17 de junho de 2025

Voltar?

Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus (Lc 9.62).

Leitura Bíblica: João 21.1-14 

Às vezes, dá vontade de desistir, não é? Nossa vida tem momentos incríveis, mas apresenta, também, dificuldades, sofrimentos e lutas, que nos fazem querer jogar tudo para o alto e voltar atrás. Namoro, casamento, amizades, igreja, trabalho, propósitos assumidos... E quando dá vontade de largar tudo? O que fazer? 

Pedro e seu irmão André ouviram o chamado de Jesus: “Sigam-me e eu os farei pescadores de homens” (Mt 4.19b). Pedro é chamado a mudar totalmente sua vida: deixar os peixes e se envolver em outra pescaria – a pesca de pessoas! Sem pensar, ele e o irmão deixaram as redes e seguiram o Mestre para esse propósito. 

A jornada com Jesus teve momentos incríveis para Pedro: andar sobre as águas, ver curas e milagres, subir ao monte da transfiguração e tantas outras experiências. Mas também houve momentos dolorosos: ver Cristo ser preso e ir para cruz, negá-lo três vezes e vê-lo morrer. 

Na leitura bíblica, depois da morte de Jesus, Pedro e outros voltaram a pescar. Lançaram as redes, mas não pegaram nada. Jesus novamente “interferiu” na pescaria. Resultado? Encheram as redes de peixes. Comeram juntos, porém, não tinham coragem de perguntar quem era Jesus, mesmo sabendo que era ele. 

Pedro havia sido chamado para se tornar pescador de homens. A decepção pela morte do Mestre levou-o de volta à sua antiga profissão – pescador. Na continuidade do texto bíblico, Jesus restaura Pedro, afinal, o chamado não havia sido anulado, mesmo com os erros que o discípulo tinha cometido. Talvez Jesus tenha dito: “Pedro, meu amigo, largue as redes de novo. Aquele chamado de três anos atrás ainda é válido para você”. 

 Em nossa vida, há momentos de festa e de sofrimento, lutas e alegrias, dificuldades e conquistas, erros e acertos. Não desista em meio aos erros. O chamado de Jesus para você está valendo. Firme-se no que ele lhe disse para fazer e não olhe para trás. 

Mesmo em meio a lutas, mantenha-se no propósito de Deus para sua vida e não olhe para trás! 

Aislan Henrique Greuel, Rio Negro/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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16 de junho de 2025

Discípulo

“Deixa-me dar um beijo de despedida em meu pai e minha mãe”, disse [Eliseu], “e então irei contigo.” “Vá e volte”, respondeu Elias; “lembre-se do que fiz a você” (1Rs 19.20b).

Leitura Bíblica: Lucas 14.25-35 

Atualmente, tem sido pregado um cristianismo fácil, que vai contra os ensinos de Jesus. Diferentemente de muitos que enganavam seus ouvintes, Jesus mostrava que há um alto preço para segui-lo. Na verdade, ser cristão é para todos, mas não é para qualquer um! Na leitura bíblica de hoje, Jesus repete três vezes este “refrão”: “não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26-27,33), apontando para o tema central. Assim, Jesus identifica quem não pode ser seu discípulo. São os que amam mais às próprias famílias; amam mais a própria vida; não estão dispostos a tomar a cruz e segui-lo; e amam demais tudo o que têm. Enfim, são os que põem todas essas coisas acima dele. 

A palavra amar não aparece literalmente no texto. Na língua original, há uma palavra que tem o significado primário de odiar e, por isso, tem sido traduzida em algumas versões bíblicas dessa maneira, ou, por aborrecer. Contudo, existem textos do Antigo Testamento grego mostrando que tal palavra aponta para amar menos, e não odiar ou rejeitar (Dt 21.15-17). Na verdade, a Bíblia toda incentiva o amor a pais, filhos e irmãos. O amor a estes é um símbolo do amor verdadeiro. Família, dentro dos propósitos de Deus, é algo maravilhoso. Particularmente, posso dizer que amo os membros de minha família e sei que também sou amado por eles. Contudo, meu amor por eles não pode ser maior do que o meu amor a Jesus. 

Ao ver aquela multidão que o seguia, Jesus não aproveitou para festejar o bom momento do seu ministério. Mas usou a ocasião para mostrar que eles deveriam fazer bem os cálculos antes de segui-lo (Lc 14.28-32,34-35). 

Eliseu, como se vê no versículo em destaque, despediu-se dos pais e deixou tudo para trás para ser discípulo de Elias. Jesus não exige menos do que isso de seus discípulos. 

