24 de dezembro de 2012

Estaremos em recesso, retornaremos com as Devocionais, em 07/01/2013.

“Ebenézer: Até aqui nos ajudou o Senhor” (I Samuel 7:12).

2012, foi um ano que passei por muitas provações, com minha
saúde.

Mas foi um ano em que eu vi o poder que tem as Orações dos
justos, que clamaram a Deus por minha vida e por minha saúde,
e Ele em sua infinita misericórdia nos ouviu: minha cirurgia foi
um sucesso, minha recuperação foi uma benção e minha cura foi
um milagre de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Hoje estou bem, curado, com poucas dores no meu ombro e
braço direito, devido na cirurgia terem mexido em um nervo que
sai do pescoço e vai para o braço; a minha boca está quase
perfeita; já me alimento com todo tipo de comida, mastigando,
por enquanto, só com o lado esquerdo da boca, pois perdi os
dentes do lado direito e por enquanto não pode ser feita uma
prótese.

Só tenho que dar graças à Deus por tudo que Ele tem feito em
minha vida, e pelo quanto Ele tem me abençoado.

Espero que 2013 seja um ano de muitas bênçãos, de muitas
realizações, e que este ministério possa continuar levando a
palavra de Deus a todos os que têm sede da Sua Palavra.

Disse Jesus: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda
criatura. (Marcos 16:15).

A todos os leitores da Devocional um Pouco de Luz desejamos
um Feliz Natal e um 2013 de bênçãos de nosso Senhor Jesus
Cristo!

Obrigado e que Deus abençoe a todos.

Tiago Gonçalves Moreira.

Webmaster.

Natal É...

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o
principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu
nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da
Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

a mãe de John Duckworth, jogador de futebol australiano,
teve uma interpretação especial sobre o que é ser “vizinho”.
No Natal ela visitaria as casas vizinhas de sua rua e das
ruas próximas, distribuindo alguns presentes e sorrisos. Ela
considerou que deveria ir às casas, simplesmente porque era
uma vizinha.

Qual a interpretação que damos para o Natal? Uma data onde
nos reunimos para comer, para nos embebedar, para trocar
presentes e usar roupas novas? Uma data em que se
comemora o aniversário de um personagem que não
conhecemos e nem nos interessamos em conhecer? Uma
data em que não trabalhamos e podemos nos reunir com
parentes e amigos?

O Natal não é nada disso! O Natal só é importante quando
entendemos que Jesus nasceu para nos dar salvação e vida
abundante. O Natal só é abençoado quando compreendemos
que Jesus nasceu para curar nossas feridas espirituais, para
extinguir nossa tristeza, para perdoar nossos pecados, para
que, com nossos nomes escritos no Livro dos Céus
tivéssemos acesso às moradas eternas. Qualquer outro Natal
é falso; qualquer outro Natal é inútil; qualquer outro Natal é
mundano e sem significado.

Natal não é uma data — 25 de dezembro. Natal não é uma
árvore enfeitada e brilhante. Natal não é apenas uma forma
de unir pessoas em confraternização.

Natal é ser vizinho. Vizinho para distribuir sorrisos, para
mostrar gestos de amor, para ser amigo e compartilhar o
verdadeiro Amigo de todas as horas. Natal é uma
oportunidade de iluminarmos o mundo — não com pisca-
piscas elétricos, mas com uma vida colocada no centro da
vontade de Deus.

Natal é libertação. Natal é vida! Natal é felicidade! Natal
é Jesus!

Feliz Natal para todos!

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

21 de dezembro de 2012

Uma Mão Só

“Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que
levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e
com a outra segurava a sua arma;” (Neemias 4:17)

Contrariando as modernas teorias de produção que falam em
foco e concentração, produzindo super-especialistas, estes
homens dos dias de Neemias não se ocupavam completamente
do que estavam fazendo. Eram adeptos das teorias de ser
multitarefa, tomando conta de várias coisas ao mesmo tempo.
Cada um deles edificou sua porção do muro e o empreendimento
foi um sucesso, mas nenhum deles descuidou de sua arma.

Isso nos ensina que há algo para ser feito o tempo todo em
nossa vida. Sempre há brechas no muro para serem reparadas,
sempre há vazamentos para serem estancados, rachaduras para
serem saradas. Podem ser situações emocionais, sentimentais,
financeiras, espirituais, de relacionamentos, profissionais, em
fim, podem ser situações em qualquer área da nossa vida onde,
o que já foi firme como um muro, está rompido como uma ruína.

