30 de junho de 2025

A arca

Então, disse [Davi]: “Somente os levitas poderão carregar a arca de Deus, pois para isso o SENHOR os escolheu e também para ficarem sempre ao seu serviço (1Cr 15.2).

Leitura Bíblica: 1 Crônicas 13.1-14 

Era boa a intenção de Davi ao mandar trazer a arca de Deus para Jerusalém. Aquele objeto era o símbolo da presença do Senhor no meio de seu povo. Como um bom estrategista, o rei planejou tudo certinho: conversou com toda a sua liderança, com as autoridades religiosas, com o povo e, juntos, resolveram buscar a arca de Deus em Quiriate-Jearim. Davi e os israelitas foram para lá. Prepararam uma carroça nova para transportar o objeto, e duas pessoas, Uzá e Aiô, a conduziram. 

Humanamente falando, estava tudo certo: começaram a viagem de volta para Jerusalém, todos alegres e animados, com músicas e danças. Porém, os bois tropeçaram, e Uzá, na boa intenção de não deixar a arca cair, estendeu a mão para evitar o pior, mas isso causou a ira de Deus, e Uzá morreu, o que causou revolta em Davi. 

O que houve de errado? O rei teve a boa intenção e planejou tudo, porém, em sua empolgação, esqueceu de perguntar ao Senhor como deveria ser feito o transporte da arca para Jerusalém. Parece que nos três meses em que o objeto permaneceu na casa de Obede-Edom, em Gate, Davi repensou, refletiu e entendeu o que deveria fazer para transportar a arca. No versículo em destaque, vemos que ele se lembrou de que eram os levitas que deveriam ser encarregados do transporte e fazerem conforme foram instruídos no passado (Nm 3.31). Dessa forma, o objeto chegou em Jerusalém sem maiores problemas. 

Quantas vezes nos empolgamos com alguma coisa que queremos fazer – seja uma obra para Deus, seja algo do nosso dia a dia. Planejamos tudo, porém, não perguntamos a Deus o que ele realmente quer que façamos e como devemos proceder. É claro que, quando não perguntamos ao Senhor o que e como fazer algo, a tendência é que tal coisa dê errado. Para evitar contratempos, busquemos sempre a orientação de Deus. 

Pergunte primeiro para Deus o que você deve fazer e, mediante a resposta dele, vá em frente. 

Hans Joachim Wolfgang Kellert, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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27 de junho de 2025

Identidade

Quer vocês comam, quer bebam, quer façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus (1Co 10.31).

Leitura Bíblica: Gênesis 1.27 

Identidade é qualificação do indivíduo. É a comprovação de que a pessoa é quem diz ser e o que a diferencia de outra. Hoje, muitos jovens vivem confusos sobre sua própria existência, sem achar respostas para todas estas questões que a filosofia levanta: Quem sou? De onde vim? Para onde vou? Qual o sentido da minha vida? Na verdade, essa é uma característica forte da era Pós-Moderna. 

Lembro-me que fui procurado por um jovem em desespero: “Eu não sei quem sou. Não conheço minha identidade. Como posso continuar vivendo assim?” Essas perguntas sacodem todos aqueles que gostam de pensar e de encontrar motivos para cada ação. Lemos no texto bíblico de hoje que todo ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus. Esse foi o plano original para todos nós: sermos conforme o Senhor, perfeitos, retos e plenos. Porém, a humanidade foi corrompida pelo pecado, o que causou uma grande distorção de identidade de todo ser. Assim, muitos buscam nova identidade longe daquela original em Deus. Procuram preencher a própria existência com prazeres momentâneos: sexo, drogas, compulsões, trabalho, conquistas, enfim, algo que possa trazer satisfação e felicidade. Ao olhar para a vida social das pessoas, percebe-se uma busca incessante pela plenitude e pela identidade, mas o ser humano não se satisfaz com as suas realizações. É como o faminto que se alimenta fartamente, mas nunca se sente saciado; é como um quebra-cabeça em que falta a peça-chave. 

Precisamos nos voltar para Deus para encontrar respostas sobre a nossa identidade: “Pois tudo, absolutamente tudo, nos céus e na terra, visível e invisível... todas as coisas começaram [em Cristo] e nele encontram seu propósito” (Cl 1.16, MSG). Dessa forma, o ser humano achará satisfação, plenitude, identidade e sentido para sua vida, e conseguirá viver conforme foi criado para ser. – GAA 

O homem foi criado para glorificar a Deus, por isso, sua identidade consiste em ações voltadas para Deus. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de junho de 2025

A ruína

O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda (Pv 16.18).