Quem não ama Jesus acima de tudo não pode ser seu discípulo! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de junho de 2025

Flores vivas

Os justos florescerão como a palmeira, crescerão como o cedro do Líbano (Sl 92.12).

Leitura Bíblica: Jó 14.1-9 

Durante muitos anos, morei em uma das cidades mais quentes do Brasil. Mas, mesmo com o sol escaldante, a beleza das flores que lá desabrocham é incomparável. Na minha igreja, havia um casal que cultivava essas flores e, aos domingos, adornava o templo com elas. Eu chegava mais cedo para apreciar os vasos criando vida nas mãos de nossa querida florista. Após o culto da noite, eles deixavam as flores à disposição para quem quisesse levar para casa e, assim, além do espírito abastecido, levávamos beleza para nosso lar. Elas permaneciam vivas por dias, enfeitando nossas residências. 

Em um sábado, fui à igreja para uma reunião e observei, com tristeza, que algumas flores do domingo anterior haviam sido esquecidas. Alguém as separou, mas não as levou para casa e, pela falta de cuidado, estavam mortas e retorcidas pelo calor. Uma visão triste, sem dúvida. 

Então, meditei sobre como somos parecidos com aquelas flores: no domingo, enchemos o peito e cantamos felizes louvando ao Senhor. Ouvimos a mensagem e entendemos que Deus falou ao nosso coração. Oramos cheios de fé e gratidão e vamos para casa alegres, abastecidos e edificados pela Palavra do Senhor. Mas, com o passar da semana, vamos nos distanciando, nos desidratando espiritualmente e acabamos murchos, abatidos pelas lutas do dia a dia. 

O abastecimento do domingo secou por falta de cuidado na manutenção e no fornecimento diário. A Bíblia ficou esquecida, as orações se tornaram apressadas ou inexistentes, o louvor se calou e a adoração evaporou. As flores do arranjo foram cortadas e separadas de suas raízes, por isso, morreram. Porém, nós estamos ligados à Videira, que é Cristo. Somos os ramos e podemos ser sustentados e alimentados o tempo todo. Podemos manter a seiva da vida correndo em nós até chegar o outro domingo, e o próximo, e o próximo, até o dia final! 

Que o Senhor nos mantenha vivos, nutridos e hidratados espiritualmente até que ele venha. 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de junho de 2025

Aparências

Não julguem de acordo com as aparências, mas julguem de maneira justa (Jo 7.24, NVT).

Leitura Bíblica: Cantares 1.5-7 

Lembro-me do meu casamento. Houve um bom período de relacionamento, entre namoro e noivado. E, como creio que acontece com todo jovem casal, parecia que todas as surpresas já haviam sido expostas. Mas, é claro, isso não era verdade. Com o tempo, as diferenças se tornaram latentes e, por vezes, geraram conflitos. Não foram poucos atritos, especialmente nos primeiros anos. Isso porque, obviamente, somos de realidades originárias totalmente distintas. Da mesma forma que há muito em comum, ainda existem diferenças. Não que isso seja um problema, mas o ajuste torna-se um desafio. Por isso, não há dúvidas de que amar é mais do que um sentimento. É também uma escolha, que leva em conta as convergências e divergências. 

Na leitura de hoje, há um apelo da Sulamita para que Salomão não a olhe apenas por causa da sua beleza. Aquela jovem desejava que ele a enxergasse em todo o seu contexto, e não atentasse apenas para sua aparência, por mais formosa que fosse. Aquela mulher era sofrida e tinha sido explorada. O trabalho que realizava, à sua época, era uma função estritamente masculina. Ela estava alertando Salomão para o perigo de se prestar atenção apenas em seu aspecto exterior. 

Deus deseja que você enxergue seu cônjuge de forma mais profunda. Ele não é apenas um “rostinho bonito”. Existe uma história de vida, além de muitas marcas. Esse é o desafio de amar do jeito que o outro é e o ajudar a melhorar naquilo que for necessário. Esse era o apelo daquela jovem a seu amado. Esse é o nosso grande desafio entre casais. Somos mais que aparência. Ame seu cônjuge integralmente. Ajude o outro a superar traumas e dores. Seja amável e paciente. O amor de Deus se reflete em nossos relacionamentos conforme aprendemos a amar o nosso cônjuge. É assim que o Senhor nos ama. É assim que Jesus ama a Igreja. Assim deve ser o amor de um casal que serve a Cristo. 

O amor de Deus se reflete no relacionamento à medida que se aprende a amar o cônjuge em toda sua complexidade. 