É preciso trabalhar para reparar cada situação, uma por uma.
Mas também devemos aprender que nossas atividades não nos
isentam de uma responsabilidade no combate, seja ele qual for.
Se temos trabalho demais, não podemos usar isso de pretexto
para não servir no Reino de Deus. Se estamos em tribulação,
não podemos deixar de interceder por outros. Se estamos em
dificuldade financeira, não podemos esquecer da generosidade.
Se estamos angustiados, devemos adorar. Sempre há uma
segunda responsabilidade ou atribuição, igualmente importante.

Não fazia sentido para o povo de Deus, nos dias de Neemias,
reparar o muro sem se defender, pois bastaria um ataque de
qualquer povo inimigo e todo trabalho se perderia. Não fazia
sentido ficar ali armado esperando pelo inimigo sem consertar o
muro. Não era possível dividir os homens em guerreiros e
pedreiros, afinal eram todos do mesmo povo. Era preciso atuar
nas duas frentes, com todos os recursos possíveis. Vivemos
muitas vezes assim hoje em dia.

Nosso desafio é consertar o necessário mas guardar-se de novos
ataques, seja isso como for na sua vida ou na minha.

“Senhor, longe de mim ser negligente com as Tuas coisas.
Ensina-me a ser prático e precavido, reparador mas pronto para
batalha. Dependo de Ti.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

20 de dezembro de 2012

Que Queres

Que queres que te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu
veja.” (Lucas 18:41)

Eu sou fã do tal do Bartimeu, nem tanto por ele ser cego ou
por ter gritado em busca do seu milagre, mas porque ele
sabia claramente o que queria. Isso com toda certeza pouparia
muitos de nós de muita encrenca e incomodação. O povo
parece que não sabe mais para onde ir nem o que fazer, daí
quando chega o momento do Encontro com Jesus fica
gaguejando e não sabe o que quer. O milagre ali em sua frente,
mas não consegue nem dizer o que quer.

Meu querido, é preciso saber o que se quer para saber quando
se consegue. Aquele cego poderia ter pedido uma esmola
gorda, poderia ter pedido tanta coisa mas ele queria realmente
era ver. Tenho visto e convivido com tantos cegos que não
sabem o que querem. É triste mas é real.

Mas, se prestarmos atenção nesta história, vemos um detalhe
tão importante e tão negligenciado: Jesus perguntou ao cego
o que ele queria, por óbvio que fosse a resposta. As vezes eu
fico indignado quando alguém me trata como criança ou me
faz perguntas que não tem sentido para mim. O cego Bartimeu
não, ele respondeu aquela pergunta com toda seriedade de
sua vida, não poderia ser diferente, não poderia ser em outra
hora, seu milagre estava ali.

Será que nós não temos deixado de ser abençoados por Deus
algumas vezes (ou muitas) simplesmente por não entender a
pergunta? Por vir pela boca de alguém que não consideramos
ser o ‘ideal’? Ou porque, para nós, ela nem mereça ser
respondida?

Trata-se de humildade sim, mas principalmente de foco, e não
foco no problema mas foco na solução. Jesus perguntou e
Bartimeu sem gaguejar respondeu, pois estava claro para ele
o que ele queria, o que ele precisava, o que ele buscava. Se
você busca por um milagre, não desista, não pare de gritar
pelo Filho de Deus, mas esteja preparado para que, quando a
resposta vier, você saiba exata e claramente o que quer.
Não se trata de saber como, mas de saber o quê.

“Pai, ajuda-me a ter pensamentos claros, saber o que eu quero,
livrar-me da confusão. Eu poderia pedir tanta coisa, mas não
seria realmente importante. Me ajuda.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

19 de dezembro de 2012

O Que Importa É A Solução

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32).

“Não procure erros e defeitos. Procure a solução” (Henry Ford).

Muitas vezes perdemos longo tempo tentando descobrir a causa
de nossos fracassos e frustrações, quando poderíamos
simplesmente buscar uma forma de não mais incorrer nos
mesmos erros. Muitas vezes nos escondemos para que ninguém
perceba o quanto somos tristes, quando deveríamos nos
esforçar para que a tristeza fosse transformada em alegria.
Muitas vezes lamentamos e murmuramos por achar que estamos
perdidos, sem buscar o caminho em que seremos achados e
salvos.

