26 de dezembro de 2013

Estaremos em recesso

Retornaremos com as Devocionais, em 13/01/2014.

Estarei viajando para Itajaí e Florianópolis, para passar o ano
novo com nossos tios e descansar um pouco. Peço as orações
de todos, para que a nossa viajem seja de muitas Bênçãos.

Espero que 2014 seja um ano de muitas bênçãos, de muitas
realizações, e que este ministério possa continuar levando a
palavra de Deus a todos os que têm sede da Sua Palavra.

Disse Jesus: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda
criatura. (Marcos 16:15).

A todos os leitores da Devocional um Pouco de Luz desejamos
um Feliz 2014, com as bênçãos de nosso Senhor Jesus Cristo!
Obrigado e que Deus abençoe a todos.

Tiago Gonçalves Moreira.
Webmaster.

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Quando O Novo Ano Chegar

“… confio no SENHOR, sem vacilar” (Salmos 26:1).

“Você tem algum ressentimento que gostaria de remover de seu
coração? Algum erro antigo que continua ferindo sua alma?
Junte-os todos agora e atire-os para bem longe, quando o
novo ano chegar. Os maus pensamentos são pesados e difíceis
de levar, meu amigo, e a vida é muito curta, do princípio ao
fim. Seja generoso consigo mesmo — não guarde nada de ruim
para depois, — quando o novo ano chegar.”

Faltam poucos dias para a chegada do novo ano. O que estamos
guardando para ele? As mágoas, as frustrações, as lutas
incessantes, as angústias de todo o ano anterior, as
incertezas acumuladas, os choros e as esperanças perdidas?
Não! Com toda firmeza e certeza, não!

As coisas passadas e ruins devem ficar para trás, queimadas
na fogueira do esquecimento. Afinal, devem ter servido para
nossa edificação, crescimento e fortalecimento espiritual.

O novo ano está chegando e devemos começar a exercitar nossa
fé, a abrir os pacotes de nossas esperanças, a acender as
lâmpadas das árvores de nossos sonhos, a plantar as sementes
que nos possibilitarão colher os frutos de nossas bênçãos
tão ansiosamente almejadas.

Quando o novo ano chegar, tudo será diferente. É isso que
desejamos, é nisso que precisamos crer. O Senhor estará
conosco, guiará nossos passos, segurará em nossas mãos,
comemorará ao nosso lado cada uma das vitórias alcançadas.

Quando o novo ano chegar, nosso mundo será mais colorido, o
sol brilhará com mais intensidade, haverá mais sorrisos em
nosso rosto, a nossa felicidade por fim será completa.

Você continua guardando as decepções do velho ano ou já se
desfez de tudo, deixando espaço livre para tudo de bom que
Deus lhe dará no novo ano que já vai chegar?

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.

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23 de dezembro de 2013

Jesus Nasceu -- Feliz Natal!

“Porque um menino nos nasceu… (Isaías 9:6).

“A Palavra não se tornou uma filosofia, uma teoria ou um
conceito para ser discutido, debatido ou refletido. A Palavra
se tornou uma Pessoa para ser seguida, apreciada e amada!”

Está se aproximando o Dia de Natal. Uma data comemorada por
todo o mundo cristão. Uma data onde as famílias se reúnem,
onde presentes são trocados, onde muitos enfeitam suas mesas
e iluminam casas e árvores. Uma data em que muitos esquecem
as desavenças, as diferenças de opiniões, as brigas passageiras.
Uma data onde o amor une e envolve pessoas por mais diferentes
que sejam.

O que mais importa para nós nesse momento em que todos
comemoram o Natal? Seria a data em si? Não! O que nos importa
é que Jesus nasceu! O dia exato não nos interessa, e sim que –
Jesus nasceu! Nasceu para mim, para você, para todos que
almejam deixar de lado os rancores do mundo, as incertezas
momentâneas, os fracassos experimentados no passado, as
mesas sem panetone ou iguarias típicas, as janelas sem
sapatinhos e luzes coloridas. Nasceu para que encontrássemos
muito mais do que tudo isso, para que olhássemos para a
mesa e a achássemos adornada de bênçãos, para a janela e
avistássemos as vitórias prometidas, para que deixássemos de
murmurar e começássemos a cantar melodias de louvor e
felicidade.

Jesus nasceu para que pensássemos menos em nós mesmos e
mais nEle, no propósito de Sua vinda, nos perdidos que ele tanto
ama. Jesus nasceu para que fôssemos felizes, não pelo que
temos e sim pelo que somos — filhos de Deus! Ele nasceu
para que aprendêssemos a comemorar o Natal, não em um dia
único de dezembro, mas em todos os dias do ano e de todos os
anos de nossas vidas.

