolos e argamassas e o velho aqueduto começou a
ruir aos poucos. A exposição ao sol, estando seco, fez
desintegrar a argamassa. Os tijolos e pedras começaram a
cair. O que os séculos de trabalho não puderam destruir,
poucos anos de ociosidade conseguiram.”
Em alguns de nossos hinários, encontramos o antigo hino: “Eu
quero trabalhar pra meu Senhor, levando a mensagem de valor.
Quero eu cantar e orar e ocupado sempre estar, na seara do
Senhor”.
Quando tornamos esse hino real em nossas vidas espirituais,
somos fortes, vigorosos, felizes e abençoados. A nossa vida
se torna mais vibrante e abençoa a todos por onde passa.
Trabalhar para o Senhor não traz decepções, nem frustrações,
nem angústias, nem melancolia, nem arrependimentos. Tudo
isso pode acontecer quando nos mostramos indiferentes à obra
de Deus e nos abstemos de participar dessa fonte maravilhosa
de bênçãos que é servir a Jesus, nosso Senhor e Salvador,
nosso Amigo e companheiro de todas as horas e
circunstâncias.
O trabalho do Senhor nos faz muito bem. Ele nos conduz por
campinas de felicidade. Por ele somos preservados, somos
abençoados, somos fortalecidos na fé e no amor. Através dele
nos colocamos ao lado de Deus, por toda a eternidade.
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cântico” (Salmos 100:2).
Unamuno, o filósofo espanhol, fala sobre o aqueduto romano
em Segovia, construído em seu país no ano 109. Por 1.800
anos, levou água fresca das montanhas até a cidade quente e
sedenta. Quase sessenta gerações de homens beberam de seu
fluxo. Veio, então, outra geração mais recente, que disse:
“Este aqueduto é uma grande maravilha e deve ser preservado
para nossos filhos como uma peça de museu. Devemos aliviá-lo
de seus muitos séculos de trabalho”. E foi o que fizeram. Em
seu lugar construíram tubos de ferro. Fizeram reverência aos
velhos tijolos e argamassas e o velho aqueduto começou a
ruir aos poucos. A exposição ao sol, estando seco, fez
desintegrar a argamassa. Os tijolos e pedras começaram a
cair. O que os séculos de trabalho não puderam destruir,
poucos anos de ociosidade conseguiram.”
Em alguns de nossos hinários, encontramos o antigo hino: “Eu
quero trabalhar pra meu Senhor, levando a mensagem de valor.
Quero eu cantar e orar e ocupado sempre estar, na seara do
Senhor”.
Quando tornamos esse hino real em nossas vidas espirituais,
somos fortes, vigorosos, felizes e abençoados. A nossa vida
se torna mais vibrante e abençoa a todos por onde passa.
Trabalhar para o Senhor não traz decepções, nem frustrações,
nem angústias, nem melancolia, nem arrependimentos. Tudo
isso pode acontecer quando nos mostramos indiferentes à obra
de Deus e nos abstemos de participar dessa fonte maravilhosa
de bênçãos que é servir a Jesus, nosso Senhor e Salvador,
nosso Amigo e companheiro de todas as horas e
circunstâncias.
O trabalho do Senhor nos faz muito bem. Ele nos conduz por
campinas de felicidade. Por ele somos preservados, somos
abençoados, somos fortalecidos na fé e no amor. Através dele
nos colocamos ao lado de Deus, por toda a eternidade.
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9 de dezembro de 2013
O Que Prende Nossa Atenção, As Flores Ou Os Espinhos?
“Não sejas incrédulo, mas crente” (João 20:27).
Um descrente é um homem que, ao sentir o perfume de flores,
logo procura pelo caixão. (H. Mencken)
Muitas pessoas não conseguem enxergar nada de bom ou
positivo na vida. Tudo o que acontece é ruim, de nada serve,
para lugar algum conduz. São sempre pessimistas, mesmo
quando as bênçãos chovem sobre suas vidas.
Elas olham para o céu e percebem nuvens escuras, desprezando
as estrelas, que bem ao lado, brilham com extrema beleza.
Elas olham para o jardim florido e descartam as pétalas das
rosas, observando apenas os espinhos. Elas olham para um
galho de árvore e criticam as cores das folhas, ignorando
completamente o belo pássaro que, ali pousado, entoa
perfeita e harmoniosa melodia. Estão sempre de mau-humor,
murmuram até sem motivos, brigam até com a própria sombra.
Quando Jesus é nosso Senhor e Salvador e nos regozijamos por
tê-lo no coração, tudo é diferente. Sorrimos diante dos
problemas, porque cremos que o amado Senhor nos ajudará a
superá-los. Entoamos cânticos de louvor mesmo sob tormentas,
porque aprendemos a aguardar com fé e paciência o retorno
dos aconchegantes raios de sol. Caminhamos olhando para os
Céus porque entregamos nossos cuidados a Deus e sabemos que
guiará nossos passos por caminhos de felicidade.
Somos felizes… somos bem-aventurados… somos filhos do
Deus de amor que jamais se afastará de nós. Por que nos
queixar? Por que duvidar? Por que insistir no choro se a
alegria vem logo pela manhã?
Não somos incrédulos, não somos ingratos, não estamos
indiferentes às coisas celestiais. Estamos firmes e
continuaremos firmes; Temos esperanças e guardaremos a fé;
seguramos na mão de Cristo e de maneira alguma a soltaremos.
Ele é o nosso Companheiro neste mundo… será o nosso grande
Senhor nos Céus, por toda a eternidade.
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Um descrente é um homem que, ao sentir o perfume de flores,
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Muitas pessoas não conseguem enxergar nada de bom ou
positivo na vida. Tudo o que acontece é ruim, de nada serve,
para lugar algum conduz. São sempre pessimistas, mesmo
quando as bênçãos chovem sobre suas vidas.
Elas olham para o céu e percebem nuvens escuras, desprezando
as estrelas, que bem ao lado, brilham com extrema beleza.
Elas olham para o jardim florido e descartam as pétalas das
rosas, observando apenas os espinhos. Elas olham para um
galho de árvore e criticam as cores das folhas, ignorando
completamente o belo pássaro que, ali pousado, entoa
perfeita e harmoniosa melodia. Estão sempre de mau-humor,
murmuram até sem motivos, brigam até com a própria sombra.
Quando Jesus é nosso Senhor e Salvador e nos regozijamos por
tê-lo no coração, tudo é diferente. Sorrimos diante dos
problemas, porque cremos que o amado Senhor nos ajudará a
superá-los. Entoamos cânticos de louvor mesmo sob tormentas,
porque aprendemos a aguardar com fé e paciência o retorno
dos aconchegantes raios de sol. Caminhamos olhando para os
Céus porque entregamos nossos cuidados a Deus e sabemos que
guiará nossos passos por caminhos de felicidade.
Somos felizes… somos bem-aventurados… somos filhos do
Deus de amor que jamais se afastará de nós. Por que nos
queixar? Por que duvidar? Por que insistir no choro se a
alegria vem logo pela manhã?
Não somos incrédulos, não somos ingratos, não estamos
indiferentes às coisas celestiais. Estamos firmes e
continuaremos firmes; Temos esperanças e guardaremos a fé;
seguramos na mão de Cristo e de maneira alguma a soltaremos.
Ele é o nosso Companheiro neste mundo… será o nosso grande
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6 de dezembro de 2013
Filhos: Criação e Relacionamento - Santidade e Intercessão
“Terminado um período de banquetes, Jó mandava chamá-los e fazia
com que se purificassem. De madrugada ele oferecia um holocausto
em favor de cada um deles, pois pensava: ‘Talvez os meus filhos
tenham, lá no íntimo, pecado e amaldiçoado a Deus’. Essa era a
prática constante de Jó.” (Jó 1:5)
Ainda que Jó tenha vivido muitos séculos antes de nós, seu exemplo
merece ser observado. Um pai dedicado e temente a Deus valoriza
muito a santidade, a purificação e a integridade de seus filhos diante
do Senhor. Ao invés de nos atermos a itens polêmicos e práticas
de pouco proveito, muito bem poderíamos focar, assim como Jó,
na imagem de nosso filhos diante de Deus.
Me chama a atenção que Jó, com tantos filhos e sendo ele tão rico
como descrito, encontrava tempo e priorizava que eles se
purificassem. É importante celebrar, banquetear, divertir-se,
regozijar-se pelo que Deus nos deu. Mas passado o banquete, Jó
mandava chamá-los, note, não eram eles que vinham. O
relacionamento saudável entre pai e filho coloca o pai no lugar de pai.
Mas o que realmente me intriga é a menção no final do versículo de
que isso era uma prática constante, ou seja, era algo rotineiro. Por
mais que tivesse sido feito dezenas ou talvez centenas de vezes,
Jó como pai jamais desistiu ou foi relapso com isso. Nunca deixou
de fazer e não assumiu a conduta que vemos em muitos pais
dizendo “já são crescidos que se cuidem”. Um pai adequado é um
pai persistente. Nunca é tarde, nunca será demais, não há nem
pode haver exagero quando se trata de purificação, santidade e
adoração.
O holocausto oferecido por Jó, mencionado neste texto, representa
a adoração e as orações que conhecemos hoje. Era, na época, a
forma de adorar e de se aproximar de Deus. Não precisamos ser
ricos nem ter 10 filhos como ele, mas podemos cuidar da santidade
dos nossos como ele deu exemplo.
“Senhor, obrigado por me mostrar pelo exemplo de Jó que é
possível e adequado que eu me preocupe com os meus filhos,
tanto em purificação como em adoração.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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com que se purificassem. De madrugada ele oferecia um holocausto
em favor de cada um deles, pois pensava: ‘Talvez os meus filhos
tenham, lá no íntimo, pecado e amaldiçoado a Deus’. Essa era a
prática constante de Jó.” (Jó 1:5)
Ainda que Jó tenha vivido muitos séculos antes de nós, seu exemplo
merece ser observado. Um pai dedicado e temente a Deus valoriza
muito a santidade, a purificação e a integridade de seus filhos diante
do Senhor. Ao invés de nos atermos a itens polêmicos e práticas
de pouco proveito, muito bem poderíamos focar, assim como Jó,
na imagem de nosso filhos diante de Deus.
Me chama a atenção que Jó, com tantos filhos e sendo ele tão rico
como descrito, encontrava tempo e priorizava que eles se
purificassem. É importante celebrar, banquetear, divertir-se,
regozijar-se pelo que Deus nos deu. Mas passado o banquete, Jó
mandava chamá-los, note, não eram eles que vinham. O
relacionamento saudável entre pai e filho coloca o pai no lugar de pai.
Mas o que realmente me intriga é a menção no final do versículo de
que isso era uma prática constante, ou seja, era algo rotineiro. Por
mais que tivesse sido feito dezenas ou talvez centenas de vezes,
Jó como pai jamais desistiu ou foi relapso com isso. Nunca deixou
de fazer e não assumiu a conduta que vemos em muitos pais
dizendo “já são crescidos que se cuidem”. Um pai adequado é um
pai persistente. Nunca é tarde, nunca será demais, não há nem
pode haver exagero quando se trata de purificação, santidade e
adoração.
O holocausto oferecido por Jó, mencionado neste texto, representa
a adoração e as orações que conhecemos hoje. Era, na época, a
forma de adorar e de se aproximar de Deus. Não precisamos ser
ricos nem ter 10 filhos como ele, mas podemos cuidar da santidade
dos nossos como ele deu exemplo.
“Senhor, obrigado por me mostrar pelo exemplo de Jó que é
possível e adequado que eu me preocupe com os meus filhos,
tanto em purificação como em adoração.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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5 de dezembro de 2013
Fiel Apesar Das Adversidades
“Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19).
“Se você for fiel no esforço de servir e tudo suportar pelo
amor de Deus, se for capaz de ser perseverante no meio das
tentações, do cansaço, da seca e da desolação, pode ter
certeza de que seu amor por Deus é real.” (Jean Grou)
Costumamos dizer que amamos a Deus, que o Senhor é tudo para
nós, que nada somos e nada sabemos fazer sem Sua orientação
e direção. Será esse apenas um discurso sem compromisso ou o
testemunho de uma vida espiritual verdadeira e firmada na
presença do Senhor?
O que representa, para nós, amar a Deus? Que resultado a
nossa atitude de amor tem provocado no nosso viver diário? O
que as pessoas que nos cercam acham dessa nossa confissão?
Elas acreditam ou não?
Na realidade, uma vida de amor ao Senhor é percebida por
todos por causa da transformação demonstrada em tudo que
fazemos e falamos. Somos diferentes, nosso semblante mostra
um brilho inconfundível, nossos pés deixam rastros de luz
nos lugares por onde passamos. Amamos ao Senhor e não há
nada que possa impedir que todos percebam o nosso amor.
As tentações não apagam o nosso brilho, as decepções não
fazem cessar a nossa alegria, as angústias não impedem nosso
louvor, não há seca, nem cansaço, nem incertezas, nem
embaraços, ou qualquer coisa desse tipo, que nos façam
desistir, de glorificar o nome de nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo.