Parece que o negativismo é mais atraente que a fé e a
esperança. Impressionamo-nos mais com as perdas do que com
os ganhos. Damos mais ênfase às derrotas do que às vitórias.
Corremos com mais facilidade em direção aos enganos do que
em direção à verdade e às bênçãos.

A Palavra do Senhor nos ensina que a nossa libertação não
vem do conhecimento de nossos erros e sim da verdade. É ela
que nos liberta! É ela que alegra os nossos corações! É ela
que transforma todos os nossos dias! Jesus é a Verdade… é
o caminho para a nossa felicidade.

Qual a solução para a falta de amor? Qual a solução para a
falta de fé? Qual a solução para a falta de sonhos? Qual a
solução para os que estão perdidos? Qual a solução para os
que estão presos ao pecado? A resposta para todas as
perguntas é uma só: Jesus Cristo!

O Senhor é a razão de toda a nossa vida. Com Ele nós somos
mais alegres, mais confiantes, mais determinados, mais
livres. Ele nos libertou do mundo… para sempre!

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

18 de dezembro de 2012

P ã o

“Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste
pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do
mundo é a minha carne.” (João 6:51)

Eu amo aprender com homens de Deus que sabem o que eu não
sei. Estive num evento, alguns meses atrás, e o palestrante da
vez (eram vários) usou esta expressão “se você está comendo o
pão que o diabo amassou, precisa conhecer o pão que amassou
o diabo”. Eu nunca tinha ouvido essa expressão e fiquei com
aquilo na mente até voltar a este versículo onde Jesus se
apresenta como pão vivo.

Imaginando pão como algo que alimenta, o diabo realmente só
daria pão a alguém para prolongar seu sofrimento. Jesus é o
pão enviado pelo Pai para nos dar vida e vida eterna.
Entendendo pão como produto do trabalho (sustento) novamente
vemos o diabo investimento somente em roubar, matar ou
destruir. Jesus é o pão vivo que nos sustenta e nos permite
prosseguir.

Mas eu gosto de pensar em pão como simbolo de unidade, pois
não se consegue mais separar os ingredientes da massa. Penso
também numa mescla ou fusão, pois a água é absorvida pela
farinha e se incorpora na massa do pão. Vejo ainda
transformação pois o fermento leveda toda massa. Vejo
participação, pois uma pitada de sal tempera todo pão
uniformemente. Com um pouco de atenção se percebe detalhes
como cor e cheiro agradáveis, textura de uma casca crocante, etc.
Um pão é uma obra de arte, é um trabalho esmerado. Só consigo
ver Jesus neste papel como modelo de perfeição, de algo que
não poderia ser melhor, não tinha como ser mais bem feito,
impossível de ser melhorado.

O fato é que se você se sente mal tratado, humilhado, pesado,
machucado, prejudicado – pode ser que realmente esteja
comendo da mão de alguém que quer seu mal e não te ama.
Pois neste caso quero te apresentar um pão vivo vindo do céu,
que na descida amassou o seu inimigo e tirou dele o direito de
mexer contigo. As lutas virão, mas a forma de encarar muda.
Encare com otimismo e bom ânimo, pois a vitória já foi
conquistada, mesmo que ainda não tenha chegado. Mas virá.
A luta pode ser dura, mas a vitória virá no final de tudo, com
toda certeza. Ele é o Senhor dos Senhores.

“Pai, permita-me ver o que representa ser alimentado pelo pão
vivo que vem de Ti, entender como isso muda minha disposição
de alma e principalmente como devo ser grato por isso.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

17 de dezembro de 2012

Faça O Que Puder

“Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como
o menor; e quem governa como quem serve” (Lucas 22:26).

Um dos maiores erros que você pode cometer é não fazer nada
simplesmente porque só pode fazer pouco. Faça o que puder.”
(Sydney Smith — Escritor 1771 – 1845)

Muitas vezes deixamos de alcançar o sucesso, e até a felicidade,
porque nossos pensamentos estão focalizados em coisas
grandiosas. Queremos ser melhores em tudo. Queremos ter o
maior cargo em nossa empresa; queremos ter a casa mais bonita
de nossa cidade; queremos ter o carro mais moderno entre todos
os nossos amigos; queremos namorar a garota mais bonita ou o
rapaz mais bonito de nossa localidade; e assim por diante.
Qualquer coisa que não seja “o maior” nos frustra, nos entristece,
nos deprime.