Jesus nasceu! Isto é Natal! Este é o nosso Natal!
Glória a Deus nas alturas!
Feliz Natal para todos.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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20 de dezembro de 2013

Ouvindo a Voz de Deus II

“Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de
que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar
a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois,
vem e apresenta a tua oferta.” (Mateus 5:23-24)

Muitas vezes não queremos reconhecer a voz de Deus na nossa
vida, pois ela vem em situações as mais estranhas. Ele muitas
vezes usa a voz da consciência para falar conosco. A consciência
é aquela voz interior que nos avisa que estamos errados, em
perigo de tomar uma decisão errada ou a ponto de realizar algo
prejudicial. Infelizmente, o sistema mundano tende a tirar-nos a
sensibilidade à nossa consciência e, com isso, perdemos a
sensibilidade de ouvir Deus em muitas circunstâncias.

A passagem bíblica acima demonstra a situação: o sujeito está
vivendo a vida normalmente e em um dado momento sua
consciência se desperta e ele percebe que algo não está bem.
Neste caso, a pessoa tem a oportunidade de decidir o que fará
com este sentimento. Ele pode reconhecer aquele
pensamento/sentimento como sendo a voz de Deus a dirigi-lo
ao arrependimento, à confissão e ao acerto, ou pode recusar-se
a dar-lhe atenção.

Interessante que a passagem diz que a pessoa, sensibilizada,
interrompe o que está fazendo, pois a sua atitude não está
compatível com as suas ações, e vai acertar o que for
necessário. Só daí, com o coração purificado e mente
alinhada, ele pode dar continuidade à oferta que está fazendo.

Aquele que percebe Deus falando pela sua consciência e toma
atitudes de acordo com ela se tornará cada vez mais sensível a
ela. Será cada vez mais fácil reconhecer Deus falando se você
obedecê-lo. Mas o contrário também é verdadeiro. Paulo fala a
Timóteo que a consciência do homem pode ser cauterizada,
ou endurecida (1 Timóteo 4:1-2). Isso acontece com aqueles
que, ouvindo Deus falar pela sua consciência não agem de
acordo com ela, tornam-se hipócritas, agem de um jeito mas
em seus corações pensam de outra maneira e se tornam
enganadores, primeiro de si mesmo depois dos outros.

“Senhor, ajuda-me a perceber a Tua voz em minha consciência.
Que eu me torne exemplo de obedecer-Te.”

Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.

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19 de dezembro de 2013

Protegendo a Infância – Ânimo

“Pais, não irritem seus filhos, para que eles não se desanimem.”
(Colossenses 3:21)

Muitos podem achar que este versículo seja de pouca
espiritualidade. Mas na perspectiva do Reino de Deus, temos de
olhar para ele com olhos muito criteriosos. Quero me ater
especialmente ao aspecto final, pois se nossos filhos
desanimarem corremos o risco de perdê-los.

Uma das formas mais importantes de proteger a infância é manter
os infantes animados. O desânimo precede a depressão, a
desistência e em muitos casos a perdição. Alguns meses atrás o
filho de um pregador bastante conhecido se suicidou aos 27 anos
de idade, numa crise depressiva. O rapaz tinha problemas mentais,
de ordem neurológica, e acabou dando fim a sua vida. Meu ponto
é que, mesmo com todos os cuidados, algumas coisas podem
acontecer fora do nosso desejo ou foco. Temos de tomar todos
os cuidados e proteger nossas crianças.

A alegria de uma família não pode se basear na abundância de
bens ou de dinheiro, nem na fartura de qualquer tipo de que possa
haver numa casa. Os pais precisam proteger o ânimo de seus
filhos para proteger sua infância. Os abusos derivados da
curiosidade são danosos – e até mesmo com vícios pouco
populares como mentira, videogame, internet e coisas tais.

Um pai que não irrita seus filhos é um pai que os motiva, que os
mantém animados e focados. É preciso incentivar, elogiar, animar,
mostrar os acertos, propor melhorias – tudo coisas que temos
dificuldade de fazer no nosso natural. Estamos como que viciados
de que educar é apontar erros e discutir modos de punição.
Precisamos pensar também como protetores e não apenas como
educadores, pois os dois aspectos são igualmente importantes.