Esforçamo-nos sempre e nosso preparo físico não é adquirido
em uma academia qualquer, mas, na força de nosso amor por
Aquele que nos amou primeiro e cuida de nós como ninguém
mais poderia fazer.
Eu amo ao meu Senhor… e meu amor sempre será real… hoje,
amanhã, na próxima semana, sempre!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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“Se você for fiel no esforço de servir e tudo suportar pelo
amor de Deus, se for capaz de ser perseverante no meio das
tentações, do cansaço, da seca e da desolação, pode ter
certeza de que seu amor por Deus é real.” (Jean Grou)
Costumamos dizer que amamos a Deus, que o Senhor é tudo para
nós, que nada somos e nada sabemos fazer sem Sua orientação
e direção. Será esse apenas um discurso sem compromisso ou o
testemunho de uma vida espiritual verdadeira e firmada na
presença do Senhor?
O que representa, para nós, amar a Deus? Que resultado a
nossa atitude de amor tem provocado no nosso viver diário? O
que as pessoas que nos cercam acham dessa nossa confissão?
Elas acreditam ou não?
Na realidade, uma vida de amor ao Senhor é percebida por
todos por causa da transformação demonstrada em tudo que
fazemos e falamos. Somos diferentes, nosso semblante mostra
um brilho inconfundível, nossos pés deixam rastros de luz
nos lugares por onde passamos. Amamos ao Senhor e não há
nada que possa impedir que todos percebam o nosso amor.
As tentações não apagam o nosso brilho, as decepções não
fazem cessar a nossa alegria, as angústias não impedem nosso
louvor, não há seca, nem cansaço, nem incertezas, nem
embaraços, ou qualquer coisa desse tipo, que nos façam
desistir, de glorificar o nome de nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo.
Esforçamo-nos sempre e nosso preparo físico não é adquirido
em uma academia qualquer, mas, na força de nosso amor por
Aquele que nos amou primeiro e cuida de nós como ninguém
mais poderia fazer.
Eu amo ao meu Senhor… e meu amor sempre será real… hoje,
amanhã, na próxima semana, sempre!
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4 de dezembro de 2013
Atitude Bastante Natural
“lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem
cuidado de vós” (1 Pedro 5:7).
Deus nos faz lembrar um rei antigo, sentado com seu
conselho, deliberando altos negócios oficiais, envolvendo o
destino das nações. De repente, ele ouve o grito doloroso e
assustado de sua pequena filha. Ele levanta-se imediatamente
e corre para socorrê-la, abrandar sua angústia e aliviar seu
medo. Esta não é uma atitude indigna de um rei, mas, pelo
contrário, uma atitude bastante natural.
O Senhor não é apenas um rei, mas, o Rei dos reis, Todo
Poderoso, Criador dos céus e da terra. É também o nosso Pai
celestial, amoroso, amigo, protetor, nosso Guia pelos
caminhos da verdade e das vitórias.
Preocupa-se Ele conosco? Claro que sim! Ele está atento às
nossas necessidades, aos nossos medos, às nossas angústias,
às nossas incertezas, a todos os nossos anseios. Ele está
sempre pronto para ouvir nossas orações, a deliciar-se com
nossos louvores, a atender os nossos sonhos, a levantar-nos
quando tropeçamos nos obstáculos existentes nos caminhos da
vida. Ele cuida, sim, dos destinos da terra e de todo o
universo, mas, principalmente, cuida de Seus filhos queridos
– nós, que nEle cremos e que abrimos o coração para o Seu
Filho, o Salvador Jesus Cristo.
Bom é sentir Seu abraço, segurar em Suas mãos, sentar em Sua
presença, ouvir Seus conselhos, servi-Lo com alegria e
dedicação. Quando estamos diante de Seu trono, as angústias
desaparecem, o choro dá lugar ao riso, as dúvidas à fé, as
decepções e frustrações à felicidade.
Deus cuida de nós, assim como cuida dos destinos do mundo,
dos que estão caminhando sem rumo e necessitando de
salvação. Ele é amor, é proteção, é segurança.
Para o Senhor, cuidar de nós é uma atitude bastante natural.
Ele nos ama… muito… e eu O amo também.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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cuidado de vós” (1 Pedro 5:7).
Deus nos faz lembrar um rei antigo, sentado com seu
conselho, deliberando altos negócios oficiais, envolvendo o
destino das nações. De repente, ele ouve o grito doloroso e
assustado de sua pequena filha. Ele levanta-se imediatamente
e corre para socorrê-la, abrandar sua angústia e aliviar seu
medo. Esta não é uma atitude indigna de um rei, mas, pelo
contrário, uma atitude bastante natural.
O Senhor não é apenas um rei, mas, o Rei dos reis, Todo
Poderoso, Criador dos céus e da terra. É também o nosso Pai
celestial, amoroso, amigo, protetor, nosso Guia pelos
caminhos da verdade e das vitórias.
Preocupa-se Ele conosco? Claro que sim! Ele está atento às
nossas necessidades, aos nossos medos, às nossas angústias,
às nossas incertezas, a todos os nossos anseios. Ele está
sempre pronto para ouvir nossas orações, a deliciar-se com
nossos louvores, a atender os nossos sonhos, a levantar-nos
quando tropeçamos nos obstáculos existentes nos caminhos da
vida. Ele cuida, sim, dos destinos da terra e de todo o
universo, mas, principalmente, cuida de Seus filhos queridos
– nós, que nEle cremos e que abrimos o coração para o Seu
Filho, o Salvador Jesus Cristo.
Bom é sentir Seu abraço, segurar em Suas mãos, sentar em Sua
presença, ouvir Seus conselhos, servi-Lo com alegria e
dedicação. Quando estamos diante de Seu trono, as angústias
desaparecem, o choro dá lugar ao riso, as dúvidas à fé, as
decepções e frustrações à felicidade.
Deus cuida de nós, assim como cuida dos destinos do mundo,
dos que estão caminhando sem rumo e necessitando de
salvação. Ele é amor, é proteção, é segurança.
Para o Senhor, cuidar de nós é uma atitude bastante natural.
Ele nos ama… muito… e eu O amo também.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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3 de dezembro de 2013
Orando Como Convém – Morte
“Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na
terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito
fruto.” (João 12:24)
O amor pela própria vida parece não ser prioridade no Reino de
Deus, principalmente quando se trata do sobrenatural. Mas eu
gostaria de meditar nessa “morte” de um ponto de vista menos
físico, por que não dizer, menos óbvio.
Será que é nosso corpo que precisa morrer, todas as vezes?
Claro, morreremos. Mas muito mais do que isso, quem deve
morrer é minha opinião, minha vontade, meu ego, meus desejos,
minha carne – enfim minha natureza terrena, como Paulo falou
em Colossenses 3:5.
O grão de trigo é uma semente e me ensina que se eu deixar
morrer minha opinião ela produzirá frutos no Reino, do
contrário só ela permanecerá ali. Mas preciso admitir e
confessar que isso é mais do que difícil. Tomara que seja
somente para mim, mas quando tenho de abrir mão de minha
opinião em prol de algo do Reino, principalmente naquelas
situações em que tanto faz do meu jeito ou do outro… Quando
não se trata de certo e errado mas de adequado ou de estilo…
Meu Deus, misericórdia.
Quando eu aprender a orar assim, certamente minhas orações
produzirão frutos, num vocabulário no qual o “eu quero” e o
“me dá” serão substituídos por “se Tu queres” e “nos dê, por
favor”. O agradecer e o pedir na oração são influenciados pelo
que eu quero e pelos meus desejos. Eu não costumo agradecer
pelo que não pedi, mas se tem uma coisa que acho que nunca
agradeci na vida foi por algo ao contrário do que pedi, seja em
essência ou estilo. Sou naturalmente incapaz disso.
Quando eu aprender a orar pedindo a morte para as “sementes
de trigo” da minha vida, serei sobrenaturalmente frutífero. Só
preciso descobrir de onde tirar coragem pra fazer isso, pois
sei claramente o que precisa ser feito…
“Senhor, agradeço Tua bondade me ensinando a orar de
maneira melhor e produzindo frutos espirituais. Me fortalece
naquilo que sei que preciso fazer mas não consigo.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito
fruto.” (João 12:24)
O amor pela própria vida parece não ser prioridade no Reino de
Deus, principalmente quando se trata do sobrenatural. Mas eu
gostaria de meditar nessa “morte” de um ponto de vista menos
físico, por que não dizer, menos óbvio.
Será que é nosso corpo que precisa morrer, todas as vezes?
Claro, morreremos. Mas muito mais do que isso, quem deve
morrer é minha opinião, minha vontade, meu ego, meus desejos,
minha carne – enfim minha natureza terrena, como Paulo falou
em Colossenses 3:5.
O grão de trigo é uma semente e me ensina que se eu deixar
morrer minha opinião ela produzirá frutos no Reino, do
contrário só ela permanecerá ali. Mas preciso admitir e
confessar que isso é mais do que difícil. Tomara que seja
somente para mim, mas quando tenho de abrir mão de minha
opinião em prol de algo do Reino, principalmente naquelas
situações em que tanto faz do meu jeito ou do outro… Quando
não se trata de certo e errado mas de adequado ou de estilo…
Meu Deus, misericórdia.
Quando eu aprender a orar assim, certamente minhas orações
produzirão frutos, num vocabulário no qual o “eu quero” e o
“me dá” serão substituídos por “se Tu queres” e “nos dê, por
favor”. O agradecer e o pedir na oração são influenciados pelo
que eu quero e pelos meus desejos. Eu não costumo agradecer
pelo que não pedi, mas se tem uma coisa que acho que nunca
agradeci na vida foi por algo ao contrário do que pedi, seja em
essência ou estilo. Sou naturalmente incapaz disso.
Quando eu aprender a orar pedindo a morte para as “sementes
de trigo” da minha vida, serei sobrenaturalmente frutífero. Só
preciso descobrir de onde tirar coragem pra fazer isso, pois
sei claramente o que precisa ser feito…
“Senhor, agradeço Tua bondade me ensinando a orar de
maneira melhor e produzindo frutos espirituais. Me fortalece
naquilo que sei que preciso fazer mas não consigo.”
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2 de dezembro de 2013
Necessidade de Reclamar... Ou De Agradecer?
“Refreia a língua do mal e os lábios de falarem dolosamente”
(Salmos 34:13).
“Eu penso, particularmente, que desenvolvemos o idioma pela
profunda necessidade que temos de reclamar.” (Jane Wagner -
Escritora)
Não é diferente com os cristãos. Dizemos que cremos no
Senhor, que nos alegramos em estar em Sua presença, que
estamos prontos a fazer a Sua vontade, que aceitamos o que
Ele tem para nós e assim por diante. Mas…no primeiro “não”
de Deus, começamos a nos queixar, a murmurar, a dizer que
Ele não se importa conosco e que nos abandonou.
Por que reagimos assim? Por que não somos pacientes e
esperamos o tempo de Deus? Por que não aceitamos a Sua forma
de responder aos nossos anseios? Por que reclamamos tanto?
Quando o nosso Pai diz “não”, está correto. Ele sabe o que
podemos ter, sabe como nos dar aquilo de que necessitamos,
sabe a hora certa para nos conceder as Suas maravilhosas
bênçãos. E a nós cabe o estar feliz e o dizer “obrigado”.
Ele também diz “sim” muitas vezes. Ficamos muito felizes com
isso, não somente porque nos respondeu favoravelmente, mas,
porque nos deu sabedoria para pedir aquilo que deveríamos,
realmente, pedir. Quando caminhamos sob a direção do
Espírito do Senhor, Ele nos guia ao caminho certo, nos
mostra o que podemos ter de melhor e nos faz compreender que
Ele está nos conduzindo por sendas de felicidade.
Devemos desenvolver o nosso falar, não para murmurar por
coisas insignificantes, mas para proclamar o Evangelho, para
falar com o Pai em oração, para pedir ao Senhor a Sua
direção em tudo, para agradecer a bênção de ter Jesus no
coração.
Devemos parar de reclamar por qualquer coisa e começar a
agradecer por tudo.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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(Salmos 34:13).
“Eu penso, particularmente, que desenvolvemos o idioma pela
profunda necessidade que temos de reclamar.” (Jane Wagner -
Escritora)
Não é diferente com os cristãos. Dizemos que cremos no
Senhor, que nos alegramos em estar em Sua presença, que
estamos prontos a fazer a Sua vontade, que aceitamos o que
Ele tem para nós e assim por diante. Mas…no primeiro “não”
de Deus, começamos a nos queixar, a murmurar, a dizer que
Ele não se importa conosco e que nos abandonou.
Por que reagimos assim? Por que não somos pacientes e
esperamos o tempo de Deus? Por que não aceitamos a Sua forma
de responder aos nossos anseios? Por que reclamamos tanto?
Quando o nosso Pai diz “não”, está correto. Ele sabe o que
podemos ter, sabe como nos dar aquilo de que necessitamos,
sabe a hora certa para nos conceder as Suas maravilhosas
bênçãos. E a nós cabe o estar feliz e o dizer “obrigado”.