Leitura Bíblica: Juízes 16.4-22 

Sansão é conhecido por duas coisas: sua força incrível, que Deus lhe deu para livrar o povo de Israel, e sua união com Dalila, que o levou à ruína. O interessante nessa história é que o Senhor deu instruções claras a Sansão sobre como ele deveria viver. Por ser israelita, não poderia se casar com uma estrangeira; e, como nazireu, havia um voto especial diante do Altíssimo: não poderia cortar os cabelos, não deveria tomar bebidas alcoólicas, tocar animais ou pessoas mortas, entre outras coisas. Mas ele não valorizou essa aliança e negligenciou o voto. 

É comum ouvir que a queda de Sansão foi causada por sua mulher, mas, na verdade, foram suas próprias decisões que o derrubaram. Dalila foi um instrumento para despertar a altivez, a negligência e o orgulho desse juiz, pois ele acreditava de verdade que era indestrutível. Ambos brincaram com algo muito sério: a aliança com Deus. Por se achar inabalável, Sansão negociou até ceder. Primeiro, mentiu e disse que sua fraqueza era ser amarrado com tendões frescos; depois, ser amarrado com uma corda nova; então, na terceira vez, expôs algo relacionado ao seu voto. Dessa forma, rompeu sua aliança de fidelidade a Deus, e quebrou o voto ao ter seu cabelo cortado. Assim, seu orgulho o levou à ruína total quando trocou seu relacionamento com Deus pelos prazeres. Aquele que nasceu com o propósito de salvar seu povo e engrandecer ao Senhor virou motivo de zombaria aos inimigos de Israel. 

Em Cristo, temos uma aliança com Deus de filiação e obediência, porém nosso orgulho pode nos conduzir à queda se negociarmos e brincarmos com as tentações que se apresentam diante de nós. Devemos tomar cuidado para não negligenciar nossa aliança com Deus em Jesus. O valor que dermos a ela por meio do seu amor e do sacrifício de Jesus determinará o nosso compromisso com ele. Se o entendimento é raso, a altivez é grande, e a ruína é certa. 

Diante da tentação, devemos sempre lembrar que nossa aliança com Deus custou um alto preço: o sangue de Jesus. 

Ricardo Larsen da Silva, Teo/La Coruña. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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25 de junho de 2025

Deus conosco

Então Ageu, o mensageiro do SENHOR, trouxe esta mensagem... para o povo: “Eu estou com vocês”, declara o SENHOR (Ag 1.13).

Leitura Bíblica: 1 Crônicas 9.20 

Você já deve ter lido, na Bíblia, a expressão “o Senhor estava com ele(s)” referindo-se a pessoas que serviam a Deus. Isso só é possível quando estamos conectados com o Senhor. Na época atual, é possível conectar-se e ter uma íntima comunhão com Deus. Há diversas versões da Bíblia em papel, áudio, braile, no celular... As facilidades são muitas para lê-la ou ouvi-la. 

Estudando o Antigo Testamento, encontramos grande fé nas pessoas daquela época, mesmo sem terem tido acesso a todo conhecimento que hoje podemos ter de Deus. Elas ouviram de seus ancestrais sobre o poder e grandes feitos do Senhor, confiaram nele, foram abençoadas e alcançaram êxito. 

Um bom exemplo é o de José do Egito: mesmo tendo sido rejeitado pelos irmãos e vendido como escravo, serviu na casa do Potifar, porém, Deus estava com ele e o fez prosperar. O dono da casa reconheceu que o Senhor acompanhava José. O mesmo aconteceu quando este foi lançado na prisão: o carcereiro confiou outros presos aos seus cuidados (Gn 39.2-3,23). Mais um exemplo foi Josué: o Senhor lhe dava direção para alcançar vitórias sobre os inimigos, e esse líder obteve fama na região onde estava (Js 7.27). Davi teve êxito em todos os seus empreendimentos, pois o Senhor estava com ele. Até o próprio rei Saul reconheceu o favor de Deus sobre aquele jovem (1Sm 18.14-28; 1Cr 11.9). O Senhor animou o governador Zorobabel, o sacerdote Josué e o povo de Judá, que havia voltado do cativeiro na Babilônia, para reconstruírem o templo em Jerusalém, porque o Senhor também estava com eles (Ag 2.4-5). 

Se esses homens mencionados na Bíblia confiaram que Deus estava com eles, venceram e prosperaram naquilo fizeram, quanto mais nós, que conhecemos todos esses fatos, podemos confiar no agir do Senhor em nossa vida! Deus é conosco! 

Não tema, o Senhor é com você! 

Hans Joachim Wolfgang Kellert, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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24 de junho de 2025

Ekklesia

Todos os dias, [os primeiros cristãos] continuavam a se reunir no pátio do templo. Partiam o pão em casa e juntos participavam das refeições com alegria e sinceridade de coração (At 2.46).