O próprio Deus, Senhor dos senhores, Rei dos reis, o Maior
dentre os maiores, nos diz que “quem quer ser o maior, sirva
ao outro”! Por que, então, ficamos ansiosos com o máximo?
Podemos ser muito felizes, muito amados, muito elogiados,
verdadeiramente vitoriosos, muitas vezes, com bem menos que
o máximo.

Podemos alcançar a perfeita felicidade sem conquistar o
primeiro lugar, sem subir o pódio mais alto, sem receber os
maiores aplausos. Podemos ser felizes em um gesto de amor,
em um sorriso autêntico, em um momento de fé e gratidão ao
nosso Deus. Toda a alegria vem do Senhor; todo o regozijo
vem do Senhor; mesmo a pequeníssima vitória vem do Senhor.
E cada vez que nos colocamos diante de Deus para que Ele
nos use, por menor que seja o nosso trabalho, a felicidade que
nos invade é de um verdadeiro campeão.

Se você crê que não sabe fazer muita coisa, faça o pouco que
sabe fazer. Se você crê que não pode ajudar a muitas pessoas,
ajude às poucas que puder. Se você crê que não sabe orar
com palavras bonitas, como alguém que conhece, olhe para o
alto e diga simplesmente: “Obrigado, Senhor”. Se você não
sabe proclamar a salvação em Jesus Cristo, como muitos
grandes pregadores, diga ao seu amigo apenas: “Jesus ama
você”. Sua felicidade será exatamente igual a deles. E, da
mesma forma, o Senhor ficará muito feliz com você.

Se você fizer o que puder, será mais que suficiente.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

14 de dezembro de 2012

Caminho de Cruz

“Tomaram, pois, a Jesus; e ele, carregando a sua própria cruz,
saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama
Gólgota” (João 19:17)

Interessantes estes dias em que vivemos. Prega-se um evangelho
quase “diet”, desprovido de “calorias”, absolutamente “light”;
meio sem cruz, meio sem renúncia, meio sem sentido. Quando me
pego estou embarcando nessa canoa furada e preciso me corrigir
antes que Papai o faça. Meu querido leitor, sem cruz não tem
evangelho, não tem salvação, não tem Reino de Deus.

O versículo que lemos nos fala que ele carregou sua cruz desde o
lugar do julgamento até o lugar da crucificação, ainda que pelos
demais escritores sabemos que houve a participação de um tal
Simão. Mas o foco não é este e sim o seguinte: Ele teve de
carregar a cruz, Ele não foi atirado nela, Ele não foi transportado
para ela, Ele não escapou de uma caminhada em direção ao seu
destino final.

Vivemos dias de um evangelho aguado e preguiçoso, tudo na
base do “venha a mim” e nada de caminhada, nada de sofrimento,
nada de renúncia. Meu querido, minha Bíblia tem Jó e a sua deve
ter também. Na minha Bíblia Jesus sofreu e me convida a segui-lo
com a minha cruz no meu ombro e sem olhar para trás.

É chegado um tempo de assumir o que temos e o que somos,
sem essa coisa diluída que só olha para o lado bom da coisa. É
claro que podemos viver muito bem, podemos ter algum conforto,
podemos ter felicidade, podemos prosperar, podemos ser
curados – eu creio em tudo isso num balaio de coisas mais. MAS
ISSO NÃO É NEM O REINO DE DEUS NEM O EVANGELHO DE
JESUS CRISTO!!!

Não existe evangelho sem cruz, não existe vida eterna sem passar
pela cruz. Jesus de Nazaré passou pela cruz natural, física,
dolorosa, material – para que eu e você pudéssemos passar apenas
pela espiritual e emocional, negando-nos a nós mesmos. E vou
ser sincero, não sei se não seria mais fácil sofrer na carne do que
negar meu ego, mas a opção não é minha. Eu quero seguir a Cristo
em vida e continuar vivendo para ele até morrer de velho. Eu
preciso dar minha vida a Jesus mesmo que isso me custe morrer
fisicamente.

Vem comigo?

“Pai, pelo nome de Jesus eu peço misericórdia pra mim, preguiçoso.
Me ensina e me fortalece para caminhar como o Senhor deseja, sem
dar lugar a mim mesmo mas ao Teu Espírito.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br

13 de dezembro de 2012

Uma Grande Riqueza

“Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas
promessas” (2 Pedro 1:4).