Ele também diz “sim” muitas vezes. Ficamos muito felizes com
isso, não somente porque nos respondeu favoravelmente, mas,
porque nos deu sabedoria para pedir aquilo que deveríamos,
realmente, pedir. Quando caminhamos sob a direção do
Espírito do Senhor, Ele nos guia ao caminho certo, nos
mostra o que podemos ter de melhor e nos faz compreender que
Ele está nos conduzindo por sendas de felicidade.
Devemos desenvolver o nosso falar, não para murmurar por
coisas insignificantes, mas para proclamar o Evangelho, para
falar com o Pai em oração, para pedir ao Senhor a Sua
direção em tudo, para agradecer a bênção de ter Jesus no
coração.
Devemos parar de reclamar por qualquer coisa e começar a
agradecer por tudo.
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29 de novembro de 2013
Motivo Principal: Seu Amor
“Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos
comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho,
nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7).
“o verdadeiro arrependimento odeia o pecado e não somente a
penalidade que dele advém. Ele odeia o pecado porque,
principalmente, descobriu e sentiu o amor de Deus.” (W.M.
Taylor)
Quando fazemos algo de errado, contrariando a vontade de
Deus, toda a alegria em nossos corações desaparece. Sabemos
que precisamos do perdão do Pai e o arrependimento nos toca
fundo na alma. Sentimo-nos mal, especialmente porque sabemos
que estamos desagradando ao Senhor, envergonhando o Seu
nome, ferindo a Sua santidade, apagando o Seu brilho em
nossas vidas. Arrependidos, odiamos o pecado. E a principal
razão não é a consequência de nosso ato, embora nos
preocupemos com isso, mas, pelo fato de nos sentirmos longe
de Deus, sem a comunhão que tanto nos alegra, sem desfrutar
de Seu amor maravilhoso que tanto nos faz bem.
Os cuidados do Senhor nos ajudam a ter aversão pelo
pecado. Não ousamos mentir porque o Senhor a quem amamos é
Verdade. Não queremos duvidar porque o Senhor é fé e certeza
de grandes bênçãos. Não aceitamos andar por caminhos de
perdição porque o Senhor é o Caminho para a salvação e a
vida eterna.
A felicidade nos envolveu quando abrimos o coração para
Jesus. A vida se tornou mais radiante quando passamos a
gozar de Sua presença, Seu carinho, Sua força e Sua
proteção.
O mundo nada tem a nos oferecer. Seus prazeres são
passageiros e enganosos. Eles nos afastam da verdadeira
alegria e felicidade. Definitivamente não os queremos.
Preferimos o regozijo de estar com Jesus, hoje, amanhã,
sempre.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
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comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho,
nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7).
“o verdadeiro arrependimento odeia o pecado e não somente a
penalidade que dele advém. Ele odeia o pecado porque,
principalmente, descobriu e sentiu o amor de Deus.” (W.M.
Taylor)
Quando fazemos algo de errado, contrariando a vontade de
Deus, toda a alegria em nossos corações desaparece. Sabemos
que precisamos do perdão do Pai e o arrependimento nos toca
fundo na alma. Sentimo-nos mal, especialmente porque sabemos
que estamos desagradando ao Senhor, envergonhando o Seu
nome, ferindo a Sua santidade, apagando o Seu brilho em
nossas vidas. Arrependidos, odiamos o pecado. E a principal
razão não é a consequência de nosso ato, embora nos
preocupemos com isso, mas, pelo fato de nos sentirmos longe
de Deus, sem a comunhão que tanto nos alegra, sem desfrutar
de Seu amor maravilhoso que tanto nos faz bem.
Os cuidados do Senhor nos ajudam a ter aversão pelo
pecado. Não ousamos mentir porque o Senhor a quem amamos é
Verdade. Não queremos duvidar porque o Senhor é fé e certeza
de grandes bênçãos. Não aceitamos andar por caminhos de
perdição porque o Senhor é o Caminho para a salvação e a
vida eterna.
A felicidade nos envolveu quando abrimos o coração para
Jesus. A vida se tornou mais radiante quando passamos a
gozar de Sua presença, Seu carinho, Sua força e Sua
proteção.
O mundo nada tem a nos oferecer. Seus prazeres são
passageiros e enganosos. Eles nos afastam da verdadeira
alegria e felicidade. Definitivamente não os queremos.
Preferimos o regozijo de estar com Jesus, hoje, amanhã,
sempre.
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28 de novembro de 2013
No Chão, Como Crianças
“E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e
não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no
reino dos céus” (Mateus 18:3).
Nós aprendemos a alcançar os ares, como pássaros, a nadar
pelos mares, como peixes, a subir rapidamente pelo espaço,
como cometas. Já está na hora de aprendermos a caminhar na
terra, como crianças do nosso Deus. (Rev. William Coffin)
Nós, seres humanos, temos grandes aspirações na vida.
Desejamos crescer, prosperar, conquistar, alcançar sucesso e
notoriedade. Essas coisas nos trarão alegria? Talvez sim…
talvez não. Muitas vezes a plena satisfação e a verdadeira
felicidade estão mais próximas, são mais palpáveis, podem
ser alcançadas com mais facilidade. O Senhor nosso Deus diz
que para entrar nos Céus de glória precisamos apenas ser
como crianças — sem medo, sem culpa, sem vaidade, sem
grandes ambições, sem os vícios comuns a muitos — que
simplesmente estendem as mãos e confiam. Elas não têm
preocupações, não se angustiam com a inflação, não se
desesperam com o preço da gasolina, não precisam fazer
contas para saber se o dinheiro dará até o fim do mês. Elas
seguram na mão do pai e caminham alegremente, certas que o
pai cuidará delas — em qualquer situação e em qualquer
circunstância.
É isso que está faltando a alguns de nós: pegar na mão do
Pai e seguir em frente. Com Ele estaremos seguros, teremos
as necessidades supridas, conheceremos a perfeita paz e a
plenitude da felicidade.
Sentados em modernos e confortáveis aviões, atravessamos os
ares e chegamos a lugares distantes em pouco tempo. Dentro
de belos e confortáveis navios, atravessamos os mares e os
oceanos. À bordo de foguetes espaciais, o homem pode chegar
a satélites e planetas desconhecidos. Porém, somente como
crianças, caminhando aqui mesmo, no nosso humilde chão,
seguros na mão de Deus, poderemos alcançar as moradas
celestiais e a eternidade.
Seu grande sonho é voar bem alto ou, como criança,
abrigar-se nos braços do Pai?
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não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no
reino dos céus” (Mateus 18:3).
Nós aprendemos a alcançar os ares, como pássaros, a nadar
pelos mares, como peixes, a subir rapidamente pelo espaço,
como cometas. Já está na hora de aprendermos a caminhar na
terra, como crianças do nosso Deus. (Rev. William Coffin)
Nós, seres humanos, temos grandes aspirações na vida.
Desejamos crescer, prosperar, conquistar, alcançar sucesso e
notoriedade. Essas coisas nos trarão alegria? Talvez sim…
talvez não. Muitas vezes a plena satisfação e a verdadeira
felicidade estão mais próximas, são mais palpáveis, podem
ser alcançadas com mais facilidade. O Senhor nosso Deus diz
que para entrar nos Céus de glória precisamos apenas ser
como crianças — sem medo, sem culpa, sem vaidade, sem
grandes ambições, sem os vícios comuns a muitos — que
simplesmente estendem as mãos e confiam. Elas não têm
preocupações, não se angustiam com a inflação, não se
desesperam com o preço da gasolina, não precisam fazer
contas para saber se o dinheiro dará até o fim do mês. Elas
seguram na mão do pai e caminham alegremente, certas que o
pai cuidará delas — em qualquer situação e em qualquer
circunstância.
É isso que está faltando a alguns de nós: pegar na mão do
Pai e seguir em frente. Com Ele estaremos seguros, teremos
as necessidades supridas, conheceremos a perfeita paz e a
plenitude da felicidade.
Sentados em modernos e confortáveis aviões, atravessamos os
ares e chegamos a lugares distantes em pouco tempo. Dentro
de belos e confortáveis navios, atravessamos os mares e os
oceanos. À bordo de foguetes espaciais, o homem pode chegar
a satélites e planetas desconhecidos. Porém, somente como
crianças, caminhando aqui mesmo, no nosso humilde chão,
seguros na mão de Deus, poderemos alcançar as moradas
celestiais e a eternidade.
Seu grande sonho é voar bem alto ou, como criança,
abrigar-se nos braços do Pai?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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27 de novembro de 2013
Sempre Melhores
“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é
respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o
que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há
e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso
pensamento” (Filipenses 4:8).
“A igreja é um lugar onde uma pessoa boa e respeitável, está
diante de outras pessoas boas e respeitáveis, estimulando-as
a serem ainda melhores e mais respeitáveis.” (Mark Twain)
É isso que desejamos ser, neste mundo difícil e conturbado?
É isso que almejamos transmitir, a todos com quem lidamos
diariamente? E se tem sido assim, estamos satisfeitos ou
desejamos melhorar ainda mais? E o nosso desejo se prende a
vaidade pessoal ou tem o propósito de glorificar e
engrandecer o nome do Senhor Jesus Cristo?
Sentimo-nos muito felizes quando caminhamos na presença de
Deus, ouvindo a Sua voz e obedecendo à Sua vontade.
Sentimo-nos também felizes quando sabemos que o nosso
testemunho tem conduzido pessoas a Cristo, transformado
lares e locais de trabalho, iluminado o caminho por onde
costumamos passar. Sim, ficamos muito felizes se sabemos que
nossas vidas estão sendo edificadas pelo poder do Senhor e
que essa construção continuará crescendo, todos os dias,
todos os anos, até a eternidade.
Se hoje eu caminho uma milha para a glória do meu Deus,
amanhã procurarei caminhar duas. Se hoje eu tive a
oportunidade de falar do amor de Deus a uma pessoa querida,
me esforçarei, amanhã, para falar do mesmo amor a pelo menos
duas pessoas. Se hoje eu me senti realizado espiritualmente,
farei todo o possível para que, amanhã, eu seja um
instrumento do Senhor para que duas pessoas queridas se
sintam mais realizadas do que eu.
Esse é meu propósito, essa é a bênção que almejo, é nessa
direção que caminharei todos os dias da minha vida.
Seguirei pelo caminho de bênçãos de Deus… serei uma bênção
no caminho de todos que encontrar.
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respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o
que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há
e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso
pensamento” (Filipenses 4:8).
“A igreja é um lugar onde uma pessoa boa e respeitável, está
diante de outras pessoas boas e respeitáveis, estimulando-as
a serem ainda melhores e mais respeitáveis.” (Mark Twain)
É isso que desejamos ser, neste mundo difícil e conturbado?
É isso que almejamos transmitir, a todos com quem lidamos
diariamente? E se tem sido assim, estamos satisfeitos ou
desejamos melhorar ainda mais? E o nosso desejo se prende a
vaidade pessoal ou tem o propósito de glorificar e
engrandecer o nome do Senhor Jesus Cristo?
Sentimo-nos muito felizes quando caminhamos na presença de
Deus, ouvindo a Sua voz e obedecendo à Sua vontade.
Sentimo-nos também felizes quando sabemos que o nosso
testemunho tem conduzido pessoas a Cristo, transformado
lares e locais de trabalho, iluminado o caminho por onde
costumamos passar. Sim, ficamos muito felizes se sabemos que
nossas vidas estão sendo edificadas pelo poder do Senhor e
que essa construção continuará crescendo, todos os dias,
todos os anos, até a eternidade.
Se hoje eu caminho uma milha para a glória do meu Deus,
amanhã procurarei caminhar duas. Se hoje eu tive a
oportunidade de falar do amor de Deus a uma pessoa querida,
me esforçarei, amanhã, para falar do mesmo amor a pelo menos
duas pessoas. Se hoje eu me senti realizado espiritualmente,
farei todo o possível para que, amanhã, eu seja um
instrumento do Senhor para que duas pessoas queridas se
sintam mais realizadas do que eu.
Esse é meu propósito, essa é a bênção que almejo, é nessa
direção que caminharei todos os dias da minha vida.
Seguirei pelo caminho de bênçãos de Deus… serei uma bênção
no caminho de todos que encontrar.
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26 de novembro de 2013
Mudança De Direção
“Ensina-me, SENHOR, o caminho dos teus decretos, e os seguirei
até ao fim” (Salmos 119:33).
“Se você não mudar a direção, chegará exatamente no lugar de
onde partiu.” (Antigo Provérbio Chinês)
Há ocasiões em que precisamos mudar a direção de nossas
vidas para alcançar o caminho da salvação, da felicidade e
da vida eterna. Se estamos andando por lugares tortuosos,
sem alegria, sem satisfação e sem rumo, por que insistir?
Por que teimar em continuar? Por que não reconhecer o erro e
recomeçar?
Muitos dizem que estão acostumados daquela forma e que não
adianta rever os conceitos. Muitos dizem que foram criados
dessa ou daquela maneira e que é tarde para uma mudança.
Muitos sabem que estão perdidos e preferem se acomodar às
murmurações e frustrações. Mas essa não é a decisão certa!