Leitura Bíblica: Atos 2.42-47 

Ekklesia é um termo político da Grécia antiga usado na convocação de cidadãos para uma assembleia a fim de discutir assuntos da cidade. O apóstolo Paulo usa esse termo para a igreja cristã primitiva, em que as pessoas eram chamadas por Deus para viver seu reino em comunhão neste mundo. Todos que professam sua fé em Jesus e estão em comunhão com a igreja são chamados forasteiros ou, como escreveu John Bunyan, são peregrinos nesta terra com a missão de apresentar as boas-novas do Evangelho ao mundo. 

Lendo o texto bíblico indicado para hoje, pensei: “Não podemos nos conformar em ser igreja apenas nos dias tradicionais das reuniões. Ekklesia não é só isso!” Esse texto apresenta informações às quais devemos atentar: as pessoas oravam juntas; quem estava apto para ensinar, ensinava, e quem estava apto para aprender, aprendia; partiam o pão juntas; tinham comunhão; dividiam o que tinham com os necessitados. Enquanto lia, algo me saltou aos olhos: onde as pessoas adoravam juntas? No templo! E onde partiam o pão? Nos lares! (v.46) 

Aprendo que o templo é importantíssimo para o culto coletivo a Deus e para o ensino bíblico, porém, não podemos ficar ali dentro e pensar na ekklesia apenas assim. Nossas casas também precisam ser abertas para o partir do pão, ou seja, para o café com os amigos, os encontros informais, o bate-papo, as risadas sinceras... Nessas horas, aprofundamos nossos relacionamentos, criamos intimidade e conhecemos as pessoas além do que vemos nas celebrações. É nas casas que aprendemos a orar uns pelos outros de forma específica, a amar a comunhão e criar laços acima da superficialidade. Por fim, o texto afirma que quando a igreja vivia essas coisas, tornava-se mais alegre e generosa e, com isso, mais pessoas eram alcançadas e salvas por Jesus. 

Viver a ekklesia é o “segredo” do crescimento qualitativo e quantitativo do reino de Deus. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de junho de 2025

Foco

Por isso enviei [a Sambalate e Gesém] mensageiros com esta resposta: “Estou executando um grande projeto e não posso descer. Por que parar a obra para ir encontrar-me com vocês?” (Ne 6.3)

Leitura Bíblica: Neemias 6.1-4 

Perguntei a um fotógrafo o que é foco. Ele respondeu que, tecnicamente, é manter a câmera posicionada, apontando para o objetivo principal ou assunto principal de seu trabalho. Baseado nisso, o resultado é uma fotografia nítida, clara e bem visível. 

Neemias, o copeiro do rei Artaxerxes, havia recebido notícias sobre Jerusalém, depois de seu povo ter sido levado para o cativeiro na Babilônia. Isso o entristeceu, pois os muros da cidade estavam derrubados e aqueles que escaparam de serem levados para o cativeiro estavam vivendo em grande miséria. Então, o copeiro chorou, jejuou e orou. 

Cerca de quatro meses depois, Neemias recebeu permissão do rei para ir a Jerusalém com um grupo de pessoas, a fim de reconstruir as muralhas daquela cidade. Ele foi para cumprir esse propósito. Porém, havia inimigos que não queriam que essa obra fosse concretizada. Eles tentaram atrapalhar de todas as maneiras, até procuraram assustar e matar Neemias. Queriam desviar o foco dele para que não conseguisse realizar a restauração dos muros. Tentaram marcar um encontro com ele, fora de Jerusalém e, no versículo em destaque, lemos sua resposta. Neemias estava focado no projeto da reconstrução dos muros e não poderia perder tempo com os inimigos. E foi isso que lhe salvou a vida. 

Refletindo sobre o que é manter o foco, podemos afirmar o seguinte: 1) ficar concentrado naquilo que está fazendo; 2) não desviar sua atenção para coisas paralelas; e 3) não permitir que outras coisas tirem a sua atenção da obra principal em que você está envolvido. Aja assim em tudo o que realizar. 

A vida espiritual começa quando a pessoa se compromete com Jesus Cristo, e busca ser mais parecida com seu mestre. Portanto, para alcançar esse resultado, não desvie o seu foco do Senhor e de sua Palavra. 

Não deixe o inimigo tirar o seu foco de Jesus Cristo, Salvador e Senhor de sua vida! 

Hans Joachim Wolfgang Kellert, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de junho de 2025

Retidão

Quem anda direito teme ao SENHOR, mas quem segue caminhos enganosos o despreza (Pv 14.2).