Marcelo Matias, Poços de Caldas/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de junho de 2025

Sofrimento

Em sua angústia, porém, eles se voltaram para o SENHOR, o Deus de Israel, e o buscaram, e ele deixou que o encontrassem (2Cr 15.4).

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 15.1-4 

O Senhor provava diariamente a sua fidelidade, presença e proteção ao povo de Judá, mas, quando tudo ia bem, muitos se esqueciam dele. Por muito tempo, Israel preferiu dar as costas ao Deus verdadeiro e à Lei. Porém, quando se viu numa situação de grande angústia e sofrimento, voltou-se e clamou ao Senhor, que igualmente se voltou para o povo. 

Dessa situação podemos extrair duas lições: 1) Não deixar para buscar Deus apenas quando tudo estiver indo mal; 2) Ter sensibilidade para perceber o Senhor em meio ao sofrimento. Sobre a primeira lição, desconheço um melhor exemplo que a relação do povo de Israel com Deus, no Antigo Testamento. Em resumo, eles geralmente buscavam ao Senhor somente quando a situação apertava: nos casos de derrotas em guerras, escravidão, doença, fome, perseguição, opressão, enfim, em situações de pleno sofrimento. Seria errado buscar a Deus em tempos de aflição ? Jamais! Mas errado é buscá-lo apenas nesses momentos, quando não se tem mais o que fazer. É uma relação de barganha e interesse, e não foi para isso que o Senhor nos criou, pelo contrário, ele nos fez para ter um relacionamento conosco. Sobre a segunda lição, aprendi a pedir a Deus sensibilidade para percebê-lo nos tempos de agonia. Se o sofrimento é o caos, a dor e o descontrole, o Senhor é a ordem, a cura e o controle. 

O versículo em destaque é precioso demais! Apesar de fraquezas, medos, incertezas e falta de fé em tempos de angústia, o fato de buscar a Deus de todo o coração já é suficiente para que ele se volte para nós. O que Jesus disse? “Venham a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês” (Mt 11.28). Lembre-se dessas duas lições quando passar por tempos de sofrimento. Deus há de abençoar sua vida, em nome de Jesus. Amém! 

“Volta-te para mim e tem misericórdia de mim, pois estou só e aflito” (Sl 25.16). 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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10 de junho de 2025

Clame!

Por isso, volteime para o Senhor Deus a fim de buscálo com orações e súplicas, com jejum, em pano de saco e coberto de cinzas (Dn 9.3).

Leitura Bíblica: Daniel 9.18-19 

A maioria de nós já enfrentou um sofrimento profundo, causado por algum evento acima de nossa capacidade de superação. Daniel experimentou isso e soube o que fazer. Ele fora levado cativo para a Babilônia, no ano 605 a.C., junto com seu povo. Na ocasião, era um jovem com apenas 16 anos, como Hananias, Misael e Azarias, seus amigos judeus. 

Ele viveu naquela nação durante 70 anos. Judá, sua pátria, havia sido levada para o cativeiro, sob a permissão de Deus, como castigo por causa de sua idolatria e desobediência a ele. Durante esse período, Daniel serviu vários reis como estadista e profeta, com a ajuda dos seus amigos. Eles permaneceram fiéis ao Senhor, não obedecendo a ordens contrárias à sua fé, como, por exemplo, que se curvassem a algum deus local. Manter essa posição causou a eles situações de perigo que quase lhes custaram a vida (caps.3; 6). 

Já idoso, entre 70 e 80 anos, o Senhor lhe deu uma revelação perturbadora, de que puniria Israel por manter-se desobediente. Confiante de que Deus novamente o ouviria, Daniel apresentou sua súplica (Is 9.4b-19). Ao final de sua oração, o profeta pediu ao Senhor: “Inclina os ouvidos, ó meu Deus, e ouve; abre os olhos e vê a desolação da cidade que leva o teu nome. Não te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da tua grande misericórdia” (v.18). E o profeta insiste: “Senhor, ouve, perdoa... vê e age... não te demores” (v.19). 

Daniel nos ensina que devemos clamar a Deus em nossas dificuldades, reconhecendo seu amor, bondade, misericórdia e, principalmente, graça, pois não há nada de bom ou justo em nós mesmos para reivindicarmos qualquer coisa. E o autor da carta aos Hebreus nos encoraja: “Aproximemonos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade” (Hb 4.16). 

Clamar a Deus sempre trará duas respostas possíveis: a solução do problema ou a graça para suportá-lo. 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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9 de junho de 2025

Padrão

Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo o que é bom (Tt 2.7a).