“Senhor, ajuda-me a proteger os pequeninos animando-os para
que desejem voluntariamente andar contigo quando crescerem.
Não posso aceitar que os pequeninos que me confiaste
desanimem.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

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18 de dezembro de 2013

Protegendo a Infância – Igualdade

“Disse o pai: ‘Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que
tenho é seu.’” (Lucas 15:31)

Uma das maiores fontes de trauma na infância é ser tratado de
forma discriminada por seus pais ou familiares. Muitas vezes
pensamos no que é mal tratado, mas o excessivamente bajulado
também fica traumatizado. Tratar as crianças com igualdade,
se bem entendido e praticado, vai abençoar e proteger seu
crescimento.

Eu era obeso na infância, então eu conheço de perto o que hoje
se chama “bulling”. Meus pais nunca me trataram diferentemente
de meus irmãos, e isso amenizou muito do que vivi na sociedade,
principalmente na escola. Mas nas famílias em que um é tratado
com distinção, a infância fica prejudicada.

O pai de Lucas 15 refere-se ao seu filho mais velho dizendo que
ele sempre estava com ele, o que me parece claro ser sinônimo
de “desde a infância”. Se o filho mais moço tinha menos juízo
ou era menos grato pelo que seu pai lhe deu, não foi por ser
tratado de forma diferente. Ele levou sua parte na herança, mas
ao mais velho o pai disse que tudo que tinha era dele. Não
havia diferença, não havia distinção. Funcionou um pouco
melhor para um do que para o outro? Talvez, mas as pessoas
são livres em suas decisões, a despeito das consequências.

Precisamos abençoar nossos filhos indistintamente, e ouso
dizer, sejam eles biológicos ou não. Temos que igualmente
abençoar, ensinar, discipular, orar com eles, orar por eles,
interceder, ofertar, alimentar, acariciar, motivar, defender,
orientar… Tudo que fizermos precisa ser equilibrado.

Ainda que seja impossível torná-los seres humanos idênticos,
quando falamos de igualdade falamos de equilíbrio. Um pode
vir a ser advogado e outro médico, mas tiveram as mesmas
condições. Um pode se tornar prefeito e outro não avançar
além de um cargo de auxiliar, mas tiveram as mesmas
condições. Para proteger a infância, precisamos investir e
nos esforçar para oferecer no mínimo, o equivalente – para
não falar diretamente em igualdade, que seria o ideal.

“Senhor, preciso ser justo e equilibrado no tratar com as
crianças. Me orienta e me ajuda a agir de maneira adequada,
sem favoritismos entre meus filhos, netos, discípulos…”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

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17 de dezembro de 2013

Protegendo a Infância – Intimidade

“E, porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho
aos seus corações, o qual clama: ‘Aba, Pai’.” (Gálatas 4:6)

Uma das coisas que mais me intriga na forma como Deus se
relaciona conosco, entre tantas outras, é justamente o fato Dele
nos dar liberdade para sermos íntimos. Não falo de perder o
respeito ou de abusar, mas de termos liberdade e o direito de
chamá-lo de ‘Aba’ que seria bem traduzido hoje como papai,
paizinho, papi – um sentido carinhoso de pai. Isso, segundo o
versículo acima, apenas pelo fato de sermos filhos e não
escravos.

Se Deus trata assim conosco, por que ainda vemos pais
terrenos exigindo de seus filhos um tratamento formal e quase
militar-hierárquico? Será que isso é a única forma de respeito
que podemos esperar? O que isso ensina sobre Deus para
nossos filhos e herdeiros espirituais?

Se queremos proteger a infância dos pequenos, precisamos
lhes mostrar que intimidade combina com respeito e é
perfeitamente compatível com um relacionamento organizado.

Nossos pequenos ficam desprotegidos ao pensar que a única
forma de relacionamento é via formalismo. Por quê? Simples:
por que é natural para o coração humano buscar intimidade,
e se o pai não der (sinceramente) alguma meretriz ou
traficante dará. Daí se explica a perda de alguns na
adolescência e juventude.

Se queremos proteger nossos pequenos, temos de olhar para
eles como seres completos, ainda que em formação. Tudo de
um ser humano adulto está ali, mas em amadurecimento. Uma
criança que desconhece a intimidade nunca será um adulto
equilibrado, pois como ele poderá ver Deus como Pai, sem
ver Deus nos seus pais?

Se queremos proteger a infância, é na infância que devemos
semear a intimidade familiar que germinará na intimidade com
Deus. Isso semeará saúde para a vida adulta. Isso semeará
uma nova geração que tratará melhor ainda seus pequenos.

“Senhor, me ajuda e me ensina a ser intimo de Ti e semear
isso na vida dos pequeninos a quem tenho acesso, sejam
meus filhos ou não.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

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16 de dezembro de 2013

Que Possuímos De Mais Importante?