Se existe esperanças de um novo dia, devemos investir nele
com todas as nossas forças, com toda a nossa fé, com a
confiança de que o sol voltará a brilhar no meio da
tempestade.
De que adianta andar e andar e não sair do lugar? Que nos
aproveita persistir no que não nos agrada? Por que
permanecer dentro de um ônibus que não nos levará ao destino
almejado?
A nossa direção deve ser aquela que Deus traçou para nossas
vidas. O destino de nossa caminhada deve ser aquele que o
Senhor Jesus escolheu para sermos felizes. Queremos chegar
lá… não queremos marcar passo sem sair do lugar.
Não queremos seguir nossos próprios caminhos. Queremos
seguir ao Senhor. Queremos obedecê-lo porque sabemos que Sua
vontade é a melhor para todos nós. Queremos deixar o lugar
de derrotas e decepções e chegar ao lugar de vitórias e
regozijo.
Um antigo cântico nos diz: “Seguirei ao meu bom Mestre,
seguirei ao meu bom Mestre, Seguirei ao meu bom Mestre,
aonde me mandar irei.”
Você está no caminho certo? Se a resposta é não, mude já de
direção!
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até ao fim” (Salmos 119:33).
“Se você não mudar a direção, chegará exatamente no lugar de
onde partiu.” (Antigo Provérbio Chinês)
Há ocasiões em que precisamos mudar a direção de nossas
vidas para alcançar o caminho da salvação, da felicidade e
da vida eterna. Se estamos andando por lugares tortuosos,
sem alegria, sem satisfação e sem rumo, por que insistir?
Por que teimar em continuar? Por que não reconhecer o erro e
recomeçar?
Muitos dizem que estão acostumados daquela forma e que não
adianta rever os conceitos. Muitos dizem que foram criados
dessa ou daquela maneira e que é tarde para uma mudança.
Muitos sabem que estão perdidos e preferem se acomodar às
murmurações e frustrações. Mas essa não é a decisão certa!
Se existe esperanças de um novo dia, devemos investir nele
com todas as nossas forças, com toda a nossa fé, com a
confiança de que o sol voltará a brilhar no meio da
tempestade.
De que adianta andar e andar e não sair do lugar? Que nos
aproveita persistir no que não nos agrada? Por que
permanecer dentro de um ônibus que não nos levará ao destino
almejado?
A nossa direção deve ser aquela que Deus traçou para nossas
vidas. O destino de nossa caminhada deve ser aquele que o
Senhor Jesus escolheu para sermos felizes. Queremos chegar
lá… não queremos marcar passo sem sair do lugar.
Não queremos seguir nossos próprios caminhos. Queremos
seguir ao Senhor. Queremos obedecê-lo porque sabemos que Sua
vontade é a melhor para todos nós. Queremos deixar o lugar
de derrotas e decepções e chegar ao lugar de vitórias e
regozijo.
Um antigo cântico nos diz: “Seguirei ao meu bom Mestre,
seguirei ao meu bom Mestre, Seguirei ao meu bom Mestre,
aonde me mandar irei.”
Você está no caminho certo? Se a resposta é não, mude já de
direção!
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25 de novembro de 2013
O Que Vale Mais?
“de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei
o nome. Sê tu uma bênção!” (Gênesis 12:2)
“O mais importante para uma pessoa, tanto na escola como em
toda a vida, é a satisfação no trabalho que realiza, no resultado
que ele proporciona e o seu valor para a comunidade.”
(Albert Einstein)
Quando recebemos Jesus no coração e nos oferecemos para
fazer a Sua obra, enchemo-nos de regozijo pela oportunidade
e privilégio de estar cumprindo a vontade de Deus, por ver
as vidas transformadas pelo poder do Espírito do Senhor e
pelo resultado que essa transformação produz tanto em seus
lares, como na escola que estudam, no lugar onde trabalham,
na vizinhança onde moram. Tudo se faz novo, tudo se torna
mais bonito, tudo se torna mais agradável.
O nosso trabalho alegra o coração do Senhor, alegra o nosso
coração, alegra o ambiente por onde passamos. As trevas se
dissipam, o choro dá lugar ao riso, a angústia à esperança,
a dúvida à confiança absoluta. Isso é o mais importante, o
que realmente tem valor, o caminho para a verdadeira
felicidade.
A alegria plena não consiste em receber bênçãos a todo
momento, mas, abençoar a todo momento, a todas as pessoas, à
comunidade que nos rodeia. O Senhor não chamou Abraão para
receber bênçãos, mas, para ser uma bênção. E, sendo uma
bênção, ele foi o mais abençoado de todos, o mais feliz, o
mais agraciado pelo Senhor nosso Deus.
Eu quero produzir frutos de bênçãos para todos que conheço.
Almejo sinceramente que meu pequeníssimo trabalho para o
Senhor produza grandes coisas na vida e nos lares dos que me
ouvem. O que faço é pouco mas sei que é multiplicado pelo
poder de Deus. Não sou o abençoador mais sei que, através de
mim, o Senhor pode operar maravilhas. A minha tarefa não é
ser grande, mas confiar no Grande Deus que me chamou, que me
instruiu, que me enviou para ser uma bênção.
Isso é o que realmente vale mais — obedecer ao Senhor.
Obedecendo-o, serei uma bênção e, sendo uma bênção,
abençoarei o mundo. Aleluia!
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o nome. Sê tu uma bênção!” (Gênesis 12:2)
“O mais importante para uma pessoa, tanto na escola como em
toda a vida, é a satisfação no trabalho que realiza, no resultado
que ele proporciona e o seu valor para a comunidade.”
(Albert Einstein)
Quando recebemos Jesus no coração e nos oferecemos para
fazer a Sua obra, enchemo-nos de regozijo pela oportunidade
e privilégio de estar cumprindo a vontade de Deus, por ver
as vidas transformadas pelo poder do Espírito do Senhor e
pelo resultado que essa transformação produz tanto em seus
lares, como na escola que estudam, no lugar onde trabalham,
na vizinhança onde moram. Tudo se faz novo, tudo se torna
mais bonito, tudo se torna mais agradável.
O nosso trabalho alegra o coração do Senhor, alegra o nosso
coração, alegra o ambiente por onde passamos. As trevas se
dissipam, o choro dá lugar ao riso, a angústia à esperança,
a dúvida à confiança absoluta. Isso é o mais importante, o
que realmente tem valor, o caminho para a verdadeira
felicidade.
A alegria plena não consiste em receber bênçãos a todo
momento, mas, abençoar a todo momento, a todas as pessoas, à
comunidade que nos rodeia. O Senhor não chamou Abraão para
receber bênçãos, mas, para ser uma bênção. E, sendo uma
bênção, ele foi o mais abençoado de todos, o mais feliz, o
mais agraciado pelo Senhor nosso Deus.
Eu quero produzir frutos de bênçãos para todos que conheço.
Almejo sinceramente que meu pequeníssimo trabalho para o
Senhor produza grandes coisas na vida e nos lares dos que me
ouvem. O que faço é pouco mas sei que é multiplicado pelo
poder de Deus. Não sou o abençoador mais sei que, através de
mim, o Senhor pode operar maravilhas. A minha tarefa não é
ser grande, mas confiar no Grande Deus que me chamou, que me
instruiu, que me enviou para ser uma bênção.
Isso é o que realmente vale mais — obedecer ao Senhor.
Obedecendo-o, serei uma bênção e, sendo uma bênção,
abençoarei o mundo. Aleluia!
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22 de novembro de 2013
Ouvindo a Voz de Deus – Circunstâncias
“Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque,
que filho há a quem o pai não corrija?” (Hebreus 12:7)
Além da Palavra de Deus e da nossa consciência, Deus usa as
circunstâncias da vida para falar conosco. Aqui também precisamos
estar atentos para reconhecer a voz de Deus. A maioria das pessoas
não consegue perceber como Deus fala através das circunstâncias,
tanto das boas como das más. Aliás, é normal as pessoas acharem
que Deus usa apenas as circunstâncias ruins para falar conosco;
talvez pelo fato de que estas sejam as circunstâncias que nos levam
a clamar a ele buscando solução.
Para facilitar a compreensão vamos ver três circunstâncias da vida
e entender como Deus nos fala nelas:
1. Circunstâncias que são resultado de nossas próprias decisões -
decidimos gastar mais do que ganhamos, decidimos não estudar
para a prova, decidimos dar tempo para a televisão em vez de para
a família, decidimos não economizar ou investir para o futuro. Todas
essas decisões, e outras como essas, são sementes lançadas na
terra da vida que no futuro nos darão seus amargos frutos, ou não
nos darão nada justamente no momento que precisarmos. A Bíblia
(veja o livro de Provérbios) diz que devemos buscar a sabedoria para
viver bem e tomar boas decisões. Muitas pessoas acham que Deus
as castiga ou que o Diabo as oprime quando, na verdade, estão
apenas colhendo o que elas mesmas semearam.
2. Circunstâncias que Deus provoca para nos corrigir – Jesus nos
ensinou que o relacionamento que Deus quer ter conosco é o
relacionamento de pai e filho. Em todos os lugares em que este
propósito é mencionado fica claro que Deus quer ter um
relacionamento de amor cuidado paternal para conosco. Ele quer
cuidar de nós e nos proteger. Mas Ele deixa claro que devemos
obedecer-lhe e almejar o crescimento e a maturidade em Cristo.
Quando nos desviamos do propósito de Deus, ele, muitas vezes,
faz uso das circunstâncias para nos corrigir. O salmista afirmou
“Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus
estatutos.” (Salmos 119:71) A correção de Deus tem o propósito
de nos fazer voltar a Ele e ao Seu caminho. Esse é um ato de amor
dEle por nós.
3. Circunstâncias que Deus nos envolve para Sua glória – Existem
circunstâncias em nossa vida que não são fruto de nossa
semeadura e não são consequência de nosso pecado, mas mesmo
assim nós acabamos sofrendo. Muitos cristãos não conseguem
aceitar esse fato, mas Deus pode nos colocar em situações onde o
único propósito é que a Sua glória seja manifesta através da nossa
vida. Em João 9:1-3, os discípulos questionam a Jesus o motivo
para uma pessoa ter nascido cega. Na sua limitada compreensão
eles acharam que aquilo só podia ser resultado de pecado. Mas
Jesus lhes ensinou que nem tudo na vida se resume a causa e
consequência, existe também propósito de Deus. E nesse caso,
Jesus afirmou que aquele homem nasceu assim para que o poder
de Deus se manifestasse e Ele fosse glorificado.
Está você passando por algo que, apesar de toda análise, você ainda
não encontrou motivo para estar passando? Então, pare um pouco
e ouça a Deus. Será que Ele não está chamando você para um novo
nível de dependência, um aprofundamento na comunhão e a uma
maior confiança, a fim de que Ele seja exaltado e glorificado como
Deus que é em sua vida?
“Senhor, dá-me sabedoria para viver bem. Ajuda-me a entender a sua
correção. Mas, principalmente, glorifica a Ti mesmo em minha vida.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br
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que filho há a quem o pai não corrija?” (Hebreus 12:7)
Além da Palavra de Deus e da nossa consciência, Deus usa as
circunstâncias da vida para falar conosco. Aqui também precisamos
estar atentos para reconhecer a voz de Deus. A maioria das pessoas
não consegue perceber como Deus fala através das circunstâncias,
tanto das boas como das más. Aliás, é normal as pessoas acharem
que Deus usa apenas as circunstâncias ruins para falar conosco;
talvez pelo fato de que estas sejam as circunstâncias que nos levam
a clamar a ele buscando solução.
Para facilitar a compreensão vamos ver três circunstâncias da vida
e entender como Deus nos fala nelas:
1. Circunstâncias que são resultado de nossas próprias decisões -
decidimos gastar mais do que ganhamos, decidimos não estudar
para a prova, decidimos dar tempo para a televisão em vez de para
a família, decidimos não economizar ou investir para o futuro. Todas
essas decisões, e outras como essas, são sementes lançadas na
terra da vida que no futuro nos darão seus amargos frutos, ou não
nos darão nada justamente no momento que precisarmos. A Bíblia
(veja o livro de Provérbios) diz que devemos buscar a sabedoria para
viver bem e tomar boas decisões. Muitas pessoas acham que Deus
as castiga ou que o Diabo as oprime quando, na verdade, estão
apenas colhendo o que elas mesmas semearam.
2. Circunstâncias que Deus provoca para nos corrigir – Jesus nos
ensinou que o relacionamento que Deus quer ter conosco é o
relacionamento de pai e filho. Em todos os lugares em que este
propósito é mencionado fica claro que Deus quer ter um
relacionamento de amor cuidado paternal para conosco. Ele quer
cuidar de nós e nos proteger. Mas Ele deixa claro que devemos
obedecer-lhe e almejar o crescimento e a maturidade em Cristo.
Quando nos desviamos do propósito de Deus, ele, muitas vezes,
faz uso das circunstâncias para nos corrigir. O salmista afirmou
“Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus
estatutos.” (Salmos 119:71) A correção de Deus tem o propósito
de nos fazer voltar a Ele e ao Seu caminho. Esse é um ato de amor
dEle por nós.