Leitura Bíblica: Provérbios 11.4-5 

Às vezes, ouvimos as pessoas falando que o mundo de hoje está perdido. Concordo, mas não é somente o mundo de nossos dias que está assim. Desde que Adão e Eva desobedeceram a Deus, o mundo se tornou perdido, porque as pessoas começaram a praticar o que é mal aos olhos do Senhor. Muitos não perguntam mais qual é a vontade de Deus. Simplesmente vão vivendo de acordo com os desejos do próprio coração. Não há mais uma direção, um alvo ou uma verdade. Viver nessa realidade é difícil para aqueles que procuram ser retos aos olhos de Deus. Cito como exemplo o contexto da vida de Noé. A Bíblia diz que, já naquela época, toda inclinação dos pensamentos do coração do ser humano era sempre e somente para o mal (Gn 6.5). Era nesse cenário que Noé vivia como um homem justo, íntegro, de acordo com os valores de Deus, e que não se deixava amoldar diante das pressões ao seu redor. E essa retidão de vida nascia do seu temor ao Eterno, enquanto os demais desprezavam o Senhor. 

Nossa época não é muito diferente. Pautar nossa vida na Palavra de Deus é visto com desprezo por muitos, para os quais tal comportamento é ultrapassado. Estes defendem que é preciso ter uma mente mais aberta e evoluída e não se prender a verdades questionáveis e tão antigas. A Palavra de Deus não muda. Sempre será a mesma. Muitas pessoas viveram e morreram por defender seus princípios e não se importaram com as pressões sofridas por aqueles que lhes foram contrários. 

Hoje somos convidados a viver em retidão, de acordo com a Palavra de Deus, que ensina a não nos desviarmos para a esquerda nem para a direita. Mesmo assim, não seremos entendidos nem benquistos por muitos, mas teremos a convicção de que seremos aprovados pelo Senhor e recompensados no dia em que Cristo voltar para buscar seus fiéis. Nesse dia, a opinião do mundo não terá importância. Apenas o que o Senhor disse valerá. 

Mais vale viver em retidão, obedecendo à Palavra de Deus, do que ter a aprovação daqueles que vivem sem ele. 

Marcos Passig, Blumenau/SC. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de junho de 2025

Cristo vive!

Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (1Co 15.57).

Leitura Bíblica: 1 Coríntios 15.20 

Muitos locais são apontados como supostos túmulos do corpo de Jesus. “Especialistas” analisam as condições da terra e as construções, além de contextualizar como seria a região naquela época. É importante saber que Jesus morreu, mas ressuscitou. Apenas Cristo, feito homem, viveu e morreu sem pecar, com toda a autoridade que lhe foi dada, por ser plenamente Deus. O local que teria servido de túmulo pouco importa, já que ele não está mais lá, pois Jesus ressuscitou ao terceiro dia. 

Muitos líderes religiosos, ao longo da história, viveram, ensinaram, tornaram-se (boas ou más) referências, mas todos carregam algo em comum: estão sepultados. Existem duas diferenças marcantes entre o cristianismo e as demais religiões: 1) Cristo ressuscitou e vive; 2) Deus nos reaproximou de si mesmo por meio do Evangelho e da graça em Cristo. Fatos sem precedentes. Não é à toa que o apóstolo Paulo declarou: “De fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo as primícias entre aqueles que dormiram” (v.20). Nele, não conheceremos a morte eterna porque se entregou em nosso lugar para que vivêssemos. Deus se fez homem para enfrentar o castigo que cabia a nós. É singular o amor de Deus, afinal, preparou um plano perfeito de resgate para nos mostrar o caminho até ele: tirar o primeiro casal do Éden para que não chegasse à árvore da vida e, dessa forma, não ficasse a eternidade longe de Deus; separar um povo para que dele viesse o Messias; e levantar profetas que anunciassem as suas palavras até que se concretizasse, em plenitude, a vinda de Cristo. 

É por isso que a busca pelo Jesus histórico não deve nos afastar da suprema verdade do Cristo ressurreto. Ele não foi apenas um rabi, um simples mestre ou um grande profeta, como alguns pregam. Jesus é Deus, reina pela eternidade e em breve o conheceremos. 

O Senhor nos chamou para si e nos mostrou o caminho seguro por meio de Cristo! 

Lucas Meloni, São Caetano do Sul/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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18 de junho de 2025

Feridos

Se vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa receberão? Até os publicanos fazem isso! (Mt 5.46)

Leitura Bíblica: Marcos 2.15-17 

Já estive muito ferido, e como diz um pastor amigo: “Pessoas feridas ferem pessoas”. Mas não é só isso. Pessoas feridas ferem compromissos e responsabilidades; perdem o prazer de estar com os outros e o interesse em estar no ambiente em que foram feridas. Voltando a esse tempo em que estive ferido, lembro que sentia muita falta de ter alguém por perto, sem me apontar o dedo, sem a necessidade de dar diagnósticos, mas que simplesmente me emprestasse o colo e o ouvido. Precisava de alguém que me ajudasse a curar as feridas da alma, de preferência que conhecesse Jesus, que não falasse ou ensinasse teorias sobre ele, mas que vivesse o seu amor. 