“Tu és o meu Deus, render-te-ei graças; tu és o meu Deus,
quero exaltar-te” (Salmos 118:28).

Rainha Vitoria, após ouvir um de seus capelães pregar em
Windsor, sobre a Segunda Vinda de Cristo, disse: “Oh, como
eu desejo que o Senhor Jesus volte durante minha vida”. “Por
que sua majestade sente, com tanto fervor, esse desejo?”
perguntou o pastor. Com um semblante iluminado por grande
emoção, a Rainha respondeu: “porque eu adoraria colocar
minha coroa a Seus pés.” (Rev. G. Eckman)

O que possuímos de grande importância? Qual o motivo de
nossa vaidade? O que nos faz pensar que somos superiores ou
melhores que os outros? Seja qual for a nossa resposta,
seria maior que a bênção de ter Jesus no coração?

Se o nosso sonho é ter muito dinheiro e muitos bens, é esse
desejo maior do que o de caminhar no centro da vontade de
Deus? Se o nosso propósito maior é alcançar sucesso e chegar
ao ponto máximo de nossa carreira profissional, seria esse
propósito maior do que ser guiado pelo Senhor e chegar ao
lugar por Ele determinado para nossa felicidade?

Como seria bom e como seríamos felizes se todos os nossos
sonhos e todos os nossos objetivos de vida se resumissem a
fazer o que o Senhor deseja que façamos, alcançar tudo que o
Senhor tem preparado para nós, andar pelos caminhos
abençoados que Ele nos preparou até que nos chame para com
Ele estar, no Céu de glória, por toda a eternidade.

A conhecida rainha britânica compreendia que seu reinado não
era o mais importante e sim o reinado do Senhor sobre sua
vida. Ela era a senhora da Inglaterra, mas, Jesus era o
Senhor de toda a terra. Ela era amada por seus súditos, mas,
principalmente, pelo Deus a quem ela amava e servia. Ela era
muito importante como soberana de uma grande nação, mas, era
mais importante ainda por ser filha de Deus.

Que possamos entender que tudo que temos de importante não
tem importância alguma diante da importância de ter Jesus em
nossos corações.

O que você possui de mais importante?

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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13 de dezembro de 2013

Não Acrescente Um Ponto De Interrogação

“porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o
realizar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:13).

“Quando Deus determinar um tempo, não o mude para um ponto
de interrogação.”

Quem está dirigindo nossas vidas? Quem está determinando o
“que” e o “quando” em nossos dias? Se a nossa resposta for
vacilante ou se for apenas “nós mesmos” então estamos com
problemas espirituais. O Senhor é quem deve traçar nossos
caminhos, guiar-nos conforme Sua vontade, receber o “sim,
Senhor” em todos os momentos e circunstâncias.

Quando o Senhor nos diz: “Ame ao próximo”, não devemos
acrescentar “não seria apenas os que nos fazem bem?” Quando
Cristo nos orienta: “Não temas, crê somente”, não devemos
pensar em “e as lutas e dificuldades?” Quando Ele nos manda:
“Ide e pregai”, não devemos questionar com um ” como ir, se
não sei falar bonito?” E, se a Palavra de Deus nos diz: “O
tempo é agora”, não devo dizer jamais, “Posso fazer amanhã?”

A vontade do Senhor é soberana, e vem acompanhada de ricas
promessas, de maravilhosas bênçãos, da certeza de vitórias e
de felicidade.

O costume de acrescentar um ponto de interrogação em tudo
nos faz viver cercado de incertezas, de frustrações, de
possíveis derrotas. Quem crê aceita de imediato, caminha até
de olhos fechados, enxerga o fruto antes de ser plantada a
árvore. Com fé somos mais fortes, choramos menos, sorrimos
mais, agradecemos com frequência, desfrutamos da alegria da
vitória antes mesmo de a luta começar.

Troquemos o ponto de interrogação por um de exclamação e
digamos sempre: “Obrigado, Senhor!” “Eis-me aqui, Senhor!”

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12 de dezembro de 2013

Tudo!

“… e sede agradecidos” (Colossenses 3:15).

Marian Anderson trabalhou duro, esfregando chão, por 10
centavos a hora. Assim ela conseguiu comprar um violino
usado. A igreja que frequentava reconheceu seu talento e
levantou dinheiro para pagar um professor de canto para
trabalhar com ela. Quando o instrutor a considerou pronta,
ela partiu para Nova Iorque onde os críticos a rejeitaram.