3. Circunstâncias que Deus nos envolve para Sua glória – Existem
circunstâncias em nossa vida que não são fruto de nossa
semeadura e não são consequência de nosso pecado, mas mesmo
assim nós acabamos sofrendo. Muitos cristãos não conseguem
aceitar esse fato, mas Deus pode nos colocar em situações onde o
único propósito é que a Sua glória seja manifesta através da nossa
vida. Em João 9:1-3, os discípulos questionam a Jesus o motivo
para uma pessoa ter nascido cega. Na sua limitada compreensão
eles acharam que aquilo só podia ser resultado de pecado. Mas
Jesus lhes ensinou que nem tudo na vida se resume a causa e
consequência, existe também propósito de Deus. E nesse caso,
Jesus afirmou que aquele homem nasceu assim para que o poder
de Deus se manifestasse e Ele fosse glorificado.
Está você passando por algo que, apesar de toda análise, você ainda
não encontrou motivo para estar passando? Então, pare um pouco
e ouça a Deus. Será que Ele não está chamando você para um novo
nível de dependência, um aprofundamento na comunhão e a uma
maior confiança, a fim de que Ele seja exaltado e glorificado como
Deus que é em sua vida?
“Senhor, dá-me sabedoria para viver bem. Ajuda-me a entender a sua
correção. Mas, principalmente, glorifica a Ti mesmo em minha vida.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br
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21 de novembro de 2013
Hora Do Desafio
“Vós sois o sal da terra… Vós sois a luz do mundo…”
(Mateus 5:13, 14).
“O que melhor caracteriza o valor de um homem não é onde ele
permanece em momentos de conforto e conveniência, mas, onde
ele se encontra nos momentos de desafios e controvérsias.”
(Martin Luther King, Jr. (1929 – 1968)
É muito bom estar junto ao Senhor. NEle temos paz,
segurança, conforto e felicidade. Em Sua presença há
plenitude de alegria. Seguros em Suas mãos caminhamos
tranquilos e protegidos.
Mas há algo mais que nos caracteriza como verdadeiros
cristãos. O dever de obedecê-lo, de fazer a Sua vontade. Ele
espera que sejamos Seus discípulos, que cumpramos o Seu
mandamento de “ir e pregar”. Ele espera que compreendamos
que há outros que não desfrutam da mesma alegria que
possuímos. Há outros que estão perdidos, que caminham sem
saber para onde estão indo, que confiam naquilo que não é
confiável, que se entregam a propósitos enganosos, que não
têm quem os proteja, que se abrigam em lugares sem alicerce.
Sim, precisamos estar preparados para os desafios da vida
cristã, para enfrentar as adversidades em nome de Jesus,
para crer quando todos em redor já estão enredados pelas
incertezas, para seguir em frente quando o mais cômodo seria
retornar. As lutas devem ser enfrentadas, o medo deve ser
vencido, a confiança deve ser a nossa fiel companheira.
É muito agradável estar no templo, nas reuniões realizadas
nas casas dos irmãos, louvando ao Senhor, falando com ele em
oração, ouvindo a Palavra através dos belos e ricos sermões.
Mas nossa atuação principal é no mundo — somos sal da terra
e luz do mundo — porque é lá que estão as ovelhas perdidas,
os inconformados, os aflitos e desesperados, os fracos e
derrotados. Ali é o nosso lugar, custe o que custar, doa o
quanto doer. Precisamos testificar, precisamos brilhar,
precisamos apresentar o Senhor Jesus Cristo a todos os
corações.
O Senhor está desafiando você. Aceite o desafio!
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(Mateus 5:13, 14).
“O que melhor caracteriza o valor de um homem não é onde ele
permanece em momentos de conforto e conveniência, mas, onde
ele se encontra nos momentos de desafios e controvérsias.”
(Martin Luther King, Jr. (1929 – 1968)
É muito bom estar junto ao Senhor. NEle temos paz,
segurança, conforto e felicidade. Em Sua presença há
plenitude de alegria. Seguros em Suas mãos caminhamos
tranquilos e protegidos.
Mas há algo mais que nos caracteriza como verdadeiros
cristãos. O dever de obedecê-lo, de fazer a Sua vontade. Ele
espera que sejamos Seus discípulos, que cumpramos o Seu
mandamento de “ir e pregar”. Ele espera que compreendamos
que há outros que não desfrutam da mesma alegria que
possuímos. Há outros que estão perdidos, que caminham sem
saber para onde estão indo, que confiam naquilo que não é
confiável, que se entregam a propósitos enganosos, que não
têm quem os proteja, que se abrigam em lugares sem alicerce.
Sim, precisamos estar preparados para os desafios da vida
cristã, para enfrentar as adversidades em nome de Jesus,
para crer quando todos em redor já estão enredados pelas
incertezas, para seguir em frente quando o mais cômodo seria
retornar. As lutas devem ser enfrentadas, o medo deve ser
vencido, a confiança deve ser a nossa fiel companheira.
É muito agradável estar no templo, nas reuniões realizadas
nas casas dos irmãos, louvando ao Senhor, falando com ele em
oração, ouvindo a Palavra através dos belos e ricos sermões.
Mas nossa atuação principal é no mundo — somos sal da terra
e luz do mundo — porque é lá que estão as ovelhas perdidas,
os inconformados, os aflitos e desesperados, os fracos e
derrotados. Ali é o nosso lugar, custe o que custar, doa o
quanto doer. Precisamos testificar, precisamos brilhar,
precisamos apresentar o Senhor Jesus Cristo a todos os
corações.
O Senhor está desafiando você. Aceite o desafio!
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19 de novembro de 2013
Moldados No Fogo
“Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No
mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o
mundo” (João 16:33).
Você já viu como o ferreiro trabalha com um pedaço de ferro?
Ele o segura junto ao fogo para amaciá-lo e torná-lo
flexível. Da mesma maneira, Deus permite que as tentações e
provas trabalhem a sua fé. Ele quer que você adquira
paciência, flexibilidade. Se você e eu estivermos
constantemente fora do fogo das aflições, nos tornaremos
duros e inúteis. O propósito de Deus é que sejamos modelados
segundo a Sua imagem.
Estamos nós passando por provas? Deus está trabalhando em
nossas vidas. Estamos enfrentando tribulações? Deus está nos
moldando. As dificuldades têm sido constantes? Louvemos ao
Senhor, porque grande será a vitória.
Não gostamos das lutas do caminho; não encaramos com
paciência os problemas que estão diante de nós; não
conseguimos deixar de murmurar quando as coisas não
acontecem conforme gostaríamos que acontecessem. E por que
tudo isso? Deus se esqueceu de nós? Deus nos trata com
indiferença? Claro que não! Todas as coisas acontecem porque
Deus nos ama, porque deseja que sejamos fortes e valorosos,
que cresçamos e tomemos posse de todas as bênçãos que Ele
preparou para nós. As mesmas aflições enfrentadas por nosso
Salvador Jesus Cristo serão enfrentadas por nós. Somos
especiais… somos filhos do Deus Altíssimo!
Jesus venceu as aflições, as tentações, as angústias e nós
também venceremos. Somos vitoriosos porque Ele está conosco,
peleja por nós, e nos acompanhará por toda a eternidade.
Não devemos nos queixar, nem nos sentir frustrados e
decepcionados, nem abaixar a cabeça e ficar tristes. Devemos
louvar a Deus, devemos sorrir e agradecer, devemos nos
preparar para a vitória que logo chegará.
Trabalhados pelo Senhor, como o ferro é trabalhado no fogo
pelo ferreiro, seremos moldados à Sua imagem e semelhança e
nada impedirá a nossa felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o
mundo” (João 16:33).
Você já viu como o ferreiro trabalha com um pedaço de ferro?
Ele o segura junto ao fogo para amaciá-lo e torná-lo
flexível. Da mesma maneira, Deus permite que as tentações e
provas trabalhem a sua fé. Ele quer que você adquira
paciência, flexibilidade. Se você e eu estivermos
constantemente fora do fogo das aflições, nos tornaremos
duros e inúteis. O propósito de Deus é que sejamos modelados
segundo a Sua imagem.
Estamos nós passando por provas? Deus está trabalhando em
nossas vidas. Estamos enfrentando tribulações? Deus está nos
moldando. As dificuldades têm sido constantes? Louvemos ao
Senhor, porque grande será a vitória.
Não gostamos das lutas do caminho; não encaramos com
paciência os problemas que estão diante de nós; não
conseguimos deixar de murmurar quando as coisas não
acontecem conforme gostaríamos que acontecessem. E por que
tudo isso? Deus se esqueceu de nós? Deus nos trata com
indiferença? Claro que não! Todas as coisas acontecem porque
Deus nos ama, porque deseja que sejamos fortes e valorosos,
que cresçamos e tomemos posse de todas as bênçãos que Ele
preparou para nós. As mesmas aflições enfrentadas por nosso
Salvador Jesus Cristo serão enfrentadas por nós. Somos
especiais… somos filhos do Deus Altíssimo!
Jesus venceu as aflições, as tentações, as angústias e nós
também venceremos. Somos vitoriosos porque Ele está conosco,
peleja por nós, e nos acompanhará por toda a eternidade.
Não devemos nos queixar, nem nos sentir frustrados e
decepcionados, nem abaixar a cabeça e ficar tristes. Devemos
louvar a Deus, devemos sorrir e agradecer, devemos nos
preparar para a vitória que logo chegará.
Trabalhados pelo Senhor, como o ferro é trabalhado no fogo
pelo ferreiro, seremos moldados à Sua imagem e semelhança e
nada impedirá a nossa felicidade.
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18 de novembro de 2013
Você acredita?
“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele
será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus
conosco)” (Mateus 1:23).
Um incrédulo perguntou, certa vez, a um cristão: “Se eu
dissesse a você que esta criança nasceu sem a intervenção de
um pai humano, você acreditaria?” Depois de pensar um pouco,
o cristão respondeu: “Sim, se ele fosse capaz de crescer e
viver como Cristo”. Em outras palavras, a vida sem pecado de
Cristo, sua morte e ressurreição, nos fazem acreditar no seu
nascimento de uma virgem.
Sim, nós cristãos cremos perfeitamente em Cristo, em Seu
nascimento por obra do Espírito Santo, em Sua vida
irrepreensível, em Seu ministério maravilhoso, nas curas que
realizou, em Sua morte na cruz do Calvário, no perdão de
pecados que trouxe a todos que nEle crêem, na Sua
ressurreição e no juízo final, em que estaremos frente a
frente com Ele, ouvindo-o chamar por nossos nomes, seguido
de um “vinde bendito de meu Pai”. Nós cremos e, por isso,
temos nosso nome escrito no Livro da Vida, temos um lugar
reservado para nós nos Céus, onde passaremos, com Ele, toda
a eternidade.
Nós cremos e, por essa razão, temos fé em Suas promessas, uma
esperança que nunca se acaba, uma alegria que jamais nos
deixará, um amor no coração que nos possibilita testificar
que somos filhos de Deus. Nós cremos, sim, e jamais
deixaremos de crer. Queremos proclamar que cremos, brilhar
para que outros possam também crer e encontrar a mesma
felicidade em suas vidas.
Cremos que Deus escolheu Maria, uma virgem santa, humilde,
obediente, para trazer ao mundo o Salvador, o Senhor dos
Exércitos, o Rei dos reis, Aquele que dividiria a história
do mundo em duas partes: AC – antes dEle e DC – depois dEle.
Depois do nascimento de Cristo, o mundo não foi mais o
mesmo, tudo se transformou, a Vida ressurgiu e a verdadeira
alegria também.
Eu creio em Cristo, creio que nasceu de uma virgem, creio em
Emanuel, o Deus conosco. Sim, eu creio… sempre crerei…
sempre.
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será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus
conosco)” (Mateus 1:23).
Um incrédulo perguntou, certa vez, a um cristão: “Se eu
dissesse a você que esta criança nasceu sem a intervenção de
um pai humano, você acreditaria?” Depois de pensar um pouco,
o cristão respondeu: “Sim, se ele fosse capaz de crescer e
viver como Cristo”. Em outras palavras, a vida sem pecado de
Cristo, sua morte e ressurreição, nos fazem acreditar no seu
nascimento de uma virgem.
Sim, nós cristãos cremos perfeitamente em Cristo, em Seu
nascimento por obra do Espírito Santo, em Sua vida
irrepreensível, em Seu ministério maravilhoso, nas curas que
realizou, em Sua morte na cruz do Calvário, no perdão de
pecados que trouxe a todos que nEle crêem, na Sua
ressurreição e no juízo final, em que estaremos frente a
frente com Ele, ouvindo-o chamar por nossos nomes, seguido
de um “vinde bendito de meu Pai”. Nós cremos e, por isso,
temos nosso nome escrito no Livro da Vida, temos um lugar
reservado para nós nos Céus, onde passaremos, com Ele, toda
a eternidade.
Nós cremos e, por essa razão, temos fé em Suas promessas, uma
esperança que nunca se acaba, uma alegria que jamais nos
deixará, um amor no coração que nos possibilita testificar
que somos filhos de Deus. Nós cremos, sim, e jamais
deixaremos de crer. Queremos proclamar que cremos, brilhar
para que outros possam também crer e encontrar a mesma
felicidade em suas vidas.