Rotineiramente, recebo pessoas feridas para atendimento. Em um dos casos, um rapaz tinha sido ferido por pessoas pelas quais havia despendido grande energia. Eu também presenciei aquelas mesmas pessoas criticando duramente o jovem pelas costas. Ele estava muito ferido e arredio. Não era fácil aproximar-se dele, afinal, pessoas feridas ferem quem se aproxima. Naquele momento, pensei: “Nosso amor é teoria ou prática? Se amo só quem é bom para mim, então será que aprendi a lição?” 

Com Jesus, aprendemos algo muito importante. Basta atentar para os textos da leitura bíblica e o contexto do versículo-chave para entendermos o seguinte: Jesus veio para os sãos ou para os doentes? Sentava-se à mesa dos religiosos ou dos publicanos? Ele disse que é fácil amar quem nos ama, e nos orienta a ir além, porque amar quem nos ama é comum até para quem desconhece o amor de Deus. 

Precisamos viver o que cremos e pregamos. Os feridos são os que precisam ser remediados. Em nenhum momento, Jesus nos disse que seria fácil amar os que estão isolados pela dor. Pelo contrário, ele nos ensina a caminhar mais uma milha, a dar a outra face e a doar a vida por quem nos “crucifica”. Fácil? Não, mas foi isso que Jesus nos ensinou. 

Devemos amar e cuidar de pessoas feridas. Esse papel é de todos os que provaram o amor de Jesus. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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17 de junho de 2025

Voltar?

Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus (Lc 9.62).

Leitura Bíblica: João 21.1-14 

Às vezes, dá vontade de desistir, não é? Nossa vida tem momentos incríveis, mas apresenta, também, dificuldades, sofrimentos e lutas, que nos fazem querer jogar tudo para o alto e voltar atrás. Namoro, casamento, amizades, igreja, trabalho, propósitos assumidos... E quando dá vontade de largar tudo? O que fazer? 

Pedro e seu irmão André ouviram o chamado de Jesus: “Sigam-me e eu os farei pescadores de homens” (Mt 4.19b). Pedro é chamado a mudar totalmente sua vida: deixar os peixes e se envolver em outra pescaria – a pesca de pessoas! Sem pensar, ele e o irmão deixaram as redes e seguiram o Mestre para esse propósito. 

A jornada com Jesus teve momentos incríveis para Pedro: andar sobre as águas, ver curas e milagres, subir ao monte da transfiguração e tantas outras experiências. Mas também houve momentos dolorosos: ver Cristo ser preso e ir para cruz, negá-lo três vezes e vê-lo morrer. 

Na leitura bíblica, depois da morte de Jesus, Pedro e outros voltaram a pescar. Lançaram as redes, mas não pegaram nada. Jesus novamente “interferiu” na pescaria. Resultado? Encheram as redes de peixes. Comeram juntos, porém, não tinham coragem de perguntar quem era Jesus, mesmo sabendo que era ele. 

Pedro havia sido chamado para se tornar pescador de homens. A decepção pela morte do Mestre levou-o de volta à sua antiga profissão – pescador. Na continuidade do texto bíblico, Jesus restaura Pedro, afinal, o chamado não havia sido anulado, mesmo com os erros que o discípulo tinha cometido. Talvez Jesus tenha dito: “Pedro, meu amigo, largue as redes de novo. Aquele chamado de três anos atrás ainda é válido para você”. 

 Em nossa vida, há momentos de festa e de sofrimento, lutas e alegrias, dificuldades e conquistas, erros e acertos. Não desista em meio aos erros. O chamado de Jesus para você está valendo. Firme-se no que ele lhe disse para fazer e não olhe para trás. 

Mesmo em meio a lutas, mantenha-se no propósito de Deus para sua vida e não olhe para trás! 

Aislan Henrique Greuel, Rio Negro/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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16 de junho de 2025

Discípulo

“Deixa-me dar um beijo de despedida em meu pai e minha mãe”, disse [Eliseu], “e então irei contigo.” “Vá e volte”, respondeu Elias; “lembre-se do que fiz a você” (1Rs 19.20b).

Leitura Bíblica: Lucas 14.25-35 

Atualmente, tem sido pregado um cristianismo fácil, que vai contra os ensinos de Jesus. Diferentemente de muitos que enganavam seus ouvintes, Jesus mostrava que há um alto preço para segui-lo. Na verdade, ser cristão é para todos, mas não é para qualquer um! Na leitura bíblica de hoje, Jesus repete três vezes este “refrão”: “não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26-27,33), apontando para o tema central. Assim, Jesus identifica quem não pode ser seu discípulo. São os que amam mais às próprias famílias; amam mais a própria vida; não estão dispostos a tomar a cruz e segui-lo; e amam demais tudo o que têm. Enfim, são os que põem todas essas coisas acima dele. 