Leitura Bíblica: Tito 2.1-15 

A palavra “padrão”, no grego, originalmente indicava uma impressão, uma imagem, um modelo, um protótipo. A ideia é de uma marca deixada por um impacto que duplicava a forma do instrumento usado para dar esse golpe. O dicionário define a palavra padrão como: “modelo oficial de pesos e medidas; aquilo que serve de base ou norma para avaliação de qualidade ou quantidade; qualquer objeto que serve de modelo à feitura de outro”. 

Nas cartas do apóstolo Paulo a Timóteo e a Tito, o que se requeria daqueles jovens pastores era que se tornassem padrão para as comunidades que lideravam – Éfeso e Creta, respectivamente. A juventude de ambos não poderia ser usada como atenuante. Sua doutrina, conduta e caráter cristãos deveriam ser íntegros, de modo que pudessem ser reproduzidos na vida de outros crentes como fruto do impacto, ou “golpe”, causado neles (1Tm 4.12). 

Paulo, escrevendo a Tito, expande a responsabilidade de ser padrão, repartindo-a não só à liderança, mas também a todos os membros da igreja local. Pastores e ovelhas, homens e mulheres, jovens e anciãos, todos devem servir de modelo uns para os outros (Tt 1.5-9). O apóstolo sabia que cada pessoa exerce uma influência silenciosa, para o bem ou para o mal. 

Entretanto, cada um será responsável pelo tipo de influência que tiver exercido sobre outros, especialmente aqueles que estão mais próximos, como família, amigos e liderados. 

Já que a relação que mantemos no Corpo de Cristo é de interdependência, de alguma forma sempre serviremos de padrão para alguém. Do mesmo modo, em algum momento alguém servirá de modelo em nossa vida, para o bem ou para o mal. Sendo assim, temos o enorme desafio de nos tornarmos padrão de boas obras, uns para com os outros, na doutrina sadia, no caráter ilibado e na conduta irrepreensível, pois a vida de todos nós é uma afirmação de nossa declaração de fé ou sua total negação (2Tm 3.5). 

Que o nosso padrão de comportamento seja uma verdadeira declaração de fé! 

Lídia Rosa da Silva, Santo André/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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6 de junho de 2025

Como entrar?

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça (2Tm 3.16).

Leitura Bíblica: Salmo 15.1-5 

É impressionante como a Bíblia é prática e atual. Mesmo sendo um livro escrito há tanto tempo, pela inspiração do próprio Deus, continua sendo contemporânea e desafiadora. No Salmo 15, a inquietação de Davi é sobre quem pode estar na presença de Deus. O ser humano, que é pecador e indigno, tem um temor natural diante do Senhor, que é santo, justo, reto e bom. Aliás, vale lembrar que temor é diferente de medo. Temor é uma postura de respeito e submissão a quem Deus é. Ele é Deus e eu sou ser humano. Mesmo que ele me conheça e tenha um relacionamento pessoal comigo, ainda continua sendo Deus, e isso me gera temor. Já o medo é uma postura de insegurança e receio, temendo o que o Senhor pode me fazer. 

Davi nos traz algumas posturas, baseadas na integridade e na justiça, que devem nortear nossa jornada como cristãos e os relacionamentos com as outras pessoas. Para isso, devemos nos deixar conduzir pelos princípios da Palavra de Deus, buscar viver de acordo com aquilo que a Bíblia ensina. E qual tem sido nossa conduta? Temos buscado viver segundo a Palavra ou de acordo com os padrões do mundo? O salmista fala sobre o amor ao dinheiro, que “é a raiz de todos os males” (1Tm 6.10). Nosso chamado é de não nos corrompermos com os valores mundanos, mas viver de maneira cristã com os recursos que Deus nos dá. 

A Palavra sempre vai nos orientar e conduzir para que, assim, o Senhor nos transforme e sejamos cristãos verdadeiros, autênticos e sem máscara. O passo para a mudança é permitir que sejamos tratados à medida que conhecemos a Deus e nos submetemos à sua Palavra. Davi conclui dizendo: “O justo jamais será abalado”. Assim, vamos buscar viver esse relacionamento com Deus pelo caminho aberto por Jesus, que provou seu amor na cruz e nos chama a viver uma nova vida. 

A Palavra de Deus é o caminho para termos mais intimidade com Deus e sermos mais parecidos com Jesus. 

Aislan Henrique Greuel, Rio Negro/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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5 de junho de 2025

Terra arrasada

A terra está contaminada pelos seus habitantes, porque desobedeceram às leis, violaram os estatutos e quebraram a aliança eterna (Is 24.5).