Ela retornou para casa a fim de se preparar melhor. Sua mãe
a encorajou e sua igreja pagou por novas aulas. Por causa do
preconceito racial intenso na América, ela foi para a Europa
e conquistou o continente. Ela voltou para a América e
cantou no Lincoln Memorial, para mais de 60.000 pessoas. Um
dia um repórter perguntou a Marian qual foi o momento de
maior prazer em sua vida. Sem vacilar, ela respondeu: “Foi
quando eu pude dizer à minha mãe que ela não precisava mais
lavar coisa alguma”. O repórter perguntou ainda: “O que sua
mãe deu a você?” Marian Anderson respondeu: “Tudo que ela
tinha”. Isto é grandeza, e dar tudo que nós temos é nossa
chave para a grandeza.

Jesus nos deu tudo — Seu amor, Seu perdão, Seus cuidados,
Sua vida. Ele morreu em uma cruz em nosso lugar, para que
tivéssemos vida e vida em abundância. Ele deseja que
tenhamos também a grandeza de dar — o nosso tempo, o nosso
carinho, a nossa atenção, o nosso trabalho, a nossa vida
para que outros sejam também salvos e encontrem o caminho da
vida eterna.

Quando nos apresentamos diante do Senhor, oferecendo-nos
para servi-lo, estamos reconhecendo tudo que Ele fez por
nós. Estamos dizendo que somos gratos por se preocupar
conosco e por se sacrificar para que sejamos felizes e
abençoados. Estamos dizendo a Ele que compreendemos que nada
seríamos e nada teríamos se Ele não estivesse ao nosso lado,
guiando-nos por caminhos maravilhosos de felicidade.

É isso que devemos dar a Deus e por Deus: tudo!

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11 de dezembro de 2013

Protegendo a Infância – Reino

“Mas Jesus chamou a si as crianças e disse: ‘Deixem vir a mim as
crianças e não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos
que são semelhantes a elas.’” (Lucas 18:16)

Uma das maneiras mais importantes para preservar e proteger a
infância de uma criança é direcioná-la nos caminhos do Senhor.
Primeiro, por que isso definirá seu futuro e, se tudo correr bem,
sua eternidade. Segundo, por que no Reino de Deus criança tem
privilégios especiais de criança. Terceiro, por que quem entende
minimamente o Reino de Deus saberá como deixar uma criança
ser o que ela de fato é: criança.

Todo tipo de abuso é gerador de problemas e muitas vezes de
traumas e danos muito complicados de curar, mesmo ao longo do
tempo. Devemos considerar como um comportamento abusivo
privar uma criança de ser levada aos pés do Senhor? Alguns
consideram que cada pessoa deve ter liberdade para escolher
seus próprios caminhos espirituais. Eu pessoalmente não creio
assim, pois no meu entendimento as promessas de Deus se
cumprem quando cumprimos a nossa parte e nitidamente, sem
sombra de dúvida, Jesus disse que o Reino pertence aos
semelhantes aos pequeninos.

Para que uma criança seja ensinada a andar com o Senhor é
preciso que seus pais, seus familiares, também o façam para
poder mostrar mais do que falar. Ao criar nossas crianças no
meio do povo de Deus, estamos protegendo-as debaixo da
potente mão de Deus, para que o próprio Deus os proteja na
fase adulta. Se privarmos uma criança de aprender do Senhor
na infância, na fase adulta será espetacularmente mais difícil.

Proteger é livrar de perigos, ameaças, tormentos. Proteger é
preservar. Proteger é dar cuidado. Tudo isso cabe completa
e perfeitamente no conceito de andar com Deus. Olhemos
para nossos pequenos como pedras preciosas e delicadas
que precisam de cuidado.

“Senhor, quero olhar para os pequeninos como o Senhor
olha, dando a eles o cuidado e a proteção do Teu arraial.
Me ajuda a tratar das crianças como o Senhor deseja.”

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10 de dezembro de 2013

Preservados Pelo Trabalho

“Servi ao SENHOR com alegria, apresentai-vos diante dele com
cântico” (Salmos 100:2).

Unamuno, o filósofo espanhol, fala sobre o aqueduto romano
em Segovia, construído em seu país no ano 109. Por 1.800
anos, levou água fresca das montanhas até a cidade quente e
sedenta. Quase sessenta gerações de homens beberam de seu
fluxo. Veio, então, outra geração mais recente, que disse:
“Este aqueduto é uma grande maravilha e deve ser preservado
para nossos filhos como uma peça de museu. Devemos aliviá-lo
de seus muitos séculos de trabalho”. E foi o que fizeram. Em
seu lugar construíram tubos de ferro. Fizeram reverência aos
velhos tijolos e argamassas e o velho aqueduto começou a
ruir aos poucos. A exposição ao sol, estando seco, fez
desintegrar a argamassa. Os tijolos e pedras começaram a
cair. O que os séculos de trabalho não puderam destruir,
poucos anos de ociosidade conseguiram.”