Cremos que Deus escolheu Maria, uma virgem santa, humilde,
obediente, para trazer ao mundo o Salvador, o Senhor dos
Exércitos, o Rei dos reis, Aquele que dividiria a história
do mundo em duas partes: AC – antes dEle e DC – depois dEle.
Depois do nascimento de Cristo, o mundo não foi mais o
mesmo, tudo se transformou, a Vida ressurgiu e a verdadeira
alegria também.
Eu creio em Cristo, creio que nasceu de uma virgem, creio em
Emanuel, o Deus conosco. Sim, eu creio… sempre crerei…
sempre.
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14 de novembro de 2013
Só O Amor É Poder
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes
três; porém o maior destes é o amor” (1 Coríntios 13:13).
“A força é sempre, e em todos os lugares, um sinal de medo
– isto é, um sinal de fraqueza. Atrás dos vastos exércitos
e marinhas que nós chamamos de grandes poderes do mundo,
existe medo. O medo é que nos leva à guerra. O medo é o pai
da ferocidade, e o criador das forças militares. Do ponto de
vista Criativo, que é o ponto de vista de Deus, força é
fraqueza, e só o Amor é poder.” (G. A. Studdert Kennedy)
O que queremos pedir a Deus quando oramos por poder?
Capacidade para dominar ou para amar? Quando amamos somos
fortes, quando amamos alcançamos grandes conquistas, quando
amamos somos mais que vencedores. Deus é amor… Deus é
poder… e, se temos Deus no coração, amamos e somos
poderosos.
Quando aprendemos a amar, perdemos o medo, abandonamos as
incertezas, caminhamos sem vacilar, ultrapassamos qualquer
obstáculo. O amor é mais importante que a fé, que a
esperança, que qualquer outra coisa neste mundo.
O amor nos aproxima do Senhor — o medo nos afasta dEle. A
força sem o amor é medo, o amor sem a força é coragem, é
vitória.
Às vezes agradecemos ao Senhor pelo poder que nos dá de orar
e as coisas acontecerem, de pregar e de muitos se
converterem, de participar dos estudos bíblicos e conhecer
muitos versículos de memória. E por que não oramos
agradecendo pelo amor que temos no coração? Ou será que não
o temos?
Ver os outros curados, as almas perdidas se aproximarem de
Cristo, conhecer a Bíblia como poucos, de nada adianta se o
que nos motiva é a vaidade de uma glória que só pertence ao
Senhor. Muito mais importante é amar os que estão enfermos,
chorar pelos perdidos para que sejam achados, glorificar a
Deus por lembrar de um versículo que será uma grande bênção
para alguém que queremos ver nos caminhos do Senhor Jesus.
Só o amor é poder — viva o amor e Deus fará maravilhas em
sua vida e através dela.
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três; porém o maior destes é o amor” (1 Coríntios 13:13).
“A força é sempre, e em todos os lugares, um sinal de medo
– isto é, um sinal de fraqueza. Atrás dos vastos exércitos
e marinhas que nós chamamos de grandes poderes do mundo,
existe medo. O medo é que nos leva à guerra. O medo é o pai
da ferocidade, e o criador das forças militares. Do ponto de
vista Criativo, que é o ponto de vista de Deus, força é
fraqueza, e só o Amor é poder.” (G. A. Studdert Kennedy)
O que queremos pedir a Deus quando oramos por poder?
Capacidade para dominar ou para amar? Quando amamos somos
fortes, quando amamos alcançamos grandes conquistas, quando
amamos somos mais que vencedores. Deus é amor… Deus é
poder… e, se temos Deus no coração, amamos e somos
poderosos.
Quando aprendemos a amar, perdemos o medo, abandonamos as
incertezas, caminhamos sem vacilar, ultrapassamos qualquer
obstáculo. O amor é mais importante que a fé, que a
esperança, que qualquer outra coisa neste mundo.
O amor nos aproxima do Senhor — o medo nos afasta dEle. A
força sem o amor é medo, o amor sem a força é coragem, é
vitória.
Às vezes agradecemos ao Senhor pelo poder que nos dá de orar
e as coisas acontecerem, de pregar e de muitos se
converterem, de participar dos estudos bíblicos e conhecer
muitos versículos de memória. E por que não oramos
agradecendo pelo amor que temos no coração? Ou será que não
o temos?
Ver os outros curados, as almas perdidas se aproximarem de
Cristo, conhecer a Bíblia como poucos, de nada adianta se o
que nos motiva é a vaidade de uma glória que só pertence ao
Senhor. Muito mais importante é amar os que estão enfermos,
chorar pelos perdidos para que sejam achados, glorificar a
Deus por lembrar de um versículo que será uma grande bênção
para alguém que queremos ver nos caminhos do Senhor Jesus.
Só o amor é poder — viva o amor e Deus fará maravilhas em
sua vida e através dela.
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13 de novembro de 2013
Viver Intensamente Ou Apenas Assistir A Vida Passar?
“E a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o
qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20).
“Eu não podia, em momento algum, me contentar em me colocar
junto à lareira e ficar assistindo. A vida existe para ser
vivida. A curiosidade deve ser mantida viva. Não devemos
jamais, por qualquer motivo, virar as costas para a vida.”
(Eleanor Roosevelt)
Muitos de nós deixamos a vida passar sem dela participar.
Somos expectadores e não atuantes. Esperamos que outros
façam enquanto nos mantemos afastados. Assim como escreveu a
esposa do Presidente americano, a vida não existe para que a
fiquemos olhando. O Deus que nos deu a vida espera que a
vivamos intensamente. Se a vida não é vivida, não é vida.
Quanto mais nos dedicamos a viver a vida, mais vida temos em
nós. Jesus é a Vida e se o temos em nós, somos felizes por
viver abundantemente.
Às vezes nos colocamos no canto de um cômodo de nossa casa,
murmurando, lamentando, nos queixando de que somos a mais
infeliz das criaturas. E o que temos feito para mudar a
situação? Sentamo-nos em um sofá, esperando que alguém faça
algo ou nos levantamos e vamos à luta! A vida é nossa e
precisamos lutar para que ela seja um motivo de real
alegria. Vivamos, pois, cada momento, por mais difícil que
seja. É lutando que alcançamos vitórias; é lutando que as
dificuldade se afastam; é lutando que transformamos a nossa
vida — e Cristo está pronto a nos ajudar; é tendo uma vida
transformada que desfrutamos a verdadeira felicidade.
Não podemos tratar a vida com indiferença. Não podemos
ignorá-la em momento algum. Precisamos da Vida e sem ela
nada podemos fazer. A Vida nos manterá vivos, aqui e por
toda a eternidade.
Eu quero estar com a Vida… Jesus é a Vida… Eu quero
estar com Jesus.
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qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20).
“Eu não podia, em momento algum, me contentar em me colocar
junto à lareira e ficar assistindo. A vida existe para ser
vivida. A curiosidade deve ser mantida viva. Não devemos
jamais, por qualquer motivo, virar as costas para a vida.”
(Eleanor Roosevelt)
Muitos de nós deixamos a vida passar sem dela participar.
Somos expectadores e não atuantes. Esperamos que outros
façam enquanto nos mantemos afastados. Assim como escreveu a
esposa do Presidente americano, a vida não existe para que a
fiquemos olhando. O Deus que nos deu a vida espera que a
vivamos intensamente. Se a vida não é vivida, não é vida.
Quanto mais nos dedicamos a viver a vida, mais vida temos em
nós. Jesus é a Vida e se o temos em nós, somos felizes por
viver abundantemente.
Às vezes nos colocamos no canto de um cômodo de nossa casa,
murmurando, lamentando, nos queixando de que somos a mais
infeliz das criaturas. E o que temos feito para mudar a
situação? Sentamo-nos em um sofá, esperando que alguém faça
algo ou nos levantamos e vamos à luta! A vida é nossa e
precisamos lutar para que ela seja um motivo de real
alegria. Vivamos, pois, cada momento, por mais difícil que
seja. É lutando que alcançamos vitórias; é lutando que as
dificuldade se afastam; é lutando que transformamos a nossa
vida — e Cristo está pronto a nos ajudar; é tendo uma vida
transformada que desfrutamos a verdadeira felicidade.
Não podemos tratar a vida com indiferença. Não podemos
ignorá-la em momento algum. Precisamos da Vida e sem ela
nada podemos fazer. A Vida nos manterá vivos, aqui e por
toda a eternidade.
Eu quero estar com a Vida… Jesus é a Vida… Eu quero
estar com Jesus.
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12 de novembro de 2013
Orando Como Convém – Continuidade
“Dou graças a Deus, a quem sirvo com a consciência limpa, como
o serviram os meus antepassados, ao lembrar-me constantemente
de você noite e dia em minhas orações.” (2 Timoteo 1:3)
Como eu acho lindo ter uma história para contar, não só para
alegrar seus filhos e amigos, mas para edificar. Acho belo haver
conquistas no Senhor que permitem que nos assentemos e
compartilhemos tantas maravilhas. Servir a Deus de consciência
limpa, como disse Paulo, já seria algo maravilhoso. Agora imagine
fazê-lo tal como foi feito pelos anteriores ou antepassados.
Dar continuidade é algo que exige de nós desprendimento pois
muitas vezes sufoca nosso sucesso aparente. Mas isso é
superado e talvez até esquecido se não fazemos isso para nosso
deleite e para nossa glória. Se tem EU no centro de todas as
frases, tendemos a sufocar o dEUs que deveria ser glorificado.
Se tem Deus a mais no centro das frases, é inspirador observar e
aprender com quem fez primeiro do que eu, não para copiar mas
para aprender. Por quê? Por que não importa o que eu quero ou
desejo, importa que Ele seja glorificado.
Dias atrás participei de um treinamento e a pessoa falando de
missões dizia que temos sido, muitas vezes, missionários com
foco errado. Estamos tão focados nos perdidos que esquecemos
muitas vezes que o que importa é levar a glória de Deus aos
perdidos. Talvez por isso algumas iniciativas do passado deram
tão certo e outras tão em nada. Se aprendemos com os erros e
acertos do passado podemos dar um resultado melhor para Deus.
Sirvamos ao nosso Deus de forma tranquila, de consciência limpa,
aprendendo com os que vieram antes de nós. No lugar do
desprezo pela história, vamos aprender com quem deu certo – e
com quem deu errado. Eu não acredito que a história nos deixe
herança sem atentarmos a ela e ao que ela nos ensina – pois a
herança da história é somente aprendizado.
“Senhor, me ajuda a aprender com os que vieram antes de mim
para que eu legitimamente glorifique o teu nome. Faz com que, na
minha vida, Te glorificar seja sinônimo de vida e serviço a Ti.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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o serviram os meus antepassados, ao lembrar-me constantemente
de você noite e dia em minhas orações.” (2 Timoteo 1:3)
Como eu acho lindo ter uma história para contar, não só para
alegrar seus filhos e amigos, mas para edificar. Acho belo haver
conquistas no Senhor que permitem que nos assentemos e
compartilhemos tantas maravilhas. Servir a Deus de consciência
limpa, como disse Paulo, já seria algo maravilhoso. Agora imagine
fazê-lo tal como foi feito pelos anteriores ou antepassados.
Dar continuidade é algo que exige de nós desprendimento pois
muitas vezes sufoca nosso sucesso aparente. Mas isso é
superado e talvez até esquecido se não fazemos isso para nosso
deleite e para nossa glória. Se tem EU no centro de todas as
frases, tendemos a sufocar o dEUs que deveria ser glorificado.
Se tem Deus a mais no centro das frases, é inspirador observar e
aprender com quem fez primeiro do que eu, não para copiar mas
para aprender. Por quê? Por que não importa o que eu quero ou
desejo, importa que Ele seja glorificado.
Dias atrás participei de um treinamento e a pessoa falando de
missões dizia que temos sido, muitas vezes, missionários com
foco errado. Estamos tão focados nos perdidos que esquecemos
muitas vezes que o que importa é levar a glória de Deus aos
perdidos. Talvez por isso algumas iniciativas do passado deram
tão certo e outras tão em nada. Se aprendemos com os erros e
acertos do passado podemos dar um resultado melhor para Deus.
Sirvamos ao nosso Deus de forma tranquila, de consciência limpa,
aprendendo com os que vieram antes de nós. No lugar do
desprezo pela história, vamos aprender com quem deu certo – e
com quem deu errado. Eu não acredito que a história nos deixe
herança sem atentarmos a ela e ao que ela nos ensina – pois a
herança da história é somente aprendizado.
“Senhor, me ajuda a aprender com os que vieram antes de mim
para que eu legitimamente glorifique o teu nome. Faz com que, na
minha vida, Te glorificar seja sinônimo de vida e serviço a Ti.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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11 de novembro de 2013
Motivados E Determinados
“O preguiçoso deseja e nada tem, mas a alma dos diligentes
se farta” (Provérbios 13:4).
“A motivação faz você começar. A diligência mantém você
indo.”