Leitura Bíblica: Isaías 24.1-12 

Um dos assuntos mais focados pela mídia nos últimos anos é a questão das condições climáticas: vemos calor excessivo fora de época, frio congelante nas regiões normalmente amenas; chuvas excessivas em diversos lugares e secas prolongadas em outros; rios e lagos secando e matando os peixes e animais aquáticos. Tudo isso sem falar de furacões, tornados, tempestades, enchentes e inundações com todas as suas consequências maléficas, como destruição, grandes prejuízos e perdas irreparáveis, com vítimas fatais e perdas bilionárias de safras agrícolas. Segundo estudos, as incidências de terremotos com seus danos têm aumentado ano após ano. Diante de tais quadros, a pergunta que muitos fazem é: “O que está acontecendo com o mundo, afinal?” Segundo a Conferência da ONU sobre o clima, as mudanças ocorridas no mundo são consequências da falta de cuidado e da não preservação da natureza. 

Essa conclusão nos remete ao livro de Gênesis. Deus criou o mundo e depois formou o ser humano. A Bíblia diz: “O SENHOR Deus tomou o homem e o pôs no jardim do Éden para cultiválo e guardálo” (Gn 2.15). Depois, criou Eva para ajudar Adão na tarefa de cuidar do jardim. 

Porém, desde que o pecado entrou no mundo, não é isso que o ser humano tem feito. De modo geral, o homem tem sugado tudo que a terra proporciona sem compensar o que dela foi extraído; não faz um descarte apropriado do lixo etc. Existem pessoas preocupadas com esse cenário, que não tem soluções simples. Se nada for feito, a Terra ficará arrasada, conforme descreve o texto bíblico para a meditação de hoje. Podemos fazer a nossa parte, obedecendo a Deus, cultivando a terra e, ao mesmo tempo, cuidando do planeta ainda mais, para que deixemos a Terra habitável para a posteridade! 

Enquanto estivermos por aqui, somos responsáveis pelo planeta que deixaremos para nossos filhos e netos. 

Mário Miki, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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4 de junho de 2025

Ansioso

Portanto, não se preocupem, dizendo: “O que comeremos?”, “O que beberemos?” ou “O que vestiremos?” (Mt 6.31)

Leitura Bíblica: Filipenses 4.6-7 

O apóstolo Paulo, em sua carta, orienta os filipenses a depositarem pedidos, planos e pensamentos perante Deus. É provável que ele tenha notado que a igreja estava muito ansiosa em relação a coisas futuras ou mesmo com problemas presentes. Quem nunca ficou preocupado com a falta de dinheiro, se abateu porque viu dificuldade diante dos planos ou ainda entrou em pânico por não saber o que fazer em determinada situação? Baseado no que o apóstolo disse, esses sentimentos não têm razão para nos controlar. Pode chegar o momento em que ficaremos angustiados, mas o Senhor nos mostrará um caminho para que essa apreensão não nos domine. 

No início do meu casamento, muitas vezes me via ansioso diante de algumas dificuldades financeiras. Porém, olhando o passado, lembro que, sempre que eu orava, a ansiedade não me dominava. Não porque sou bom, mas porque segui as orientações da Bíblia dadas por Deus: colocar tudo diante dele. Ainda hoje, quando surgem situações preocupantes, lembro que em tudo o Senhor agiu em meu favor e não me deixou faltar absolutamente nada. Ele mesmo diz que vai cuidar de nós e nos sustentará em todo momento. Se o Eterno cuida dos lírios e das aves, quanto mais de nós (Mt 6.25-30). Quando suplicamos a Deus em nosso favor e agimos de forma grata ao que ele tem feito e fará em nossa vida, nossa mente muda totalmente o foco para Jesus, que nos guardará da ansiedade e nos dará a verdadeira paz. Ao focar em nossos problemas, ficamos agoniados, mas, ao fixar os olhos em Cristo, essas adversidades se tornam exercícios que nos ajudarão a crescer como cristãos. Quer coisa melhor do que a paz de Deus? Ore apresentando a Deus as circunstâncias difíceis nas quais você se encontra e as ansiedades presentes em seu coração no dia de hoje. Agradeça a ele pelos seus cuidados. Peça ao Altíssimo que a paz dele repouse sobre você. 

A preocupação e a ansiedade nos levam a olhar para as circunstâncias, e não para Deus! 

Richard Presley Silva Lima Brasil, Goiânia/GO. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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