Em alguns de nossos hinários, encontramos o antigo hino: “Eu
quero trabalhar pra meu Senhor, levando a mensagem de valor.
Quero eu cantar e orar e ocupado sempre estar, na seara do
Senhor”.

Quando tornamos esse hino real em nossas vidas espirituais,
somos fortes, vigorosos, felizes e abençoados. A nossa vida
se torna mais vibrante e abençoa a todos por onde passa.

Trabalhar para o Senhor não traz decepções, nem frustrações,
nem angústias, nem melancolia, nem arrependimentos. Tudo
isso pode acontecer quando nos mostramos indiferentes à obra
de Deus e nos abstemos de participar dessa fonte maravilhosa
de bênçãos que é servir a Jesus, nosso Senhor e Salvador,
nosso Amigo e companheiro de todas as horas e
circunstâncias.

O trabalho do Senhor nos faz muito bem. Ele nos conduz por
campinas de felicidade. Por ele somos preservados, somos
abençoados, somos fortalecidos na fé e no amor. Através dele
nos colocamos ao lado de Deus, por toda a eternidade.

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9 de dezembro de 2013

O Que Prende Nossa Atenção, As Flores Ou Os Espinhos?

“Não sejas incrédulo, mas crente” (João 20:27).

Um descrente é um homem que, ao sentir o perfume de flores,
logo procura pelo caixão. (H. Mencken)

Muitas pessoas não conseguem enxergar nada de bom ou
positivo na vida. Tudo o que acontece é ruim, de nada serve,
para lugar algum conduz. São sempre pessimistas, mesmo
quando as bênçãos chovem sobre suas vidas.

Elas olham para o céu e percebem nuvens escuras, desprezando
as estrelas, que bem ao lado, brilham com extrema beleza.
Elas olham para o jardim florido e descartam as pétalas das
rosas, observando apenas os espinhos. Elas olham para um
galho de árvore e criticam as cores das folhas, ignorando
completamente o belo pássaro que, ali pousado, entoa
perfeita e harmoniosa melodia. Estão sempre de mau-humor,
murmuram até sem motivos, brigam até com a própria sombra.

Quando Jesus é nosso Senhor e Salvador e nos regozijamos por
tê-lo no coração, tudo é diferente. Sorrimos diante dos
problemas, porque cremos que o amado Senhor nos ajudará a
superá-los. Entoamos cânticos de louvor mesmo sob tormentas,
porque aprendemos a aguardar com fé e paciência o retorno
dos aconchegantes raios de sol. Caminhamos olhando para os
Céus porque entregamos nossos cuidados a Deus e sabemos que
guiará nossos passos por caminhos de felicidade.

Somos felizes… somos bem-aventurados… somos filhos do
Deus de amor que jamais se afastará de nós. Por que nos
queixar? Por que duvidar? Por que insistir no choro se a
alegria vem logo pela manhã?

Não somos incrédulos, não somos ingratos, não estamos
indiferentes às coisas celestiais. Estamos firmes e
continuaremos firmes; Temos esperanças e guardaremos a fé;
seguramos na mão de Cristo e de maneira alguma a soltaremos.
Ele é o nosso Companheiro neste mundo… será o nosso grande
Senhor nos Céus, por toda a eternidade.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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6 de dezembro de 2013

Filhos: Criação e Relacionamento - Santidade e Intercessão

“Terminado um período de banquetes, Jó mandava chamá-los e fazia
com que se purificassem. De madrugada ele oferecia um holocausto
em favor de cada um deles, pois pensava: ‘Talvez os meus filhos
tenham, lá no íntimo, pecado e amaldiçoado a Deus’. Essa era a
prática constante de Jó.” (Jó 1:5)

Ainda que Jó tenha vivido muitos séculos antes de nós, seu exemplo
merece ser observado. Um pai dedicado e temente a Deus valoriza
muito a santidade, a purificação e a integridade de seus filhos diante
do Senhor. Ao invés de nos atermos a itens polêmicos e práticas
de pouco proveito, muito bem poderíamos focar, assim como Jó,
na imagem de nosso filhos diante de Deus.

Me chama a atenção que Jó, com tantos filhos e sendo ele tão rico
como descrito, encontrava tempo e priorizava que eles se
purificassem. É importante celebrar, banquetear, divertir-se,
regozijar-se pelo que Deus nos deu. Mas passado o banquete, Jó
mandava chamá-los, note, não eram eles que vinham. O
relacionamento saudável entre pai e filho coloca o pai no lugar de pai.