A palavra amar não aparece literalmente no texto. Na língua original, há uma palavra que tem o significado primário de odiar e, por isso, tem sido traduzida em algumas versões bíblicas dessa maneira, ou, por aborrecer. Contudo, existem textos do Antigo Testamento grego mostrando que tal palavra aponta para amar menos, e não odiar ou rejeitar (Dt 21.15-17). Na verdade, a Bíblia toda incentiva o amor a pais, filhos e irmãos. O amor a estes é um símbolo do amor verdadeiro. Família, dentro dos propósitos de Deus, é algo maravilhoso. Particularmente, posso dizer que amo os membros de minha família e sei que também sou amado por eles. Contudo, meu amor por eles não pode ser maior do que o meu amor a Jesus. 

Ao ver aquela multidão que o seguia, Jesus não aproveitou para festejar o bom momento do seu ministério. Mas usou a ocasião para mostrar que eles deveriam fazer bem os cálculos antes de segui-lo (Lc 14.28-32,34-35). 

Eliseu, como se vê no versículo em destaque, despediu-se dos pais e deixou tudo para trás para ser discípulo de Elias. Jesus não exige menos do que isso de seus discípulos. 

Quem não ama Jesus acima de tudo não pode ser seu discípulo! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de junho de 2025

Flores vivas

Os justos florescerão como a palmeira, crescerão como o cedro do Líbano (Sl 92.12).

Leitura Bíblica: Jó 14.1-9 

Durante muitos anos, morei em uma das cidades mais quentes do Brasil. Mas, mesmo com o sol escaldante, a beleza das flores que lá desabrocham é incomparável. Na minha igreja, havia um casal que cultivava essas flores e, aos domingos, adornava o templo com elas. Eu chegava mais cedo para apreciar os vasos criando vida nas mãos de nossa querida florista. Após o culto da noite, eles deixavam as flores à disposição para quem quisesse levar para casa e, assim, além do espírito abastecido, levávamos beleza para nosso lar. Elas permaneciam vivas por dias, enfeitando nossas residências. 

Em um sábado, fui à igreja para uma reunião e observei, com tristeza, que algumas flores do domingo anterior haviam sido esquecidas. Alguém as separou, mas não as levou para casa e, pela falta de cuidado, estavam mortas e retorcidas pelo calor. Uma visão triste, sem dúvida. 

Então, meditei sobre como somos parecidos com aquelas flores: no domingo, enchemos o peito e cantamos felizes louvando ao Senhor. Ouvimos a mensagem e entendemos que Deus falou ao nosso coração. Oramos cheios de fé e gratidão e vamos para casa alegres, abastecidos e edificados pela Palavra do Senhor. Mas, com o passar da semana, vamos nos distanciando, nos desidratando espiritualmente e acabamos murchos, abatidos pelas lutas do dia a dia. 

O abastecimento do domingo secou por falta de cuidado na manutenção e no fornecimento diário. A Bíblia ficou esquecida, as orações se tornaram apressadas ou inexistentes, o louvor se calou e a adoração evaporou. As flores do arranjo foram cortadas e separadas de suas raízes, por isso, morreram. Porém, nós estamos ligados à Videira, que é Cristo. Somos os ramos e podemos ser sustentados e alimentados o tempo todo. Podemos manter a seiva da vida correndo em nós até chegar o outro domingo, e o próximo, e o próximo, até o dia final! 

Que o Senhor nos mantenha vivos, nutridos e hidratados espiritualmente até que ele venha. 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de junho de 2025

Aparências

Não julguem de acordo com as aparências, mas julguem de maneira justa (Jo 7.24, NVT).

Leitura Bíblica: Cantares 1.5-7 

Lembro-me do meu casamento. Houve um bom período de relacionamento, entre namoro e noivado. E, como creio que acontece com todo jovem casal, parecia que todas as surpresas já haviam sido expostas. Mas, é claro, isso não era verdade. Com o tempo, as diferenças se tornaram latentes e, por vezes, geraram conflitos. Não foram poucos atritos, especialmente nos primeiros anos. Isso porque, obviamente, somos de realidades originárias totalmente distintas. Da mesma forma que há muito em comum, ainda existem diferenças. Não que isso seja um problema, mas o ajuste torna-se um desafio. Por isso, não há dúvidas de que amar é mais do que um sentimento. É também uma escolha, que leva em conta as convergências e divergências. 

Na leitura de hoje, há um apelo da Sulamita para que Salomão não a olhe apenas por causa da sua beleza. Aquela jovem desejava que ele a enxergasse em todo o seu contexto, e não atentasse apenas para sua aparência, por mais formosa que fosse. Aquela mulher era sofrida e tinha sido explorada. O trabalho que realizava, à sua época, era uma função estritamente masculina. Ela estava alertando Salomão para o perigo de se prestar atenção apenas em seu aspecto exterior. 