Charles Spurgeon, um pastor inglês, muito popular nos anos
1800, conta a história de uma mulher pobre que recebeu um
cheque de 12.000 libras de um amigo agonizante. Não tendo
idéia a respeito do valor do cheque, ela o colocou em uma
moldura e o pendurou na parede como lembrança. Dr. Spurgeon
ajudou a a receber o cheque que lhe proporcionou uma vida
confortável. Quando apreciamos e aceitamos as promessas de
Deus, tomamos posse de uma grande riqueza.

O que estamos fazendo com as promessas de Deus? Nós as
estamos guardando, na prateleira de uma estante qualquer,
considerando-as apenas parte de um livro ou temos procurado
tomar posse de cada uma, como bênçãos para a nossa vida
espiritual?

Quando recebemos a presença de Cristo em nossos corações,
não apenas demos um passo importante em direção à felicidade
aqui neste mundo e à certeza de uma vida eterna com o Senhor
nos Céus, como recebemos também a riqueza de poder contar
com o Senhor em todos os momentos bons e difíceis durante
nossa caminhada na terra.

Muitas vezes deixamos de desfrutar do conforto espiritual
que o Senhor tem preparado para nós exatamente porque não
calculamos o valor de tudo que Ele está pronto a nos oferecer.
Como o cheque de grande valor que aquela pobre mulher
pendurou na parede de sua casa, as promessas do Senhor –
jóias de imenso valor — acabam ficando guardadas sem que
as usemos como é da vontade do nosso Deus.

O Senhor prometeu suprir todas as nossas necessidades, por
que murmuramos? O Senhor nos garantiu que seríamos mais
que vencedores, por que desanimamos diante de derrotas
passageiras? Na presença do Senhor há plenitude de alegria,
por que nos queixamos de tristeza?

Nós possuímos grande riqueza. As promessas do Senhor
estão conosco. O Senhor está conosco.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

12 de dezembro de 2012

O Medo Não Estava Lá

“Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva
correrão do seu ventre” (João 7:38).

“O medo bateu a porta. A fé foi atender. Ninguém estava lá.”

Quando a nossa fé está colocada na pessoa de nosso Senhor
Jesus Cristo, nada temos a temer. O medo logo desaparece, as
dúvidas se afastam rapidamente, os questionamentos deixam
de existir. A nossa confiança no Senhor nos fortalece, nos
enche de uma paz verdadeira, nos conduz em segurança ao
porto de todos os nossos sonhos.

Já disseram que o medo de ser derrotado impede que
alcancemos grandes vitórias. Se desejamos, portanto,
alcançar nossos objetivos, se ansiamos ultrapassar as
dificuldades do caminho, se temos por meta atingir grandes
vitórias, revistamo-nos de toda a fé e o medo de não
conseguir não nos atingirá.

Eu não quero ter medo de ser diferente no mundo, eu não
quero ter medo de ter atitudes de amor e generosidade, eu
não quero ter medo de dizer que Jesus é o meu Senhor e
Salvador, eu não quero ter medo de ser chamado de tolo por
ter fé. Eu quero ter fé para não ter medo, para ter o Senhor
ao meu lado sempre, para ser uma bênção por onde eu andar.

Se o medo de ficar sozinho bater à sua porta, mande a fé
atendê-lo. Se o medo de não conseguir um emprego está
tirando sua tranquilidade, mande a fé cuidar dele. Se o medo
de ter seus filhos desviados do caminho de Deus está fazendo
você chorar, segure a fé com as duas mãos e descanse no
altar de Deus. O medo jamais prevalecerá. A fé será seu
passaporte para a vitória.

Quem crê não desanima; quem crê não desiste; quem crê não
erra o caminho; quem crê não tem medo!

Creia no Senhor, ignore o medo, e rios de bênção correrão de
sua vida.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

11 de dezembro de 2012

Dentro De Nós Mesmos

“… o que confia no SENHOR será bem-aventurado”
(Provérbios 16:20).

“A maior parte das pessoas procura, como objetivo de
sucesso, coisas grandes e elevadas. O que elas não sabem
é que a chave dos seus sonhos está dentro delas mesmas.”
(George Washington Carver – Botânico)

O que poderia caracterizar o nosso sucesso? Quais são os
nossos sonhos? O que buscamos achar com insistência?
O que poderá garantir a nossa felicidade?