Mas o que realmente me intriga é a menção no final do versículo de
que isso era uma prática constante, ou seja, era algo rotineiro. Por
mais que tivesse sido feito dezenas ou talvez centenas de vezes,
Jó como pai jamais desistiu ou foi relapso com isso. Nunca deixou
de fazer e não assumiu a conduta que vemos em muitos pais
dizendo “já são crescidos que se cuidem”. Um pai adequado é um
pai persistente. Nunca é tarde, nunca será demais, não há nem
pode haver exagero quando se trata de purificação, santidade e
adoração.

O holocausto oferecido por Jó, mencionado neste texto, representa
a adoração e as orações que conhecemos hoje. Era, na época, a
forma de adorar e de se aproximar de Deus. Não precisamos ser
ricos nem ter 10 filhos como ele, mas podemos cuidar da santidade
dos nossos como ele deu exemplo.

“Senhor, obrigado por me mostrar pelo exemplo de Jó que é
possível e adequado que eu me preocupe com os meus filhos,
tanto em purificação como em adoração.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

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5 de dezembro de 2013

Fiel Apesar Das Adversidades

“Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19).

“Se você for fiel no esforço de servir e tudo suportar pelo
amor de Deus, se for capaz de ser perseverante no meio das
tentações, do cansaço, da seca e da desolação, pode ter
certeza de que seu amor por Deus é real.” (Jean Grou)

Costumamos dizer que amamos a Deus, que o Senhor é tudo para
nós, que nada somos e nada sabemos fazer sem Sua orientação
e direção. Será esse apenas um discurso sem compromisso ou o
testemunho de uma vida espiritual verdadeira e firmada na
presença do Senhor?

O que representa, para nós, amar a Deus? Que resultado a
nossa atitude de amor tem provocado no nosso viver diário? O
que as pessoas que nos cercam acham dessa nossa confissão?
Elas acreditam ou não?

Na realidade, uma vida de amor ao Senhor é percebida por
todos por causa da transformação demonstrada em tudo que
fazemos e falamos. Somos diferentes, nosso semblante mostra
um brilho inconfundível, nossos pés deixam rastros de luz
nos lugares por onde passamos. Amamos ao Senhor e não há
nada que possa impedir que todos percebam o nosso amor.

As tentações não apagam o nosso brilho, as decepções não
fazem cessar a nossa alegria, as angústias não impedem nosso
louvor, não há seca, nem cansaço, nem incertezas, nem
embaraços, ou qualquer coisa desse tipo, que nos façam
desistir, de glorificar o nome de nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo.

Esforçamo-nos sempre e nosso preparo físico não é adquirido
em uma academia qualquer, mas, na força de nosso amor por
Aquele que nos amou primeiro e cuida de nós como ninguém
mais poderia fazer.

Eu amo ao meu Senhor… e meu amor sempre será real… hoje,
amanhã, na próxima semana, sempre!

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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4 de dezembro de 2013

Atitude Bastante Natural

“lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem
cuidado de vós” (1 Pedro 5:7).

Deus nos faz lembrar um rei antigo, sentado com seu
conselho, deliberando altos negócios oficiais, envolvendo o
destino das nações. De repente, ele ouve o grito doloroso e
assustado de sua pequena filha. Ele levanta-se imediatamente
e corre para socorrê-la, abrandar sua angústia e aliviar seu
medo. Esta não é uma atitude indigna de um rei, mas, pelo
contrário, uma atitude bastante natural.

O Senhor não é apenas um rei, mas, o Rei dos reis, Todo
Poderoso, Criador dos céus e da terra. É também o nosso Pai
celestial, amoroso, amigo, protetor, nosso Guia pelos
caminhos da verdade e das vitórias.

Preocupa-se Ele conosco? Claro que sim! Ele está atento às
nossas necessidades, aos nossos medos, às nossas angústias,
às nossas incertezas, a todos os nossos anseios. Ele está
sempre pronto para ouvir nossas orações, a deliciar-se com
nossos louvores, a atender os nossos sonhos, a levantar-nos
quando tropeçamos nos obstáculos existentes nos caminhos da
vida. Ele cuida, sim, dos destinos da terra e de todo o
universo, mas, principalmente, cuida de Seus filhos queridos
– nós, que nEle cremos e que abrimos o coração para o Seu
Filho, o Salvador Jesus Cristo.