Qual tem sido a nossa principal característica? a motivação
ou a diligência? Ou serão as duas coisas? É certo que
precisamos estar motivados para uma determinada atitude –
para amar, para ter confiança, para trabalhar, para ser uma
bênção. A motivação enche nossos corações e alimenta a nossa
alegria.
Mas não adianta apenas a motivação. Precisamos colocar em
prática aquilo que nos motiva. Sem determinação nossos
sonhos não serão realizados, nossas palavras não produzirão
frutos de transformação, nossos pés não nos levarão a parte
alguma. Precisamos crer que conseguiremos, seguir avante em
nossa fé, perseverar até atingir os objetivos.
Quando Jesus está em nossos corações, estamos sempre
motivados e determinados ater uma vida brilhante e cheia de
poder. O brilho vem dEle e a força também. A honra é dEle e
a glória também. A vitória é do Senhor e nossa também.
Nós, cristãos, devemos ser sempre otimistas. E por que não
seríamos? O Senhor é Todo Poderoso e não há possibilidade de
caminharmos sem rumo, de sermos derrotados nas batalhas, de
vermos nossos propósitos frustrados. Se o Senhor nos mandou
– iremos e chegaremos lá!
Não há nada que nos motive mais que caminhar seguros nas
mãos do Senhor, conversar com Ele durante a caminhada, ouvir
Suas palavras de ânimo quando o cansaço nos abate, ouvir
Seus elogios quando conseguimos vencer uma luta difícil,
sentir seu abraço quando alcançamos a meta.
Eu estou motivado e com muita determinação em servir ao
Senhor. E você?
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se farta” (Provérbios 13:4).
“A motivação faz você começar. A diligência mantém você
indo.”
Qual tem sido a nossa principal característica? a motivação
ou a diligência? Ou serão as duas coisas? É certo que
precisamos estar motivados para uma determinada atitude –
para amar, para ter confiança, para trabalhar, para ser uma
bênção. A motivação enche nossos corações e alimenta a nossa
alegria.
Mas não adianta apenas a motivação. Precisamos colocar em
prática aquilo que nos motiva. Sem determinação nossos
sonhos não serão realizados, nossas palavras não produzirão
frutos de transformação, nossos pés não nos levarão a parte
alguma. Precisamos crer que conseguiremos, seguir avante em
nossa fé, perseverar até atingir os objetivos.
Quando Jesus está em nossos corações, estamos sempre
motivados e determinados ater uma vida brilhante e cheia de
poder. O brilho vem dEle e a força também. A honra é dEle e
a glória também. A vitória é do Senhor e nossa também.
Nós, cristãos, devemos ser sempre otimistas. E por que não
seríamos? O Senhor é Todo Poderoso e não há possibilidade de
caminharmos sem rumo, de sermos derrotados nas batalhas, de
vermos nossos propósitos frustrados. Se o Senhor nos mandou
– iremos e chegaremos lá!
Não há nada que nos motive mais que caminhar seguros nas
mãos do Senhor, conversar com Ele durante a caminhada, ouvir
Suas palavras de ânimo quando o cansaço nos abate, ouvir
Seus elogios quando conseguimos vencer uma luta difícil,
sentir seu abraço quando alcançamos a meta.
Eu estou motivado e com muita determinação em servir ao
Senhor. E você?
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8 de novembro de 2013
Muita Importância
“… Cristo é tudo em todos” (Colosenses 3:11).
“Se nos falta dinheiro, isso não tem muita importância. Se
nos falta saúde, isso tem alguma importância. Se nos falta
Cristo no coração, isso tem muita importância.” (P. Barbosa)
O dinheiro pode nos faltar hoje e não faltar amanhã. Podemos
estar desempregados agora e ter um excelente emprego em
pouco tempo. Quando entregamos nossas vidas ao Senhor, tudo
nos é possível e Ele, que nos prometeu suprir as
necessidades, certamente cumprirá a Sua Palavra.
A saúde pode ser precária em determinado tempo, e nos
impedir de muitas coisas. Mas ela pode melhorar e podemos
recuperar o tempo perdido e realizar cada um de nossos
sonhos. O Senhor é um Médico eficaz e a nossa fé e nossas
orações podem ser o começo de grandes realizações e de
incontáveis bênçãos de que tanto necessitamos.
Cristo é a base de toda a nossa vida. Ele é o Senhor que nos
edifica e nos conduz por caminhos de vitórias. Ele é o
Pastor que nos guia em todos os propósitos, É o motivador de
nossa fé, é a Luz que nos conduz por vales verdes de
esperança, é o Amigo que guarda para nós uma morada nos
Céus.
Podemos ser felizes com pouco dinheiro e com problemas de
saúde, mas, nunca seremos felizes sem Jesus. A felicidade
que o mundo oferece é passageira e enganosa; a felicidade
com Cristo é verdadeira e definitiva.
Ter Cristo no coração, excelente saúde e muito dinheiro é o
que de melhor poderíamos ter. Mas, se precisássemos escolher
apenas um dos três, a melhor escolha seria o Senhor Jesus.
Jesus pode nos conceder dinheiro e saúde, porém, o dinheiro
não pode nos conceder Jesus, nem a saúde.
Sem Jesus a vida não tem brilho, não tem atrativos, não tem
importância alguma. Ele é a garantia de nosso sucesso, o
motivo de nossa felicidade, o caminho para nossa vida
eterna.
Se você deseja que sua vida seja muito importante, receba
Jesus no coração e seu desejo se cumprirá… com toda
certeza.
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“Se nos falta dinheiro, isso não tem muita importância. Se
nos falta saúde, isso tem alguma importância. Se nos falta
Cristo no coração, isso tem muita importância.” (P. Barbosa)
O dinheiro pode nos faltar hoje e não faltar amanhã. Podemos
estar desempregados agora e ter um excelente emprego em
pouco tempo. Quando entregamos nossas vidas ao Senhor, tudo
nos é possível e Ele, que nos prometeu suprir as
necessidades, certamente cumprirá a Sua Palavra.
A saúde pode ser precária em determinado tempo, e nos
impedir de muitas coisas. Mas ela pode melhorar e podemos
recuperar o tempo perdido e realizar cada um de nossos
sonhos. O Senhor é um Médico eficaz e a nossa fé e nossas
orações podem ser o começo de grandes realizações e de
incontáveis bênçãos de que tanto necessitamos.
Cristo é a base de toda a nossa vida. Ele é o Senhor que nos
edifica e nos conduz por caminhos de vitórias. Ele é o
Pastor que nos guia em todos os propósitos, É o motivador de
nossa fé, é a Luz que nos conduz por vales verdes de
esperança, é o Amigo que guarda para nós uma morada nos
Céus.
Podemos ser felizes com pouco dinheiro e com problemas de
saúde, mas, nunca seremos felizes sem Jesus. A felicidade
que o mundo oferece é passageira e enganosa; a felicidade
com Cristo é verdadeira e definitiva.
Ter Cristo no coração, excelente saúde e muito dinheiro é o
que de melhor poderíamos ter. Mas, se precisássemos escolher
apenas um dos três, a melhor escolha seria o Senhor Jesus.
Jesus pode nos conceder dinheiro e saúde, porém, o dinheiro
não pode nos conceder Jesus, nem a saúde.
Sem Jesus a vida não tem brilho, não tem atrativos, não tem
importância alguma. Ele é a garantia de nosso sucesso, o
motivo de nossa felicidade, o caminho para nossa vida
eterna.
Se você deseja que sua vida seja muito importante, receba
Jesus no coração e seu desejo se cumprirá… com toda
certeza.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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7 de novembro de 2013
Elogios ao Lobo
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de
aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e
desprezará ao outro” (Mateus 6:24).
“Você pode dizer que as ovelhas estão em apuros quando o
pastor começar a falar amavelmente do lobo!”
Eu gostaria de escrever a definição acima de outra forma:
“Você pode dizer que está em apuros quando começar a falar
amavelmente das coisas do mundo!” Não há vida espiritual que
resista aos interesses mundanos. Não há bênçãos verdadeiras
se tirarmos Jesus do coração para colocar em seu lugar os
prazeres que o mundo oferece. Não encontraremos o caminho da
felicidade se dispensarmos a presença do Caminho em nossas
vidas.
O lobo não é amigo das ovelhas. O mundo não é amigo da vida
pura de um cristão. Ou vivemos na presença do Senhor ou
vivemos longe dele, desfrutando os prazeres mundanos,
passageiros, enganosos. Com Deus somos sempre felizes e os
prazeres que nos concede são bem melhores do que os
oferecidos pelo mundo.
Se amamos ao Senhor Jesus, não amamos ao mundo. Se amamos ao
mundo, mostramos que não amamos ao Senhor. Podemos enganar a
muitos, mas, não conseguiremos enganar o Espírito Santo de
Deus. No Senhor somos fortes e vitoriosos, no mundo somos
fracos e derrotados. No Senhor exercitamos a fé, no mundo
experimentamos frustrações e decepções. No Senhor a nossa
alma se regozija, no mundo a angústia nos consome.
Somos ovelhas do Senhor e não devemos fazer amizades com o
lobo. Queremos estar diante do altar do Senhor e não
abraçados com o que não é do Senhor. Queremos ter vestes
brancas e imaculadas e não desejamos sujá-las nas terras
onde anda o lobo. Queremos olhar para o alto e dizer “eis-me
aqui” e não queremos que o Senhor nos olhe, do alto, e veja
que “não estamos aqui” — no centro de Sua vontade.
Você tem elogiado o lobo ou procura viver bem longe dele?
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aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e
desprezará ao outro” (Mateus 6:24).
“Você pode dizer que as ovelhas estão em apuros quando o
pastor começar a falar amavelmente do lobo!”
Eu gostaria de escrever a definição acima de outra forma:
“Você pode dizer que está em apuros quando começar a falar
amavelmente das coisas do mundo!” Não há vida espiritual que
resista aos interesses mundanos. Não há bênçãos verdadeiras
se tirarmos Jesus do coração para colocar em seu lugar os
prazeres que o mundo oferece. Não encontraremos o caminho da
felicidade se dispensarmos a presença do Caminho em nossas
vidas.
O lobo não é amigo das ovelhas. O mundo não é amigo da vida
pura de um cristão. Ou vivemos na presença do Senhor ou
vivemos longe dele, desfrutando os prazeres mundanos,
passageiros, enganosos. Com Deus somos sempre felizes e os
prazeres que nos concede são bem melhores do que os
oferecidos pelo mundo.
Se amamos ao Senhor Jesus, não amamos ao mundo. Se amamos ao
mundo, mostramos que não amamos ao Senhor. Podemos enganar a
muitos, mas, não conseguiremos enganar o Espírito Santo de
Deus. No Senhor somos fortes e vitoriosos, no mundo somos
fracos e derrotados. No Senhor exercitamos a fé, no mundo
experimentamos frustrações e decepções. No Senhor a nossa
alma se regozija, no mundo a angústia nos consome.
Somos ovelhas do Senhor e não devemos fazer amizades com o
lobo. Queremos estar diante do altar do Senhor e não
abraçados com o que não é do Senhor. Queremos ter vestes
brancas e imaculadas e não desejamos sujá-las nas terras
onde anda o lobo. Queremos olhar para o alto e dizer “eis-me
aqui” e não queremos que o Senhor nos olhe, do alto, e veja
que “não estamos aqui” — no centro de Sua vontade.
Você tem elogiado o lobo ou procura viver bem longe dele?
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6 de novembro de 2013
Grande Lucro
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não
useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes,
servos uns dos outros, pelo amor” (Gálatas 5:13).
A essência do homem mundano é, como alguém já disse: “Ele
sabe o preço de tudo e o valor de nada”. A motivação do
mundo é lucro; a dinâmica do cristão é o desejo de servir.
O que tem nos motivado nos dias de hoje? Qual o anseio de
nossas almas — Ter muito dinheiro e ganhar mais e mais? É
essa a felicidade almejada? E se não formos felizes com tudo
isso?
A única felicidade garantida é a de ter o Senhor Jesus no
coração. Ele nos consola, nos anima, nos fortalece em
qualquer circunstância, nos faz ter prazer mesmo quando não
alcançamos tudo. Ele não precisa nos prometer felicidade,
pois, Ele é a própria felicidade. Ele é nosso sonho
realizado, nossa vitória garantida.
O mundo almeja fama, lucro, destaque na sociedade. Com
Cristo temos tudo isso e muito mais!
Ele é, para nós, todo o dinheiro que almejamos ter. Ele é
dono de todo ouro e prata deste mundo. Ele prometeu nos
suprir todas as necessidades. Que lucro maior poderíamos
almejar?
E se já temos tudo que o mundo deseja, só nos resta querer
mais. Queremos estar na Sua presença, queremos servi-Lo de
todo coração, queremos segui-lo por toda a eternidade. Este
é o grande lucro que temos em comparação ao mundo. Temos
tudo aqui na terra e continuaremos a ter — com Jesus –
para sempre.
Não nos interessa o lucro mundano. Ele é fútil e perecível.
O que nos interessa é ter Jesus como Senhor e Salvador,
desfrutar de Suas bênçãos maravilhosas, receber o Seu
carinho e o Seu amor.