Às vezes pensamos que a verdadeira alegria virá com um
emprego que nos garanta excelente salário. Outras vezes
julgamos que só seremos felizes se pudermos comprar uma
bela casa ou um carro de luxo. É possível até que nosso
grande sonho seja alcançar notoriedade e aplausos por
grandes conquistas pessoais. O que não sabemos é que
tudo isso poderá se tornar real em nossas vidas e não trazer
felicidade alguma.

Muito mais felizes seremos se conquistarmos coisas
pequenas, tais como o amor de nossa família, a admiração
dos amigos por nossa humildade e dedicação ao próximo, a
paz que nos leve a dormir tranquilos e sem perturbações, a
certeza de que a nossa presença no mundo não é em vão.

A verdadeira felicidade está dentro de nós. Ela entrou quando
Cristo veio morar em nossos corações. É Ele que inspira o
nosso amor, a nossa fidelidade, a nossa generosidade, a
nossa compreensão e fé.

E, se estamos felizes com a nossa vida, sem a ilusão de que
a felicidade depende das coisas grandiosas, essas poderão
vir, não como essenciais, mas, como consequência de uma
vida com o Senhor.

A chave de nosso sucesso está dentro de nós mesmos. É
Jesus a razão de nossa felicidade. Nós confiamos nEle.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

10 de dezembro de 2012

Como Um Raio

“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que
vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que
está nos céus” (Mateus 5:16).

“O trovão é admirável, o trovão é impressionante, mas é o
raio que faz o trabalho.” (Mark Twain – 1835 – 1910 -
Escritor e humorista)

Seguindo as palavras do escritor de nossa ilustração, e
aplicando-as em nossa vida espiritual, concluímos que melhor
do que simplesmente fazer barulho, é viver de tal forma que
as nossas atitudes brilhem e iluminem, tanto o nosso caminho
como o daqueles que estão próximos a nós.

Nós somos cristãos, filhos do Deus Altíssimo, e, por isso,
precisamos ser diferentes daqueles que não o são. Estamos no
mundo mas não somos do mundo. Fomos chamados por Deus
para transformar as trevas em luz, para dar sabor ao que é
insípido, para alegrar os ambientes tristes, para ser uma bênção
nos lugares onde ela é ardentemente almejada.

Falar do amor de Deus é maravilhoso, proclamar que Jesus é o
Salvador é uma de nossas atribuições, cantar e louvar o nome
do Senhor deve ser nosso propósito todos os dias, mas, o
Senhor espera, principalmente, que em todos os momentos de
nossa vida, sejamos um exemplo vivo do que falamos e
pregamos. Se o meu rosto não brilhar e se a minha vida não
mostrar a luz do Senhor, o que eu falar e pregar não terá o
mesmo efeito e o nome de Deus não será verdadeiramente
glorificado.

Devemos ser como o trovão sempre que possível e como o
raio mesmo quando isso pareça impossível. O Senhor estará
conosco, nos fortalecerá, nos dirigirá, nos ungirá, e, com
Ele em nossos corações, conseguiremos mostrar a luz do
Senhor em qualquer situação ou circunstância.

Eu quero ser como um raio, iluminando o mundo para Cristo.
E Você?

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

7 de dezembro de 2012

Desistir? Nunca!

“… eu porém perseverei em seguir ao SENHOR meu Deus”
(Josué 14:8).

“Noventa por cento daqueles que falham experimentam
derrotas, simplesmente porque desistem.” (Paul J. Meyer -
Escritor)

A derrota existe para aqueles que não perseveram. Ela existe
para aqueles que facilmente desanimam. Ela existe para os
que não confiam, verdadeiramente, no Deus que prometeu
vitória absoluta.

Em nossa caminhada pelas ruas da vida, encontramos
obstáculos, buracos, pedras, lutas e dificuldades em geral.
Como ultrapassar a tudo isso sem perder a esperança, sem
temer os fracassos, sem esmorecer jamais? Olhando para o
alto! Segurando a mão do Senhor! Crendo que nada poderá
impedir a nossa vitória!

Desistir? Nunca! Voltar atrás? De forma alguma! Seguir sem
vacilar? Sempre! A derrota não pode fazer parte do histórico
de nossa vida. A frustração só pode existir momentaneamente.
Se preciso, comecemos tudo de novo… até alcançar a nossa
bênção.