Bom é sentir Seu abraço, segurar em Suas mãos, sentar em Sua
presença, ouvir Seus conselhos, servi-Lo com alegria e
dedicação. Quando estamos diante de Seu trono, as angústias
desaparecem, o choro dá lugar ao riso, as dúvidas à fé, as
decepções e frustrações à felicidade.

Deus cuida de nós, assim como cuida dos destinos do mundo,
dos que estão caminhando sem rumo e necessitando de
salvação. Ele é amor, é proteção, é segurança.

Para o Senhor, cuidar de nós é uma atitude bastante natural.
Ele nos ama… muito… e eu O amo também.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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3 de dezembro de 2013

Orando Como Convém – Morte

“Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na
terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito
fruto.” (João 12:24)

O amor pela própria vida parece não ser prioridade no Reino de
Deus, principalmente quando se trata do sobrenatural. Mas eu
gostaria de meditar nessa “morte” de um ponto de vista menos
físico, por que não dizer, menos óbvio.

Será que é nosso corpo que precisa morrer, todas as vezes?
Claro, morreremos. Mas muito mais do que isso, quem deve
morrer é minha opinião, minha vontade, meu ego, meus desejos,
minha carne – enfim minha natureza terrena, como Paulo falou
em Colossenses 3:5.

O grão de trigo é uma semente e me ensina que se eu deixar
morrer minha opinião ela produzirá frutos no Reino, do
contrário só ela permanecerá ali. Mas preciso admitir e
confessar que isso é mais do que difícil. Tomara que seja
somente para mim, mas quando tenho de abrir mão de minha
opinião em prol de algo do Reino, principalmente naquelas
situações em que tanto faz do meu jeito ou do outro… Quando
não se trata de certo e errado mas de adequado ou de estilo…
Meu Deus, misericórdia.

Quando eu aprender a orar assim, certamente minhas orações
produzirão frutos, num vocabulário no qual o “eu quero” e o
“me dá” serão substituídos por “se Tu queres” e “nos dê, por
favor”. O agradecer e o pedir na oração são influenciados pelo
que eu quero e pelos meus desejos. Eu não costumo agradecer
pelo que não pedi, mas se tem uma coisa que acho que nunca
agradeci na vida foi por algo ao contrário do que pedi, seja em
essência ou estilo. Sou naturalmente incapaz disso.

Quando eu aprender a orar pedindo a morte para as “sementes
de trigo” da minha vida, serei sobrenaturalmente frutífero. Só
preciso descobrir de onde tirar coragem pra fazer isso, pois
sei claramente o que precisa ser feito…

“Senhor, agradeço Tua bondade me ensinando a orar de
maneira melhor e produzindo frutos espirituais. Me fortalece
naquilo que sei que preciso fazer mas não consigo.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

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2 de dezembro de 2013

Necessidade de Reclamar... Ou De Agradecer?

“Refreia a língua do mal e os lábios de falarem dolosamente”
(Salmos 34:13).

“Eu penso, particularmente, que desenvolvemos o idioma pela
profunda necessidade que temos de reclamar.” (Jane Wagner -
Escritora)

Não é diferente com os cristãos. Dizemos que cremos no
Senhor, que nos alegramos em estar em Sua presença, que
estamos prontos a fazer a Sua vontade, que aceitamos o que
Ele tem para nós e assim por diante. Mas…no primeiro “não”
de Deus, começamos a nos queixar, a murmurar, a dizer que
Ele não se importa conosco e que nos abandonou.

Por que reagimos assim? Por que não somos pacientes e
esperamos o tempo de Deus? Por que não aceitamos a Sua forma
de responder aos nossos anseios? Por que reclamamos tanto?

Quando o nosso Pai diz “não”, está correto. Ele sabe o que
podemos ter, sabe como nos dar aquilo de que necessitamos,
sabe a hora certa para nos conceder as Suas maravilhosas
bênçãos. E a nós cabe o estar feliz e o dizer “obrigado”.

Ele também diz “sim” muitas vezes. Ficamos muito felizes com
isso, não somente porque nos respondeu favoravelmente, mas,
porque nos deu sabedoria para pedir aquilo que deveríamos,
realmente, pedir. Quando caminhamos sob a direção do
Espírito do Senhor, Ele nos guia ao caminho certo, nos
mostra o que podemos ter de melhor e nos faz compreender que
Ele está nos conduzindo por sendas de felicidade.

Devemos desenvolver o nosso falar, não para murmurar por
coisas insignificantes, mas para proclamar o Evangelho, para
falar com o Pai em oração, para pedir ao Senhor a Sua
direção em tudo, para agradecer a bênção de ter Jesus no
coração.

Devemos parar de reclamar por qualquer coisa e começar a
agradecer por tudo.

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