Deus deseja que você enxergue seu cônjuge de forma mais profunda. Ele não é apenas um “rostinho bonito”. Existe uma história de vida, além de muitas marcas. Esse é o desafio de amar do jeito que o outro é e o ajudar a melhorar naquilo que for necessário. Esse era o apelo daquela jovem a seu amado. Esse é o nosso grande desafio entre casais. Somos mais que aparência. Ame seu cônjuge integralmente. Ajude o outro a superar traumas e dores. Seja amável e paciente. O amor de Deus se reflete em nossos relacionamentos conforme aprendemos a amar o nosso cônjuge. É assim que o Senhor nos ama. É assim que Jesus ama a Igreja. Assim deve ser o amor de um casal que serve a Cristo. 

O amor de Deus se reflete no relacionamento à medida que se aprende a amar o cônjuge em toda sua complexidade. 

Marcelo Matias, Poços de Caldas/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de junho de 2025

Sofrimento

Em sua angústia, porém, eles se voltaram para o SENHOR, o Deus de Israel, e o buscaram, e ele deixou que o encontrassem (2Cr 15.4).

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 15.1-4 

O Senhor provava diariamente a sua fidelidade, presença e proteção ao povo de Judá, mas, quando tudo ia bem, muitos se esqueciam dele. Por muito tempo, Israel preferiu dar as costas ao Deus verdadeiro e à Lei. Porém, quando se viu numa situação de grande angústia e sofrimento, voltou-se e clamou ao Senhor, que igualmente se voltou para o povo. 

Dessa situação podemos extrair duas lições: 1) Não deixar para buscar Deus apenas quando tudo estiver indo mal; 2) Ter sensibilidade para perceber o Senhor em meio ao sofrimento. Sobre a primeira lição, desconheço um melhor exemplo que a relação do povo de Israel com Deus, no Antigo Testamento. Em resumo, eles geralmente buscavam ao Senhor somente quando a situação apertava: nos casos de derrotas em guerras, escravidão, doença, fome, perseguição, opressão, enfim, em situações de pleno sofrimento. Seria errado buscar a Deus em tempos de aflição ? Jamais! Mas errado é buscá-lo apenas nesses momentos, quando não se tem mais o que fazer. É uma relação de barganha e interesse, e não foi para isso que o Senhor nos criou, pelo contrário, ele nos fez para ter um relacionamento conosco. Sobre a segunda lição, aprendi a pedir a Deus sensibilidade para percebê-lo nos tempos de agonia. Se o sofrimento é o caos, a dor e o descontrole, o Senhor é a ordem, a cura e o controle. 

O versículo em destaque é precioso demais! Apesar de fraquezas, medos, incertezas e falta de fé em tempos de angústia, o fato de buscar a Deus de todo o coração já é suficiente para que ele se volte para nós. O que Jesus disse? “Venham a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês” (Mt 11.28). Lembre-se dessas duas lições quando passar por tempos de sofrimento. Deus há de abençoar sua vida, em nome de Jesus. Amém! 

“Volta-te para mim e tem misericórdia de mim, pois estou só e aflito” (Sl 25.16). 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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10 de junho de 2025

Clame!

Por isso, volteime para o Senhor Deus a fim de buscálo com orações e súplicas, com jejum, em pano de saco e coberto de cinzas (Dn 9.3).

Leitura Bíblica: Daniel 9.18-19 

A maioria de nós já enfrentou um sofrimento profundo, causado por algum evento acima de nossa capacidade de superação. Daniel experimentou isso e soube o que fazer. Ele fora levado cativo para a Babilônia, no ano 605 a.C., junto com seu povo. Na ocasião, era um jovem com apenas 16 anos, como Hananias, Misael e Azarias, seus amigos judeus. 

Ele viveu naquela nação durante 70 anos. Judá, sua pátria, havia sido levada para o cativeiro, sob a permissão de Deus, como castigo por causa de sua idolatria e desobediência a ele. Durante esse período, Daniel serviu vários reis como estadista e profeta, com a ajuda dos seus amigos. Eles permaneceram fiéis ao Senhor, não obedecendo a ordens contrárias à sua fé, como, por exemplo, que se curvassem a algum deus local. Manter essa posição causou a eles situações de perigo que quase lhes custaram a vida (caps.3; 6). 

Já idoso, entre 70 e 80 anos, o Senhor lhe deu uma revelação perturbadora, de que puniria Israel por manter-se desobediente. Confiante de que Deus novamente o ouviria, Daniel apresentou sua súplica (Is 9.4b-19). Ao final de sua oração, o profeta pediu ao Senhor: “Inclina os ouvidos, ó meu Deus, e ouve; abre os olhos e vê a desolação da cidade que leva o teu nome. Não te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da tua grande misericórdia” (v.18). E o profeta insiste: “Senhor, ouve, perdoa... vê e age... não te demores” (v.19). 