O nosso lucro é muito grande. Maior que o próprio mundo.
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useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes,
servos uns dos outros, pelo amor” (Gálatas 5:13).
A essência do homem mundano é, como alguém já disse: “Ele
sabe o preço de tudo e o valor de nada”. A motivação do
mundo é lucro; a dinâmica do cristão é o desejo de servir.
O que tem nos motivado nos dias de hoje? Qual o anseio de
nossas almas — Ter muito dinheiro e ganhar mais e mais? É
essa a felicidade almejada? E se não formos felizes com tudo
isso?
A única felicidade garantida é a de ter o Senhor Jesus no
coração. Ele nos consola, nos anima, nos fortalece em
qualquer circunstância, nos faz ter prazer mesmo quando não
alcançamos tudo. Ele não precisa nos prometer felicidade,
pois, Ele é a própria felicidade. Ele é nosso sonho
realizado, nossa vitória garantida.
O mundo almeja fama, lucro, destaque na sociedade. Com
Cristo temos tudo isso e muito mais!
Ele é, para nós, todo o dinheiro que almejamos ter. Ele é
dono de todo ouro e prata deste mundo. Ele prometeu nos
suprir todas as necessidades. Que lucro maior poderíamos
almejar?
E se já temos tudo que o mundo deseja, só nos resta querer
mais. Queremos estar na Sua presença, queremos servi-Lo de
todo coração, queremos segui-lo por toda a eternidade. Este
é o grande lucro que temos em comparação ao mundo. Temos
tudo aqui na terra e continuaremos a ter — com Jesus –
para sempre.
Não nos interessa o lucro mundano. Ele é fútil e perecível.
O que nos interessa é ter Jesus como Senhor e Salvador,
desfrutar de Suas bênçãos maravilhosas, receber o Seu
carinho e o Seu amor.
O nosso lucro é muito grande. Maior que o próprio mundo.
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5 de novembro de 2013
Ousadia Que Conduz À Vitória
“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos
abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros,
aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe
será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda
morte” (Apocalipse 21:8).
“O jovem não sabe o suficiente para ser cauteloso e, por
essa razão, ele tenta o impossível — e consegue, geração
após geração.” (Pearl Buck)
Essa ousadia precisa ser verdadeira em nossas vidas
espirituais. A covardia não nos leva a lugar algum. Só com
muita determinação — e coragem — atingiremos nossos
propósitos, realizaremos nossos sonhos, chegaremos ao lugar
de nossa felicidade.
Só aqueles que lutam alcançam vitórias; só os que buscam com
perseverança, encontram seus objetivos; só os que caminham
sem desanimar podem chegar mais longe. Os covardes não
herdarão os Céus, não verão os raios do sol após as
tempestades, não conseguirão receber as bênçãos que o Senhor
tem guardado para os que nEle confiam.
Os corajosos conseguem ultrapassar barreiras, animar os
indecisos, acender as esperanças nos corações apagados. Os
corajosos podem antever um sorriso, vislumbrar a luz no fim
do túnel, atingir o pico das montanhas da incerteza. Os
covardes choram, enquanto os corajosos cantam, param na
primeira queda, enquanto os corajosos levantam quantas vezes
forem necessárias, olham para baixo, enquanto os corajosos
preferem olhar para cima.
O Senhor Jesus é a fonte da coragem. Com Ele jamais
desanimamos, jamais murmuramos, jamais desistimos de lutar.
Ele apaga as frustrações, anula as decepções, sepulta as
dúvidas, nos diz: “Siga em frente” quando temos vontade de
parar.
Sua vitória ainda não chegou? Coragem! Não desista! Ela está
bem próxima.
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abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros,
aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe
será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda
morte” (Apocalipse 21:8).
“O jovem não sabe o suficiente para ser cauteloso e, por
essa razão, ele tenta o impossível — e consegue, geração
após geração.” (Pearl Buck)
Essa ousadia precisa ser verdadeira em nossas vidas
espirituais. A covardia não nos leva a lugar algum. Só com
muita determinação — e coragem — atingiremos nossos
propósitos, realizaremos nossos sonhos, chegaremos ao lugar
de nossa felicidade.
Só aqueles que lutam alcançam vitórias; só os que buscam com
perseverança, encontram seus objetivos; só os que caminham
sem desanimar podem chegar mais longe. Os covardes não
herdarão os Céus, não verão os raios do sol após as
tempestades, não conseguirão receber as bênçãos que o Senhor
tem guardado para os que nEle confiam.
Os corajosos conseguem ultrapassar barreiras, animar os
indecisos, acender as esperanças nos corações apagados. Os
corajosos podem antever um sorriso, vislumbrar a luz no fim
do túnel, atingir o pico das montanhas da incerteza. Os
covardes choram, enquanto os corajosos cantam, param na
primeira queda, enquanto os corajosos levantam quantas vezes
forem necessárias, olham para baixo, enquanto os corajosos
preferem olhar para cima.
O Senhor Jesus é a fonte da coragem. Com Ele jamais
desanimamos, jamais murmuramos, jamais desistimos de lutar.
Ele apaga as frustrações, anula as decepções, sepulta as
dúvidas, nos diz: “Siga em frente” quando temos vontade de
parar.
Sua vitória ainda não chegou? Coragem! Não desista! Ela está
bem próxima.
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4 de novembro de 2013
Frutos do Espírito – Fé
“Então Jesus lhe disse: ‘Porque me viu, você creu? Felizes os
que não viram e creram’” (João 20:29)
A Bíblia mostra mais de um tipo de fé: a salvadora (crer em Jesus
para salvação), a fé operadora de milagres, a fé confiante, a fé
que Deus existe, fé doutrinária… Inegavelmente, contudo, o que
todas estas expressões de fé têm em comum é o fato de que
todas elas vêm de Deus e são sobrenaturais. Pode haver fé
natural, fruto de evidências comprovadas, que nada tem com o
Reino de Deus.
Sendo a fé um dom de Deus é um dom espiritual, pois Deus é
espírito e nos concede fé por meio do Seu Espírito. Na minha
concepção sem fé não se desenvolvem os frutos espirituais,
como sendo nosso coração a terra, a Palavra a semente e a fé a
água que rega essa horta.
Temos de ter claro que frutos são produzidos pelas árvores e
não o contrário, ou seja, eles evidenciam a qualidade da árvore
justamente por serem produzidos por ela. Frutos não são o
que somos em Deus, mas o que fazemos por Ele e para Ele.
Deste modo, crer é um fruto que manifesta algo que fazemos
para Deus, não algo que somos Nele.
Crer é um fruto na medida em que entendemos que vai além de
simplesmente concordar com algo, mas sim que produz
mudança em nós. Quando eu cri em Deus eu mudei, tornei-me
outro, nasci de novo, deixei coisas velhas no passado – tanto
que usamos a expressão “conversão” que implica transformação.
Crer de forma salvadora é fruto pois é uma mudança de vida,
de pensamento, de sentimento, de atitude, de destino eterno.
Deste tipo de crer provém frutos declarados na Bíblia como
bondade, fidelidade, longanimidade, mansidão e tantos outros
que nadam contra a correnteza do nosso temperamento natural.
Decorrem também outros dons que produzem outros frutos.
Tudo começa crendo. Crer é dar o primeiro fruto: abrir mão de
sua vida para servir ao Dono (Senhor) do Reino.
“Senhor, reconheço que tudo que fazes é perfeito embora eu
não compreenda ou demore a concordar. Usa Tua bondade
comigo e me ensina mais e mais sobre o que devo produzir
para Ti.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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que não viram e creram’” (João 20:29)
A Bíblia mostra mais de um tipo de fé: a salvadora (crer em Jesus
para salvação), a fé operadora de milagres, a fé confiante, a fé
que Deus existe, fé doutrinária… Inegavelmente, contudo, o que
todas estas expressões de fé têm em comum é o fato de que
todas elas vêm de Deus e são sobrenaturais. Pode haver fé
natural, fruto de evidências comprovadas, que nada tem com o
Reino de Deus.
Sendo a fé um dom de Deus é um dom espiritual, pois Deus é
espírito e nos concede fé por meio do Seu Espírito. Na minha
concepção sem fé não se desenvolvem os frutos espirituais,
como sendo nosso coração a terra, a Palavra a semente e a fé a
água que rega essa horta.
Temos de ter claro que frutos são produzidos pelas árvores e
não o contrário, ou seja, eles evidenciam a qualidade da árvore
justamente por serem produzidos por ela. Frutos não são o
que somos em Deus, mas o que fazemos por Ele e para Ele.
Deste modo, crer é um fruto que manifesta algo que fazemos
para Deus, não algo que somos Nele.
Crer é um fruto na medida em que entendemos que vai além de
simplesmente concordar com algo, mas sim que produz
mudança em nós. Quando eu cri em Deus eu mudei, tornei-me
outro, nasci de novo, deixei coisas velhas no passado – tanto
que usamos a expressão “conversão” que implica transformação.
Crer de forma salvadora é fruto pois é uma mudança de vida,
de pensamento, de sentimento, de atitude, de destino eterno.
Deste tipo de crer provém frutos declarados na Bíblia como
bondade, fidelidade, longanimidade, mansidão e tantos outros
que nadam contra a correnteza do nosso temperamento natural.
Decorrem também outros dons que produzem outros frutos.
Tudo começa crendo. Crer é dar o primeiro fruto: abrir mão de
sua vida para servir ao Dono (Senhor) do Reino.
“Senhor, reconheço que tudo que fazes é perfeito embora eu
não compreenda ou demore a concordar. Usa Tua bondade
comigo e me ensina mais e mais sobre o que devo produzir
para Ti.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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só você clicar no link abaixo e digitar o seu e-mail na caixa
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1 de novembro de 2013
Ficamos Ressentidos Ou Não?
“Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á também
o meu” (Provérbios 23:15).
Em uma certa caricatura:
Primeiro: Você crê que nossa moralidade é definida por
nossas ações ou porque está em nossos corações?
Segundo: Eu creio que nossas ações mostram o que está em
nossos corações.
(Durante algum tempo o Primeiro reflete)
Primeiro: Eu fico ressentido com isso.
O que nossas ações têm mostrado no ambiente em que vivemos?
De que tem estado cheio os nossos corações? Como tem andado
a nossa moralidade? O que a nossa vida espiritual tem
sentido ao constatar o tipo de atitudes que o nosso coração
tem produzido?
Quem tem Jesus no coração, tem prazer em falar das coisas do
Senhor, de caminhar de maneira digna ao Seu lado, de ouvir
Sua voz através de Sua Palavra, de falar com Ele a todo
momento, de buscar Sua direção em todas as decisões a tomar,
de mostrar brilho em todas as suas atitudes.
Se Cristo está em nossos corações, tudo o que fazemos mostra
a Sua presença em nós. A nossa vida é plena de alegria e
todos os comentários que fazem a nosso respeito nos agradam
e nos edificam. Jamais ficaremos ressentidos, mesmo que nos
“acusem” de ter o coração cheio de fé e amor, de pureza e
santidade, de amor e esperança.
Nossas atitudes serão agradáveis, porque mostrarão o que
existe em nosso interior. Nossas palavras serão abençoadas,
nossas mãos serão amorosas, nossos pés serão formosos porque
levarão salvação, nossos sorrisos motivarão os mais
desanimados, as nossas orações transformarão vidas e lares.
O que existe em seu coração? Se não for o Senhor Jesus,
convide-o agora mesmo para entrar.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
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o meu” (Provérbios 23:15).
Em uma certa caricatura:
Primeiro: Você crê que nossa moralidade é definida por
nossas ações ou porque está em nossos corações?
Segundo: Eu creio que nossas ações mostram o que está em
nossos corações.
(Durante algum tempo o Primeiro reflete)
Primeiro: Eu fico ressentido com isso.
O que nossas ações têm mostrado no ambiente em que vivemos?
De que tem estado cheio os nossos corações? Como tem andado
a nossa moralidade? O que a nossa vida espiritual tem
sentido ao constatar o tipo de atitudes que o nosso coração
tem produzido?
Quem tem Jesus no coração, tem prazer em falar das coisas do
Senhor, de caminhar de maneira digna ao Seu lado, de ouvir
Sua voz através de Sua Palavra, de falar com Ele a todo
momento, de buscar Sua direção em todas as decisões a tomar,
de mostrar brilho em todas as suas atitudes.
Se Cristo está em nossos corações, tudo o que fazemos mostra
a Sua presença em nós. A nossa vida é plena de alegria e
todos os comentários que fazem a nosso respeito nos agradam
e nos edificam. Jamais ficaremos ressentidos, mesmo que nos
“acusem” de ter o coração cheio de fé e amor, de pureza e
santidade, de amor e esperança.
Nossas atitudes serão agradáveis, porque mostrarão o que
existe em nosso interior. Nossas palavras serão abençoadas,
nossas mãos serão amorosas, nossos pés serão formosos porque
levarão salvação, nossos sorrisos motivarão os mais
desanimados, as nossas orações transformarão vidas e lares.
O que existe em seu coração? Se não for o Senhor Jesus,
convide-o agora mesmo para entrar.
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