Nem tudo o que fazemos dá certo todos os dias. Nem todos
os nossos sonhos são realizados na hora que desejamos. Nem
todos os nossos empreendimentos alcançam sucesso sempre.
Se algo não acontece como esperamos, façamos novamente…
até que obtenhamos sucesso. Se os nossos anseios parecem
nulos, tenhamos paciência… confiemos em Deus… Ele
responderá. Se o nosso esforço resultou em fracasso,
esforcemo-nos um pouco mais… nós conseguiremos.

A Palavra de Deus nos assegura que “tudo é possível ao que
crê”. E se eu creio… e se você crê… Por que desistir?
Por que aceitar a derrota? Por que perder a fé?

O Senhor está conosco, e a nossa vitória é mais do que
certa.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

6 de dezembro de 2012

Comprados Por Bom Preço

“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a
Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem
a Deus” (1 Coríntios 6:20).

Conta-se que Henry Clay, certa vez, tomou emprestado uma
quantia em dinheiro de um banco de Nova Iorque. Um pouco
antes do vencimento de seu empréstimo, ele sofreu sério
revés financeiro. Quando o dia de saldar sua dívida chegou,
ele procurou a nota da dívida e não encontrou. Dirigiu-se,
então, ao banco para pedir a renovação de seu empréstimo. O
banqueiro lhe disse: “Sr. Clay, nós não temos nenhuma dívida
sua aqui”. “Oh, sim, você deve ter”, disse Clay ao banqueiro.
“Eu tomei um empréstimo há seis meses atrás”. “Sim”, disse
o banqueiro, “mas alguns de seus amigos vieram aqui e
pagaram toda a sua dívida. Não existe mais nenhum débito
seu em nossos registros.” (W. W. Clay)

O mesmo aconteceu com todos nós, pecadores. O Senhor
Jesus veio e pagou o preço de nossos pecados e, por isso,
não temos mais nenhuma dívida. Estávamos perdidos e agora
estamos salvos. Estávamos tristes e derrotados e agora
estamos felizes e nos regozijando com a vitória. Estávamos
angustiados e sem rumo e agora o nosso coração está cheio
de júbilo por estarmos andando no Caminho da felicidade.

Se a nossa vida passa por algum tipo de revés, lembremos que
o nosso grande Amigo cuida de nós. Se as decepções advindas
de momentos turbulentos tentam tirar a nossa paz, o nosso
Amigo vem e nos conforta. Se as nossas tentativas de
conquistas se transformaram em fracassos, o nosso Amigo
vem, nos abraça e nos lembra que somos sempre vitoriosos.

Jesus é o nosso Amigo. Ele é o melhor dos amigos. Mesmo
que nossa dívida seja alta e pareça que não a poderemos pagar,
Ele sorri e nos assegura: “Eu paguei tudo… pode ficar tranquilo”.

Ele pagou um alto preço. Pegou a promissória de nossa dívida
e rasgou-a. Não devemos mais nada!

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

5 de dezembro de 2012

Eu Vivo Porque Ele Está Vivo!

“Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito.
Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia” (Mateus 28:6).

Quando nós perambulamos por um cemitério e olhamos para
as lápides, ou entramos em uma igreja e examinamos os
velhos monumentos, vemos algo escrito em todos eles: “Aqui
descansa…” Então, segue o nome e a data da morte e,
talvez, um pequeno elogio das boas qualidades dos falecidos.
Mas, quão diferente é o epitáfio na tumba de Jesus! Não está
escrito em ouro nem talhado em pedra, é falado pela boca de
um anjo e é o contrário exato do que é colocado em todas as
outras tumbas: “Ele não está aqui.” (Rev. S. Baring Gould)

O nosso Senhor e Salvador não está em um túmulo. Ele está
vivo! Que grande gozo sentimos no coração por saber que
Ele ressuscitou. A morte não foi capaz de segurá-lo e, por
isso, Ele pode interceder por nós, pode cuidar de nossas
vidas, pode ajudar-nos em nossas dificuldades, pode
acompanhar-nos em todas as nossas caminhadas, pode
abraçar-nos quando estamos tristes e angustiados, pode
confortar-nos quando nos sentimos derrotados e sem
esperanças, pode preparar-nos um lugar especial nos Céus.

Meu Jesus está vivo! Ele vive para demonstrar Seu amor e
para me ensinar a amar. Ele vive para ser o Caminho e para
me conduzir pelo caminho da felicidade eterna. Ele vive para
me garantir que, nEle, eu também viverei para sempre.