Daniel nos ensina que devemos clamar a Deus em nossas dificuldades, reconhecendo seu amor, bondade, misericórdia e, principalmente, graça, pois não há nada de bom ou justo em nós mesmos para reivindicarmos qualquer coisa. E o autor da carta aos Hebreus nos encoraja: “Aproximemonos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade” (Hb 4.16). 

Clamar a Deus sempre trará duas respostas possíveis: a solução do problema ou a graça para suportá-lo. 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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9 de junho de 2025

Padrão

Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo o que é bom (Tt 2.7a).

Leitura Bíblica: Tito 2.1-15 

A palavra “padrão”, no grego, originalmente indicava uma impressão, uma imagem, um modelo, um protótipo. A ideia é de uma marca deixada por um impacto que duplicava a forma do instrumento usado para dar esse golpe. O dicionário define a palavra padrão como: “modelo oficial de pesos e medidas; aquilo que serve de base ou norma para avaliação de qualidade ou quantidade; qualquer objeto que serve de modelo à feitura de outro”. 

Nas cartas do apóstolo Paulo a Timóteo e a Tito, o que se requeria daqueles jovens pastores era que se tornassem padrão para as comunidades que lideravam – Éfeso e Creta, respectivamente. A juventude de ambos não poderia ser usada como atenuante. Sua doutrina, conduta e caráter cristãos deveriam ser íntegros, de modo que pudessem ser reproduzidos na vida de outros crentes como fruto do impacto, ou “golpe”, causado neles (1Tm 4.12). 

Paulo, escrevendo a Tito, expande a responsabilidade de ser padrão, repartindo-a não só à liderança, mas também a todos os membros da igreja local. Pastores e ovelhas, homens e mulheres, jovens e anciãos, todos devem servir de modelo uns para os outros (Tt 1.5-9). O apóstolo sabia que cada pessoa exerce uma influência silenciosa, para o bem ou para o mal. 

Entretanto, cada um será responsável pelo tipo de influência que tiver exercido sobre outros, especialmente aqueles que estão mais próximos, como família, amigos e liderados. 

Já que a relação que mantemos no Corpo de Cristo é de interdependência, de alguma forma sempre serviremos de padrão para alguém. Do mesmo modo, em algum momento alguém servirá de modelo em nossa vida, para o bem ou para o mal. Sendo assim, temos o enorme desafio de nos tornarmos padrão de boas obras, uns para com os outros, na doutrina sadia, no caráter ilibado e na conduta irrepreensível, pois a vida de todos nós é uma afirmação de nossa declaração de fé ou sua total negação (2Tm 3.5). 

Que o nosso padrão de comportamento seja uma verdadeira declaração de fé! 

Lídia Rosa da Silva, Santo André/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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6 de junho de 2025

Como entrar?

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça (2Tm 3.16).

Leitura Bíblica: Salmo 15.1-5 

É impressionante como a Bíblia é prática e atual. Mesmo sendo um livro escrito há tanto tempo, pela inspiração do próprio Deus, continua sendo contemporânea e desafiadora. No Salmo 15, a inquietação de Davi é sobre quem pode estar na presença de Deus. O ser humano, que é pecador e indigno, tem um temor natural diante do Senhor, que é santo, justo, reto e bom. Aliás, vale lembrar que temor é diferente de medo. Temor é uma postura de respeito e submissão a quem Deus é. Ele é Deus e eu sou ser humano. Mesmo que ele me conheça e tenha um relacionamento pessoal comigo, ainda continua sendo Deus, e isso me gera temor. Já o medo é uma postura de insegurança e receio, temendo o que o Senhor pode me fazer. 

Davi nos traz algumas posturas, baseadas na integridade e na justiça, que devem nortear nossa jornada como cristãos e os relacionamentos com as outras pessoas. Para isso, devemos nos deixar conduzir pelos princípios da Palavra de Deus, buscar viver de acordo com aquilo que a Bíblia ensina. E qual tem sido nossa conduta? Temos buscado viver segundo a Palavra ou de acordo com os padrões do mundo? O salmista fala sobre o amor ao dinheiro, que “é a raiz de todos os males” (1Tm 6.10). Nosso chamado é de não nos corrompermos com os valores mundanos, mas viver de maneira cristã com os recursos que Deus nos dá. 

A Palavra sempre vai nos orientar e conduzir para que, assim, o Senhor nos transforme e sejamos cristãos verdadeiros, autênticos e sem máscara. O passo para a mudança é permitir que sejamos tratados à medida que conhecemos a Deus e nos submetemos à sua Palavra. Davi conclui dizendo: “O justo jamais será abalado”. Assim, vamos buscar viver esse relacionamento com Deus pelo caminho aberto por Jesus, que provou seu amor na cruz e nos chama a viver uma nova vida. 

A Palavra de Deus é o caminho para termos mais intimidade com Deus e sermos mais parecidos com Jesus. 

Aislan Henrique Greuel, Rio Negro/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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