Porque o meu Senhor vive, eu posso confiar em Sua Palavra;
porque Ele vive, eu não tenho nada a temer neste mundo;
porque Ele vive, eu posso ter meus pecados perdoados e
confiar em um futuro vitorioso e abençoado.

Eu vivo em Sua vida, descanso em Sua paz, sou vitorioso em
Sua força. Eu me alegro porque Ele está vivo. E porque está
vivo eu posso alimentar cada um de meus sonhos, posso crer
em todas as Suas promessas, posso viver de maneira plena e
abundante.

Ele está vivo! Eu vivo nEle e por Ele! Aleluia!

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

4 de dezembro de 2012

Chutar Ou Não A Armadilha?

“Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha
fortaleza, e nele confiarei” (Salmos 91:2).

Uma pequena menina viu quando seu irmão estava preparando
uma armadilha para apanhar pássaros. Ela sabia que o que ele
estava fazendo não era correto. A princípio ela chorou ao ver o
que o irmão estava fazendo, mas, depois ficou feliz. A sua mãe
lhe perguntou o motivo por estar tão feliz e ela explicou: “eu
orei para que meu irmão se tornasse um menino melhor” “E o
que mais?” perguntou a mãe. “Eu orei para sua armadilha não
pegar nenhum pássaro”. “E o que mais?” insistiu a mãe. “Bem,
então eu saí e chutei a armadilha, fazendo-a em pedaços.”
(John R. Brokhoff)

A nossa ilustração é apenas uma história engraçada de
crianças, mas, se prestarmos atenção a ela, veremos que às
vezes, agimos da mesma forma. Buscamos a Deus, confiamos
a Ele nossos sonhos e expectativas, oramos, pedindo que nos
ajude, e, em vez de deixá-Lo agir segundo Sua vontade,
tomamos a iniciativa de lhe dar uma ajudazinha, fazendo tudo
conforme achamos melhor.

De que adianta pedirmos a direção do Senhor para um
determinado assunto se não estamos dispostos a esperar a
Sua resposta? De que nos serve pedir a Deus que nos mostre
o caminho certo se continuamos seguindo o nosso próprio
caminho? Para que nos ajoelhamos dizendo a Deus: “Usa-me,
Senhor”, se não queremos ser usados?

Dizemos a Deus que queremos fazer a Sua vontade e, sempre
fazemos a nossa. Dizemos a Ele que é o nosso Senhor e que
confiamos nEle, mas, vivemos murmurando e nos queixando
de tudo. Na realidade, oramos e oramos e… logo a seguir,
como a menina de nossa história, “chutamos a armadilha”.

Eu não quero ser precipitado, não quero tomar a iniciativa
de chutar a armadilha, quero simplesmente confiar no meu
Senhor. Ele me responderá e, então, serei realmente feliz.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

3 de dezembro de 2012

Confiança e Determinação

“Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes;
porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que
andares” (Josué 1:9).

“É o esforço constante e determinado que aniquila toda
resistência e derruba todos os obstáculos.” (Claude M.
Bristol)

O que temos feito para atingir nossas metas e alcançar
nossos objetivos? Até que ponto temos perseverado na
busca de conquistar nossos anseios? Temos levantado e
insistido, quando as quedas tentam nos desanimar? Temos
procurado entender que o Senhor Jesus nos proporciona
oportunidades de crescer espiritualmente e que já tem nos
preparado a tão sonhada vitória?

O mundo sempre tentará impedir nosso sucesso e nossa
bênção. Ele nos oferecerá novas opções, até mais tentadoras,
mas devemos nos precaver à toda sedução mundana. A
alegria ou a vitória oferecida pelo mundo é passageira e
inconsistente. Só o Senhor Jesus tem a real felicidade para
nos ofertar. Só o Senhor nos ama de verdade e quer o melhor
para nossas vidas.

Quando estamos imbuídos no propósito de realizar nossos
sonhos, não há barreira que nos detenha, não há dificuldade
que nos desestimule, não há obstáculos que não possam ser
ultrapassados. Sabemos que Deus está conosco, que está
pronto a segurar nossas mãos para nos ajudar na caminhada,
que estará ao nosso lado quando comemorarmos cada uma
de nossas conquistas.

Sem determinação não conseguiremos nada e não iremos a
lugar algum. Sem fé não ultrapassaremos as muitas muralhas
que se levantarão à nossa frente para impedir a nossa bênção.
Sem determinação e confiança nunca poderemos desfrutar da
promessa de Deus de que “somos mais que vencedores”.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.